Estado fechou 2023 com 3,51GW de potência solar instalada, com Minas Gerais logo atrás, ameaçando a liderança
Após várias alternâncias entre São Paulo e Minas Gerais ao longo de 2023, os paulistas terminaram o ano na liderança do ranking nacional da geração distribuída de energia solar fotovoltaica. Nesta modalidade de geração de energia limpa, SP acumulou a potência de 3,51 Gigawatts (GW), enquanto Minas, 2º colocado, registrou 3,45GW, de acordo com dados da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). Na sequência do ranking, os demais estados da federação fecharam o ano com menos de 3GW.
A geração distribuída (GD) de energia solar em São Paulo está em uma curva ascendente nos últimos 10 anos, quando a potência instalada saiu de praticamente zero para os 3,51GW do ano passado. Apenas em 2023, houve um acréscimo de impressionantes 50% em relação ao ano anterior.
“A aposta nas energias renováveis tem forte suporte em políticas públicas estaduais robustas e em instrumentos adequados. Anunciamos o Plano Estadual de Energia 2050, um instrumento de planejamento que mostra que São Paulo é o lugar certo para investimentos em projetos de transição energética rumo a uma economia de carbono zero”, afirma Natália Resende, secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do estado.
Além da redução da carga tributária, o governo estadual tem estimulado a GD com financiamentos específicos para investimentos em redução de consumo de energia e troca de combustíveis fósseis por renováveis. Os desembolsos se dão por linhas de crédito disponibilizadas pela Desenvolve SP, a agência de fomento paulista, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico. A principal delas é a Linha Economia Verde (LEV), voltada para a iniciativa privada.
A GD consiste em mini e micro centrais geradoras de energia elétrica, sob responsabilidade das próprias unidades consumidoras. É o caso quando um consumidor gera para si próprio e ainda pode direcionar para a rede pública de eletricidade os seus excedentes, que são contabilizados como créditos (descontos) na conta de energia.
São Paulo lidera ranking nacional de energia solar distribuída
Estado fechou 2023 com 3,51GW de potência solar instalada, com Minas Gerais logo atrás, ameaçando a liderança
Após várias alternâncias entre São Paulo e Minas Gerais ao longo de 2023, os paulistas terminaram o ano na liderança do ranking nacional da geração distribuída de energia solar fotovoltaica. Nesta modalidade de geração de energia limpa, SP acumulou a potência de 3,51 Gigawatts (GW), enquanto Minas, 2º colocado, registrou 3,45GW, de acordo com dados da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). Na sequência do ranking, os demais estados da federação fecharam o ano com menos de 3GW.
A geração distribuída (GD) de energia solar em São Paulo está em uma curva ascendente nos últimos 10 anos, quando a potência instalada saiu de praticamente zero para os 3,51GW do ano passado. Apenas em 2023, houve um acréscimo de impressionantes 50% em relação ao ano anterior.
“A aposta nas energias renováveis tem forte suporte em políticas públicas estaduais robustas e em instrumentos adequados. Anunciamos o Plano Estadual de Energia 2050, um instrumento de planejamento que mostra que São Paulo é o lugar certo para investimentos em projetos de transição energética rumo a uma economia de carbono zero”, afirma Natália Resende, secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do estado.
Além da redução da carga tributária, o governo estadual tem estimulado a GD com financiamentos específicos para investimentos em redução de consumo de energia e troca de combustíveis fósseis por renováveis. Os desembolsos se dão por linhas de crédito disponibilizadas pela Desenvolve SP, a agência de fomento paulista, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico. A principal delas é a Linha Economia Verde (LEV), voltada para a iniciativa privada.
A GD consiste em mini e micro centrais geradoras de energia elétrica, sob responsabilidade das próprias unidades consumidoras. É o caso quando um consumidor gera para si próprio e ainda pode direcionar para a rede pública de eletricidade os seus excedentes, que são contabilizados como créditos (descontos) na conta de energia.
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