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Saúde

De olho no BBB: quando exagerar na comida é compulsão alimentar

By Redação Zumm on 11 de fevereiro de 2024

Em um dos episódios, Yasmin Brunet afirmou que sofre de compulsão alimentar. Afinal, em que momento comer demais vira doença?

O Big Brother Brasil sempre levanta diversas discussões e, na edição de 2024, uma que já deu o que falar é a relação de Yasmin Brunet com a comida. A sister afirmou que sofre de compulsão alimentar. Mas será que é esse o problema?

Exagerar na quantidade de comida em uma festa ou até tentar regular as emoções por meio da dela é uma ocorrência comum. O ato de comer vai além de saciar a fome, já que envolve aspectos socioculturais.

O comer emocional, por sua vez, é uma consequência de diferentes sentimentos que pode ser chamada de fome emocional. Um exemplo disso foi a participação de Arthur Aguiar no reality show, que afirmou descontar na comida quando fica abalado psicologicamente, o que não significa necessariamente um transtorno alimentar – ainda que seja um indicativo importante para se atentar e aprender outras formas de lidar com as emoções.

De acordo com a psicóloga Larissa Artuni, a compulsão alimentar é classificada pelo CID (Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde) como transtornos alimentares especificados (CID F50.8). O seu principal aspecto é a ingestão em um curto período de tempo de uma grande quantidade de alimentos, geralmente associado à sensação de falta de controle, de não conseguir parar de comer ou de controlar a quantidade do que está comendo.

Quando a comida é usada para suprir diferentes estados emocionais, como tristeza e ansiedade, o indivíduo fica com mais dificuldade em entender se já está saciado ou se precisa ingerir mais alimentos. Isso ocorre durante o episódio de compulsão, em que a pessoa não come simplesmente por querer, mas sim por não ser capaz de controlar seus impulsos e de reconhecer o estado de saciedade do seu corpo. É comum que, nesses casos, a pessoa até coma escondida das outras por sentir vergonha e culpa do descontrole.

A psicóloga completa dizendo que, por ser tão complexo o tratamento, muitas pessoas com compulsão alimentar podem apresentar dificuldades em seguir dietas e regular sua alimentação. Isso ocorre porque, de uma forma menos consciente, o indivíduo pode acreditar que não terá mais prazeres no dia a dia, não saberá lidar com as emoções, e associam que terão que comer apenas alimentos com sabores desagradáveis.

Portanto, um caminho é unir as necessidades do corpo com os nutrientes presentes no alimento, conseguindo lidar com suas emoções de formas mais adaptadas. “Para isso, é preciso alinhar tratamentos com equipe multidisciplinar, que envolve psicólogo, nutricionista, clínico geral e psiquiatra, para que, conforme a evolução e individualidade de cada um, seja encaminhado para outros profissionais e trabalhado em outras áreas da vida caso necessário”, adverte a psicóloga.

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