Em pleno 2025, se vamos falar em tendências, precisamos partir da premissa de que a comunicação para os negócios assumiu um papel protagônico
Por Adilson Haddad
Já está bem claro (ou era para estar) que o diálogo estrategicamente pensado com os stakeholders define o sucesso empresarial. Aqui, falamos dos stakeholders como os “grupos ou indivíduos que afetam ou são afetados pelo propósito e pelos objetivos da empresa” – palavras de Robert Edward Freeman, que cunhou o termo. Isto é, pessoas e organizações cujas atitudes e ações impactam no sucesso de projetos específicos da empresa como um todo.
Adilson Haddad | Crédito: Érico Andrade
Dessa forma, comunicadores e gestores de comunicação vêm assumindo papéis determinantes nas decisões daquelas empresas que já se deram conta de que uma boa experiência comunicacional melhora a experiência do cliente. Isso engloba desde a difusão de lançamentos até a gestão de crises, passando por pautas ESG e muito mais.
Paralelamente, há uma mudança nas expectativas e na confiança dos CEOs. Cobrados a garantir ganho de reputação organizacional, eles exigem das equipes de comunicação saídas inovadoras, sobretudo porque sentem que a concorrência não para de aprimorar as formas de dialogar com o mercado.
Em síntese, de hoje olhando para o futuro, os comunicadores corporativos enfrentarão cada vez mais desafios no sentido de demonstrar valor, integrar-se aos diferentes departamentos da empresa, manter-se atualizados com a tecnologia, gerenciar relações complexas com stakeholders e lidar com restrições de recursos.
Essa é uma compreensão que o Grupo Zumm já carrega há anos, de forma a estar sempre atento às tendências e aos movimentos do mercado que, de alguma forma, indicam a necessidade de aprimoramentos, lançamentos e até mesmo grandes adequações do portfólio. É assim que mantemos um crescimento de quase 50% ao ano.
Então, minha dica a quem precisa da comunicação é: mantenha-se curioso, faça pesquisas e nunca abra mão de estabelecer um diálogo coerente e eficaz. Neste mercado, temos que ser inquietos, curiosos e, acima de tudo, estratégicos.
A alta relevância da comunicação para os negócios
Em pleno 2025, se vamos falar em tendências, precisamos partir da premissa de que a comunicação para os negócios assumiu um papel protagônico
Por Adilson Haddad
Já está bem claro (ou era para estar) que o diálogo estrategicamente pensado com os stakeholders define o sucesso empresarial. Aqui, falamos dos stakeholders como os “grupos ou indivíduos que afetam ou são afetados pelo propósito e pelos objetivos da empresa” – palavras de Robert Edward Freeman, que cunhou o termo. Isto é, pessoas e organizações cujas atitudes e ações impactam no sucesso de projetos específicos da empresa como um todo.
Dessa forma, comunicadores e gestores de comunicação vêm assumindo papéis determinantes nas decisões daquelas empresas que já se deram conta de que uma boa experiência comunicacional melhora a experiência do cliente. Isso engloba desde a difusão de lançamentos até a gestão de crises, passando por pautas ESG e muito mais.
Tal (r)evolução reflete uma integração mais profunda das competências comunicacionais com os níveis mais altos de tomada de decisão corporativa, envolvendo-as na formação de estratégias de negócios, orientando caminhos e criando narrativas que ressoam com stakeholders internos e externos.
Paralelamente, há uma mudança nas expectativas e na confiança dos CEOs. Cobrados a garantir ganho de reputação organizacional, eles exigem das equipes de comunicação saídas inovadoras, sobretudo porque sentem que a concorrência não para de aprimorar as formas de dialogar com o mercado.
Em síntese, de hoje olhando para o futuro, os comunicadores corporativos enfrentarão cada vez mais desafios no sentido de demonstrar valor, integrar-se aos diferentes departamentos da empresa, manter-se atualizados com a tecnologia, gerenciar relações complexas com stakeholders e lidar com restrições de recursos.
Essa é uma compreensão que o Grupo Zumm já carrega há anos, de forma a estar sempre atento às tendências e aos movimentos do mercado que, de alguma forma, indicam a necessidade de aprimoramentos, lançamentos e até mesmo grandes adequações do portfólio. É assim que mantemos um crescimento de quase 50% ao ano.
Então, minha dica a quem precisa da comunicação é: mantenha-se curioso, faça pesquisas e nunca abra mão de estabelecer um diálogo coerente e eficaz. Neste mercado, temos que ser inquietos, curiosos e, acima de tudo, estratégicos.
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