• Grupo Zumm
    • Zumm Xper
    • Zumm Films
    • Revista Life Zumm
  • Editorias
    • Agronegócio
    • Arq&Decor
    • Autos
    • Beleza & Bem-estar
    • Cidade
    • Cultura
    • Curiosidades
    • Direito
    • Educação
    • Esportes
    • Eventos
    • Gourmet
    • Mercado Imobiliário
    • Moda
    • Negócios
    • Pet
    • Qualidade de Vida
    • Saúde
    • Solidariedade
    • Sustentabilidade
    • Tecnologia
    • Viagens
    • Vida Social
  • Contato
    • Fale conosco
Portal Zumm
Pre Eclampsia | Foto Pexels
Saúde

Pré-eclâmpsia: o que é, como identificar sinais e evitar complicações

By Redação Zumm on 6 de março de 2025

Hipertensão na gravidez pode levar a complicações graves. Especialista alerta sobre sinais e prevenção!

A pré-eclâmpsia é uma complicação grave da gestação que pode colocar em risco a vida da mãe e do bebê. Caracterizada pelo aumento da pressão arterial e pela presença de alterações em diversos órgãos maternos e fetais, como rins, fígado, pulmões e cérebro materno, bem como a circulação fetal, a condição pode evoluir para quadros mais graves, como a eclâmpsia, que envolve convulsões e risco de morte. Identificar precocemente os sinais e adotar cuidados preventivos são essenciais para reduzir complicações. 

De acordo com o Dr. Marcel Hisano, médico ginecologista e professor do Instituto de Educação Médica (IDOMED), a pré-eclâmpsia ainda é uma das principais causas de mortalidade materna no Brasil. De acordo com dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) e da Rede Brasileira de Estudos sobre Hipertensão na Gestação (RBEHG), estima-se que anualmente ocorram cerca de 80 mil mortes maternas e 500 mil mortes fetais. “Ela pode se manifestar a partir da 20ª semana de gestação e, em alguns casos, evoluir rapidamente para formas mais severas. Os sintomas mais comuns incluem: dor de cabeça persistente, alterações na visão, dor abdominal intensa, confusão mental e falta de ar”, explica. 

Embora as causas exatas ainda não sejam completamente compreendidas, fatores como predisposição genética, hipertensão crônica, obesidade e diabetes gestacional aumentam o risco. Segundo Dr. Hisano, a prevenção passa por um bom acompanhamento pré-natal e adoção de hábitos saudáveis. 

“O pré-natal regular permite a identificação precoce de qualquer alteração nos exames de rotina, bem como o início precoce de medicações para prevenção da pré-eclâmpsia. Além disso, manter uma alimentação equilibrada, praticar atividades físicas dentro das recomendações médicas e controlar condições pré-existentes são medidas que podem ajudar a reduzir o risco”, afirma. 

Os sinais da pré-eclâmpsia podem surgir de forma súbita, exigindo atenção imediata. Hisano alerta que qualquer sintoma suspeito deve ser comunicado ao obstetra. “Não se trata apenas da pressão alta. Se a gestante perceber visão embaçada, dor de cabeça intensa e no lado direito do abdômen ou inchaço excessivo, especialmente no rosto e mãos, é fundamental buscar avaliação médica. Em alguns casos, a internação pode ser necessária para monitoramento contínuo e prevenção de complicações”. 

Em situações mais graves, o único tratamento definitivo é o parto, independentemente da idade gestacional. O acompanhamento médico é essencial para avaliar a melhor conduta em cada caso e garantir a segurança da mãe e do bebê.

O luto materno e a importância do suporte psicológico 

Nos casos em que a pré-eclâmpsia leva à perda gestacional, o impacto emocional na mãe e na família é profundo. O luto materno é um processo complexo e exige acolhimento especializado para que a mulher possa lidar com a dor e reconstruir sua rotina. 

O psicólogo Fabrício Otoboni, professor de Psicologia no Unitoledo Wyden, explica que a vivência do luto materno é particular para cada mulher, mas contar com apoio profissional pode facilitar esse processo. “A perda de um filho durante a gestação ou no período perinatal é um evento de extrema dor. O acompanhamento psicológico pode ajudar a mãe a elaborar esse luto, ressignificar a experiência e evitar complicações emocionais, como depressão e ansiedade severa”, afirma. 

Além do suporte clínico, redes de apoio, como familiares e grupos de mães que passaram pela mesma experiência, também são fundamentais. “O luto não tem um tempo exato para ser superado. É importante que a mãe se permita sentir e, ao mesmo tempo, encontre formas de seguir em frente com acolhimento e respeito ao seu processo emocional”, conclui Otoboni. 

Posted in Saúde.
Share
PreviousCrianças comandam bailinho de carnaval no RibeirãoShopping
NextCarnaRock garante folia de carnaval em Ribeirão Preto durante todo o feriado

Leia também

  • Endometriose | Crédito: Divulgação

    Será que é endometriose? Especialista explica a quais sintomas ficar atento

    Além de sinais específicos, a endometriose tem muitas similaridades com miomas e …

  • Sabrina Matthes ministrará curso sobre terapias no pós-operatório

    Voltado para fisioterapeutas, o SAAMClass trará em novembro, uma imersão sobre terapias …

  • Cirurgia | Crédito: Reprodução

    Hospital em Ribeirão Preto realiza 1ª cirurgia com técnica Frozen

    Procedimento consiste na utilização de técnica inovadora para tratamento de tumor ósseo …

  • Clínica de Odontologia da Unaerp oferece atendimentos gratuitos à comunidade 

    Os mutirões visam a prevenção e diagnóstico precoce de câncer de boca …

© 2025 Grupo Zumm
  • Grupo Zumm
    • Zumm Xper
    • Zumm Films
    • Revista Life Zumm
  • Editorias
    • Agronegócio
    • Arq&Decor
    • Autos
    • Beleza & Bem-estar
    • Cidade
    • Cultura
    • Curiosidades
    • Direito
    • Educação
    • Esportes
    • Eventos
    • Gourmet
    • Mercado Imobiliário
    • Moda
    • Negócios
    • Pet
    • Qualidade de Vida
    • Saúde
    • Solidariedade
    • Sustentabilidade
    • Tecnologia
    • Viagens
    • Vida Social
  • Contato
    • Fale conosco