Especialista em higienização alerta que secar as roupas de maneira inadequada causa bolor, danifica tecidos e propicia fungos que provocam alergias
Com a queda das temperaturas em várias regiões do país, roupas como cardigãs, moletons, calças e jaquetas são tiradas dos armários e vão para a máquina de lavar, antes de serem colocadas em uso. Contudo, Lídia Pereira, especialista em higienização, recomenda atenção redobrada nos cuidados na hora de secar as roupas.
“Com o aumento da umidade e a falta de sol, é natural que as peças demorem muito mais para secar, gerando até mesmo aquele cheiro desagradável de roupa úmida. Uma secagem inadequada pode também gerar bolor, comprometendo a durabilidade do tecido e, o que é mais preocupante, favorecendo a proliferação de fungos que podem causar alergias respiratórias”, explica.
Ainda segundo a especialista, é necessário, sempre que possível, estender as roupas em locais com boa circulação de ar. “Evite deixá-las amontoadas em cestos ou varais internos por longos períodos, pois isso retém a umidade e dificulta a secagem”.
Atenção: as roupas precisam “respirar”
Após a secagem, a especialista recomenda não guardar as peças imediatamente no guarda-roupa. “Deixe-as ‘respirar’ por alguns minutos em um local arejado para garantir que qualquer resquício de umidade evapore completamente”.
Para quem mora em apartamentos, tem pouco espaço ou simplesmente enfrenta o clima úmido, o uso de secadoras é uma alternativa prática e eficaz. Equipamentos modernos podem secar as roupas com segurança e rapidez, garantindo que elas fiquem livres de umidade em menos de uma hora.
Por fim, para peças mais delicadas ou de uso eventual, como blusas de tricô ou casacos forrados, o recomendado é o armazenamento em sacos de tecido respirável. “Com esses cuidados simples é possível prolongar a durabilidade das peças e evitar alergias”, finaliza.
Baixas temperaturas exigem atenção redobrada na hora de secar as roupas
Especialista em higienização alerta que secar as roupas de maneira inadequada causa bolor, danifica tecidos e propicia fungos que provocam alergias
Com a queda das temperaturas em várias regiões do país, roupas como cardigãs, moletons, calças e jaquetas são tiradas dos armários e vão para a máquina de lavar, antes de serem colocadas em uso. Contudo, Lídia Pereira, especialista em higienização, recomenda atenção redobrada nos cuidados na hora de secar as roupas.
“Com o aumento da umidade e a falta de sol, é natural que as peças demorem muito mais para secar, gerando até mesmo aquele cheiro desagradável de roupa úmida. Uma secagem inadequada pode também gerar bolor, comprometendo a durabilidade do tecido e, o que é mais preocupante, favorecendo a proliferação de fungos que podem causar alergias respiratórias”, explica.
Ainda segundo a especialista, é necessário, sempre que possível, estender as roupas em locais com boa circulação de ar. “Evite deixá-las amontoadas em cestos ou varais internos por longos períodos, pois isso retém a umidade e dificulta a secagem”.
Atenção: as roupas precisam “respirar”
Após a secagem, a especialista recomenda não guardar as peças imediatamente no guarda-roupa. “Deixe-as ‘respirar’ por alguns minutos em um local arejado para garantir que qualquer resquício de umidade evapore completamente”.
Para quem mora em apartamentos, tem pouco espaço ou simplesmente enfrenta o clima úmido, o uso de secadoras é uma alternativa prática e eficaz. Equipamentos modernos podem secar as roupas com segurança e rapidez, garantindo que elas fiquem livres de umidade em menos de uma hora.
Por fim, para peças mais delicadas ou de uso eventual, como blusas de tricô ou casacos forrados, o recomendado é o armazenamento em sacos de tecido respirável. “Com esses cuidados simples é possível prolongar a durabilidade das peças e evitar alergias”, finaliza.
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