De acordo com Renato Ramalho, CEO da KPTL, esses setores estão aquecidos; mas pandemia também traz oportunidades de investimentos em outras áreas
As startups com atuação nos setores de agronegócio, saúde e serviços públicos vêm concentrando os investimentos e apresentando as maiores rentabilidades nos últimos anos. A análise foi apresentada por Renato Ramalho, CEO da KPTL, uma das principais gestoras de venture capital do Brasil, com mais de 90 investimentos e 20 exits (expressão para o retorno financeiro aos investidores e fundadores de startup).
O executivo afirma ainda que a pandemia, apesar de todos os pesares, também está oferecendo oportunidades para outras áreas, como comércio, varejo e educação. “Ficamos de ponta cabeça, em um Brasil pouco digitalizado, pouco tecnológico. Percebemos um impacto muito grande em empreendimentos tradicionais como varejo e serviços. Assim, foi preciso correr atrás de inovação e estar mais próximos da inovação e da tecnologia”, avalia.
Inclusive, a predileção do brasileiro pelo segmento tecnológico é grande: o país está entre os três maiores usuários de aplicativos de mídias sociais no mundo, segundo Ramalho. Ele revela também que, atualmente, o Brasil tem mais capital disponível do que empresas com potencial para investimentos no universo do empreendedorismo.
“Por isso, nossa proposta é procurar a especialização em um segmento. Desde 2008, investimos em um projeto elaborado por engenheiros da USP e do ITA para a produção de um ventilador pulmonar que atendesse as necessidades e características do território nacional. Hoje, a Magnamed é o maior fabricante do Brasil, sendo responsável por cerca de 60% dos ventiladores demandados durante a pandemia”.
Relacionamentos são investimentos
Outra tendência percebida pelo executivo da KPTL é a presença em todos os canais de relacionamento disponíveis. “Não vai mais existir empresa online e offline. A tendência é o omnichannel. Quem decide a forma de contato é o seu consumidor. As empresas precisam estar disponíveis em todos os canais. Essa é a nova tendência do varejo”, destaca Ramalho.
Tais ideias foram expostas durante debate promovido pelo LIDE Futuro de Ribeirão Preto, que contou com a presença de empreendedores de diversos setores e participantes do Projete.
De caráter socioeducativo, o programa é mantido por um conjunto de empresas e ensina conceitos de educação financeira, empregabilidade e empreendedorismo para jovens da escola pública, com o objetivo de desenvolver habilidades de comunicação e liderança, e contribuir para o desenvolvimento profissional e de cidadania.
Agronegócio e saúde lideram investimentos e rentabilidade
De acordo com Renato Ramalho, CEO da KPTL, esses setores estão aquecidos; mas pandemia também traz oportunidades de investimentos em outras áreas
As startups com atuação nos setores de agronegócio, saúde e serviços públicos vêm concentrando os investimentos e apresentando as maiores rentabilidades nos últimos anos. A análise foi apresentada por Renato Ramalho, CEO da KPTL, uma das principais gestoras de venture capital do Brasil, com mais de 90 investimentos e 20 exits (expressão para o retorno financeiro aos investidores e fundadores de startup).
O executivo afirma ainda que a pandemia, apesar de todos os pesares, também está oferecendo oportunidades para outras áreas, como comércio, varejo e educação. “Ficamos de ponta cabeça, em um Brasil pouco digitalizado, pouco tecnológico. Percebemos um impacto muito grande em empreendimentos tradicionais como varejo e serviços. Assim, foi preciso correr atrás de inovação e estar mais próximos da inovação e da tecnologia”, avalia.
Inclusive, a predileção do brasileiro pelo segmento tecnológico é grande: o país está entre os três maiores usuários de aplicativos de mídias sociais no mundo, segundo Ramalho. Ele revela também que, atualmente, o Brasil tem mais capital disponível do que empresas com potencial para investimentos no universo do empreendedorismo.
“Por isso, nossa proposta é procurar a especialização em um segmento. Desde 2008, investimos em um projeto elaborado por engenheiros da USP e do ITA para a produção de um ventilador pulmonar que atendesse as necessidades e características do território nacional. Hoje, a Magnamed é o maior fabricante do Brasil, sendo responsável por cerca de 60% dos ventiladores demandados durante a pandemia”.
Relacionamentos são investimentos
Outra tendência percebida pelo executivo da KPTL é a presença em todos os canais de relacionamento disponíveis. “Não vai mais existir empresa online e offline. A tendência é o omnichannel. Quem decide a forma de contato é o seu consumidor. As empresas precisam estar disponíveis em todos os canais. Essa é a nova tendência do varejo”, destaca Ramalho.
Tais ideias foram expostas durante debate promovido pelo LIDE Futuro de Ribeirão Preto, que contou com a presença de empreendedores de diversos setores e participantes do Projete.
De caráter socioeducativo, o programa é mantido por um conjunto de empresas e ensina conceitos de educação financeira, empregabilidade e empreendedorismo para jovens da escola pública, com o objetivo de desenvolver habilidades de comunicação e liderança, e contribuir para o desenvolvimento profissional e de cidadania.
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