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Saúde

Intestino: entenda por que ele é considerado nosso “segundo cérebro”

By Mariana Campos on 7 de junho de 2022

Dentro do sistema digestivo humano existe mais de 30 neurotransmissores, incluindo 50% de toda a dopamina e 90% da serotonina presentes no organismo, como explica a nutricionista Innara Bessa

Nunca se falou tanto na relação entre a alimentação e a saúde mental. Segundo um estudo publicado pelo Weizmann Institute of Science, de Israel, um homem de 1,70 m e 70 kg possui aproximadamente 30 trilhões de células humanas 39 trilhões de bactérias. Ou seja: o seu corpo contém mais células não humanas do que humanas.

Segundo Innara, essas células são microorganismos que formam a microbiota intestinal, que se transforma de acordo com os estímulos da dieta, uso de medicamentos, estilo de vida, exercício físico e o meio ambiente. Essas interações e são complexas, uma comunicação é feita através do nervo vago e do sistema nervoso central. As bactérias produzem neurotransmissores e possuem receptores que possibilitam comunicação com o cérebro, como o GABA, seretonina e acetilcolina, portanto, alterações na dieta, afetam a microbiota intestinal e desequilibram as produções de neurotransmissores.

O intestino é capaz de formar então o seu próprio sistema nervoso, responsável por coordenar tarefas como a liberação de substâncias digestivas e os movimentos que estimulam o bolo fecal a ir embora. “Esses circuitos operam sozinhos, ou seja, independem do comando cerebral.

“O eixo intestino-cérebro vive em comunicação e se algum dos lados falhar, o outro terá sinais equivocados gerando distúrbios em todo nosso corpo, como doenças neurológicas, obesidade, distúrbios emocionais e gastrointestinais”.

Como se fosse uma linha telefônica, de alta complexidade e de comunicação bidirecional,
 

Innara Bessa, nutricionista

intestinosaude
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