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Saúde

Cigarros eletrônicos podem levar a lesão pulmonar

By Mariana Campos on 20 de julho de 2022

Produtos não são legalizados no país e representam um grande risco à saúde pública

O famoso “vape”, como é conhecido popularmente o cigarro eletrônico, tem gerado preocupação da saúde pública, com o aumento do consumo por jovens e adolescentes. Entre os perigos que podem causar, um dos principais problemas constatados é a Lesão Pulmonar Associada a Produto de Vaping ou Cigarro Eletrônico, conhecida como Evali, além de aumentar os riscos para complicações relacionadas à Covid-19.

De acordo com pneumologista Daniel Neiva, o objetivo principal do vape é gerar vaporização de nicotina, que é uma substância que age sobre o sistema nervoso central gerando dependência. Além da dependência química, a questão comportamental também é um agravante. “Os cigarros eletrônicos não exalam odores ruins e, por isso, são mais aceitos socialmente e utilizados de maneira descontrolada por adolescentes e adultos.

Segundo o especialista, os efeitos a longo prazo não são ainda todos conhecidos. Os quadros agudos são representados por doenças agudas e crônicas como broncoespasmos, rinite alérgica, irritação na garganta, além de lesão pulmonar associada. O cigarro eletrônico também pode ser responsável por câncer, problemas cardiovasculares e piora na imunidade.

Cigarros eletrônicos e dependência

Assim como acontece com o cigarro comum, o uso do vape também tem relação direta com aspectos relacionados à dependência. Isso acontece devido à presença da nicotina, substância comum nos dois tipos de cigarros e que, comprovadamente, atua sob importantes áreas do cérebro, produzindo sensação de bem-estar e prazer.

De acordo com o professor de psicologia Igor Soares, a dependência provocada pelos cigarros no organismo humano envolve aspectos comportamentais e psicológicos. “No primeiro temos uma relação direta com fatores sociais, como a atual moda do vape entre os mais jovens, o que faz com o consumo seja associado a status de pertencimento. Já o segundo diz respeito ao efeito da nicotina no sistema nervoso central, que é de intensa, porém momentânea, sensação de prazer”.

O psicólogo destaca que o efeito de bem-estar sentido pelo fumante dura pouco tempo, o que faz com que ele logo tenha vontade de senti-la novamente. “Assim, a busca por tal sensação leva ao aumento no consumo de mais cigarros, fazendo com que seja preciso doses cada vez mais fortes para conseguir a mesma sensação de prazer”, conclui Igor Soares.

Cigarros Eletronicossaúde
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