O Boticário é o líder no segmento e tem investido cada vez mais na autonomia de suas unidades e na digitalização de vendas
O comportamento dos consumidores está mudando o formato de vendas, e o Grupo Boticário viu – e investiu – para que sua marca entregasse essa nova necessidade. A autonomia de suas franquias foi o caminho certo para renovar e rejuvenescer o modelo de negócio.
Flávia Borges é proprietária do Grupo Cedro, junto com as sócias Imara Borges de Oliveira e Fabiana Borges de Oliveira, e concedeu uma entrevista que fala um pouco mais sobre esse sucesso. O grupo é franquia da marca o Boticário há 35 anos atuando na região de Ribeirão, com 24 lojas em 14 cidades e uma Central de Distribuição de Venda Direta.
Vitória Borgi – As mudanças feitas no e-commerce do ‘O Boticário’ trouxeram que forma de autonomia para a franquia?
Flavia Borges: As mudanças feitas pelo Boticário no E-commerce, com a integração dos canais de venda, proporcionaram ao cliente maior conveniência e redução nos prazos de entrega, além de fortalecer o ecossistema do grupo, levando mais consumidores à sua rede de franqueados e à base de revendedores. Com o novo E-commerce, o cliente pode comprar pelo site oficial do Boticário e optar por retirar suas compras nas lojas próximas da sua residência, operação chamada e “clic retira” ou também receber direto em casa, com a entrega feita pelo franqueado local.
Outra mudança foram as redes sociais e a digitalização nos canais de vendas, com o projeto Botifranquias, que dá autonomia para as franquias terem as suas próprias páginas de redes sociais, um outro canal para facilitar as vendas, já que o consumidor está mais digital e busca conexão e conveniência nas compras online. O projeto traz a rede social local como estratégia de comunicação descentralizada e regionalizada, criando mais um canal para o consumidor acessar, conversar e se conectar com a marca de forma orgânica.
O nosso grupo, Grupo Cedro, foi a franquia escolhida da marca para participar do projeto piloto, com a administração independente de 24 páginas de redes sociais das nossas 24 lojas. O ponto principal das páginas é dar autonomia e regionalização, ou seja, eles dão a oportunidade para que o franqueado possa através da sua equipe fazer essa comunicação nas redes sociais e nas páginas, permitindo a geração de conteúdo pelas equipes das lojas, liberdade de fazer stories, reels e de se comunicar com o consumidor de uma forma humanizada e com a cara da cidade onde a loja está inserida.
VB – Como tem sido essa transição e o apoio da marca?
FB: O apoio da marca é muito forte. Contamos com uma plataforma de conteúdos disponíveis diariamente, conteúdo institucional, treinamentos também para equipes e nossas páginas são padronizadas e monitoradas, principalmente pensando na segurança do consumidor final. E para isso também, o nosso grupo criou uma estrutura especial para esse canal. Temos um focal digital responsável por todo o conteúdo que é veiculado nas páginas das redes sociais diariamente, também por administrar as live comerces, realizadas mensalmente por todas as lojas, onde nossa equipe mostra os produtos, fala dos benefícios, orienta os clientes de forma efetiva gerando vendas muitas vezes imediata e também após a ação, aumentando fluxo na loja.
Além disso, dentro da nossa franquia intensificamos esse trabalho, destinando uma pessoa só para essa área e esse modelo de conversa, mais jovem, mais com o consumidor digital que hoje circula entre várias cidades. Nós preparamos e treinamos nossas das equipes frequentemente, desenvolvemos a nossa equipe de vendas para se tornarem verdadeiros influenciadores digitais e se comunicarem corretamente pelas redes sociais. Mas nem sempre essas lives, essas entradas ao vivo que acontecem nas redes sociais tem um resultado imediato, muitas vezes tem depois.
VB – Esse novo modelo de negócio conversa melhor com a forma de consumo do público mais jovem?
FB: Com certeza. As mudanças nos hábitos de consumo exigem cada vez mais agilidade e inovação das marcas para sustentar os diferentes modelos de negócio. No caso de franquias não é diferente. Mais do que apenas comunicação, o Boticário enxerga as redes sociais do franqueado como alavanca de negócio, acelerando a regionalização da marca e também impulsionando vendas digitais.
O principal objetivo é o relacionamento mais próximo com os clientes e seguidores. Além de representar nossa loja no meio digital, é um canal que potencializa a atração de novos consumidores e fortalece o relacionamento com nossos clientes atuais, dado que conseguimos trazer essa especificidade da linguagem de cada região.
VB – E com isso, qual o impacto nas vendas?
FB: Atualmente, nossas 24 páginas contam com cerca de 80 mil seguidores que são impactados diariamente. Por exemplo, no ano passado nos fizemos 350 lives commerce, e o resultado de venda é um aumento na produtividade, um tíquete médio acima do boleto presencial.
Ou seja, mais do que apenas comunicação, as redes sociais do franqueado é alavanca dos negócios, aceleram a regionalização da marca e impulsiona as vendas digitais. Muito além de apresentar a marca no meio digital é um canal que potencializa atração também de novos consumidores e fortalece o relacionamento com os clientes atuais, dado que conseguimos trazer especialidade da linguagem de cada região.
O Boticário aposta em força do empreendedorismo
O Boticário é o líder no segmento e tem investido cada vez mais na autonomia de suas unidades e na digitalização de vendas
O comportamento dos consumidores está mudando o formato de vendas, e o Grupo Boticário viu – e investiu – para que sua marca entregasse essa nova necessidade. A autonomia de suas franquias foi o caminho certo para renovar e rejuvenescer o modelo de negócio.
Flávia Borges é proprietária do Grupo Cedro, junto com as sócias Imara Borges de Oliveira e Fabiana Borges de Oliveira, e concedeu uma entrevista que fala um pouco mais sobre esse sucesso. O grupo é franquia da marca o Boticário há 35 anos atuando na região de Ribeirão, com 24 lojas em 14 cidades e uma Central de Distribuição de Venda Direta.
Vitória Borgi – As mudanças feitas no e-commerce do ‘O Boticário’ trouxeram que forma de autonomia para a franquia?
Flavia Borges: As mudanças feitas pelo Boticário no E-commerce, com a integração dos canais de venda, proporcionaram ao cliente maior conveniência e redução nos prazos de entrega, além de fortalecer o ecossistema do grupo, levando mais consumidores à sua rede de franqueados e à base de revendedores. Com o novo E-commerce, o cliente pode comprar pelo site oficial do Boticário e optar por retirar suas compras nas lojas próximas da sua residência, operação chamada e “clic retira” ou também receber direto em casa, com a entrega feita pelo franqueado local.
Outra mudança foram as redes sociais e a digitalização nos canais de vendas, com o projeto Botifranquias, que dá autonomia para as franquias terem as suas próprias páginas de redes sociais, um outro canal para facilitar as vendas, já que o consumidor está mais digital e busca conexão e conveniência nas compras online. O projeto traz a rede social local como estratégia de comunicação descentralizada e regionalizada, criando mais um canal para o consumidor acessar, conversar e se conectar com a marca de forma orgânica.
O nosso grupo, Grupo Cedro, foi a franquia escolhida da marca para participar do projeto piloto, com a administração independente de 24 páginas de redes sociais das nossas 24 lojas. O ponto principal das páginas é dar autonomia e regionalização, ou seja, eles dão a oportunidade para que o franqueado possa através da sua equipe fazer essa comunicação nas redes sociais e nas páginas, permitindo a geração de conteúdo pelas equipes das lojas, liberdade de fazer stories, reels e de se comunicar com o consumidor de uma forma humanizada e com a cara da cidade onde a loja está inserida.
VB – Como tem sido essa transição e o apoio da marca?
FB: O apoio da marca é muito forte. Contamos com uma plataforma de conteúdos disponíveis diariamente, conteúdo institucional, treinamentos também para equipes e nossas páginas são padronizadas e monitoradas, principalmente pensando na segurança do consumidor final. E para isso também, o nosso grupo criou uma estrutura especial para esse canal. Temos um focal digital responsável por todo o conteúdo que é veiculado nas páginas das redes sociais diariamente, também por administrar as live comerces, realizadas mensalmente por todas as lojas, onde nossa equipe mostra os produtos, fala dos benefícios, orienta os clientes de forma efetiva gerando vendas muitas vezes imediata e também após a ação, aumentando fluxo na loja.
Além disso, dentro da nossa franquia intensificamos esse trabalho, destinando uma pessoa só para essa área e esse modelo de conversa, mais jovem, mais com o consumidor digital que hoje circula entre várias cidades. Nós preparamos e treinamos nossas das equipes frequentemente, desenvolvemos a nossa equipe de vendas para se tornarem verdadeiros influenciadores digitais e se comunicarem corretamente pelas redes sociais. Mas nem sempre essas lives, essas entradas ao vivo que acontecem nas redes sociais tem um resultado imediato, muitas vezes tem depois.
VB – Esse novo modelo de negócio conversa melhor com a forma de consumo do público mais jovem?
FB: Com certeza. As mudanças nos hábitos de consumo exigem cada vez mais agilidade e inovação das marcas para sustentar os diferentes modelos de negócio. No caso de franquias não é diferente. Mais do que apenas comunicação, o Boticário enxerga as redes sociais do franqueado como alavanca de negócio, acelerando a regionalização da marca e também impulsionando vendas digitais.
O principal objetivo é o relacionamento mais próximo com os clientes e seguidores. Além de representar nossa loja no meio digital, é um canal que potencializa a atração de novos consumidores e fortalece o relacionamento com nossos clientes atuais, dado que conseguimos trazer essa especificidade da linguagem de cada região.
VB – E com isso, qual o impacto nas vendas?
FB: Atualmente, nossas 24 páginas contam com cerca de 80 mil seguidores que são impactados diariamente. Por exemplo, no ano passado nos fizemos 350 lives commerce, e o resultado de venda é um aumento na produtividade, um tíquete médio acima do boleto presencial.
Ou seja, mais do que apenas comunicação, as redes sociais do franqueado é alavanca dos negócios, aceleram a regionalização da marca e impulsiona as vendas digitais. Muito além de apresentar a marca no meio digital é um canal que potencializa atração também de novos consumidores e fortalece o relacionamento com os clientes atuais, dado que conseguimos trazer especialidade da linguagem de cada região.
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