Pesquisas apontam que 4 a cada 10 pessoas no mundo sofrem com doenças bucais devido à má higienização; confira dicas para não estar entre elas
Cerca de 44% da população mundial sofre com doenças bucais que poderiam ser evitadas com higienização correta da boca e acompanhamento odontológico frequente. Os dados são da Organização Mundial da Saúde (OMS).
No Brasil, esse percentual se agrava! Segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),mais de 47% da população nacional não escova os dentes todos os dias com os três itens fundamentais para uma boa higiene bucal (escova, pasta e fio dental). Esse fato os torna mais vulnerável a doenças que têm a boca como foco.
Além disso, quando analisamos a visita frequente ao dentista, os números do país são ainda mais preocupantes. Mais de 56% dos brasileiros afirmam não comparecer a consultas odontológicas com a frequência mínima recomendada, que é de ao menos uma vez ao ano.
De acordo com Beatriz Brisotti, cirurgiã-dentista e atual Diretora de Operações da rede AmorSaúde, parceira do Cartão de TODOS, essas ações básicas de higiene dos dentes e da boca já contribuem para favorecer o bem-estar físico e psicológico dos pacientes, mas é importante que o cuidado vá além.
Confira as dicas da especialista:
1) Manter bons hábitos alimentares
O ditado popular “saúde começa pela boca” não ficou famoso à toa. Uma dieta regulada, com a ingestão frequente de nutrientes, contribui para o fortalecimento dos dentes e pode evitar infecções bucais, como a gengivite, que afetam milhões de brasileiros.
2) Usar diariamente e corretamente itens que permitam a remoção dos resíduos depositados entre os dentes
O fio dental está entre os principais itens que permitem um cuidado mais avançado com a saúde da boca, mas é importante que ele seja usado de forma correta: no mínimo uma vez ao dia e sendo levado repetidas vezes entre as extremidades dos dentes, para que possa agir de forma eficiente e remover todos os resíduos.
3) Trocar a escova periodicamente
Escovas de dentes, apesar de atuarem na limpeza bucal, podem acabar acumulando resíduos e tendo suas cerdas desgastadas pelo uso frequente, por isso, é importante que elas sejam trocadas de três em três meses, de modo a garantir que sua ação será eficaz na limpeza dos dentes e das gengivas.
4) Evitar fumar e consumir doces e álcool em excesso
Além de manter a ingestão frequente de nutrientes, cabe ressaltar que hábitos como o fumo e o consumo de alimentos com altas taxas de gorduras, açúcar e álcool podem gerar aumento da incidência de cáries e o ressecamento da boca, devido aos efeitos que essas práticas possuem sobre o organismo humano, em especial ao sistema gastrointestinal e ao sistema respiratório.
5) Visitar frequentemente o dentista
Apesar da frequência média brasileira de visita aos consultórios odontológicos ser de um ano, o mais recomendado por especialistas é que a ida ao dentista seja feita de seis em seis meses, quando a saúde bucal do paciente não é frágil, caso seja, essa frequência deve ser mais alta.
Além de escovar os dentes: conheça 5 cuidados essenciais para manter sua saúde bucal
Pesquisas apontam que 4 a cada 10 pessoas no mundo sofrem com doenças bucais devido à má higienização; confira dicas para não estar entre elas
Cerca de 44% da população mundial sofre com doenças bucais que poderiam ser evitadas com higienização correta da boca e acompanhamento odontológico frequente. Os dados são da Organização Mundial da Saúde (OMS).
No Brasil, esse percentual se agrava! Segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),mais de 47% da população nacional não escova os dentes todos os dias com os três itens fundamentais para uma boa higiene bucal (escova, pasta e fio dental). Esse fato os torna mais vulnerável a doenças que têm a boca como foco.
Além disso, quando analisamos a visita frequente ao dentista, os números do país são ainda mais preocupantes. Mais de 56% dos brasileiros afirmam não comparecer a consultas odontológicas com a frequência mínima recomendada, que é de ao menos uma vez ao ano.
De acordo com Beatriz Brisotti, cirurgiã-dentista e atual Diretora de Operações da rede AmorSaúde, parceira do Cartão de TODOS, essas ações básicas de higiene dos dentes e da boca já contribuem para favorecer o bem-estar físico e psicológico dos pacientes, mas é importante que o cuidado vá além.
Confira as dicas da especialista:
1) Manter bons hábitos alimentares
O ditado popular “saúde começa pela boca” não ficou famoso à toa. Uma dieta regulada, com a ingestão frequente de nutrientes, contribui para o fortalecimento dos dentes e pode evitar infecções bucais, como a gengivite, que afetam milhões de brasileiros.
2) Usar diariamente e corretamente itens que permitam a remoção dos resíduos depositados entre os dentes
O fio dental está entre os principais itens que permitem um cuidado mais avançado com a saúde da boca, mas é importante que ele seja usado de forma correta: no mínimo uma vez ao dia e sendo levado repetidas vezes entre as extremidades dos dentes, para que possa agir de forma eficiente e remover todos os resíduos.
3) Trocar a escova periodicamente
Escovas de dentes, apesar de atuarem na limpeza bucal, podem acabar acumulando resíduos e tendo suas cerdas desgastadas pelo uso frequente, por isso, é importante que elas sejam trocadas de três em três meses, de modo a garantir que sua ação será eficaz na limpeza dos dentes e das gengivas.
4) Evitar fumar e consumir doces e álcool em excesso
Além de manter a ingestão frequente de nutrientes, cabe ressaltar que hábitos como o fumo e o consumo de alimentos com altas taxas de gorduras, açúcar e álcool podem gerar aumento da incidência de cáries e o ressecamento da boca, devido aos efeitos que essas práticas possuem sobre o organismo humano, em especial ao sistema gastrointestinal e ao sistema respiratório.
5) Visitar frequentemente o dentista
Apesar da frequência média brasileira de visita aos consultórios odontológicos ser de um ano, o mais recomendado por especialistas é que a ida ao dentista seja feita de seis em seis meses, quando a saúde bucal do paciente não é frágil, caso seja, essa frequência deve ser mais alta.
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