Estava sentado em um restaurante à espera de alguns grandes amigos para um almoço e degustação de vinhos, uma das artes que também aprecio, e ainda sozinho em minha távola redonda, fui surpreendido por um sorriso angelical, na verdade era uma luz, uma daquelas belezas que a natureza nos oferece com o desapego divino
Oi Gui! Como você está?”, foi o som que saiu como uma música por entre os raios de luz que o pequeno anjo, chamado Valentina, irradiava. Uma encantada menina de seus 12 anos, apaixonada por arte, e por privilégio me concedido pelo universo, apreciadora do meu trabalho. Mas esqueçam as artes visuais da qual Vale, sua linda família, e eu, compartilhamos visceral apreço.
O que me fez parar para escrever este relato, foi como a arte de sorrir é um dos maiores valores que podemos compartilhar. Falo com frequência sobre a incontestável importância da beleza em nossos dias, como forma de reconhecermos, e até mesmo espelharmos a nossa alma pelo divino que é a beleza como valor transformador. Mas esta viagem filosófica fica para uma próxima reflexão.
Voltando ao sorriso, ou a luz energética que ele nos proporciona, como um nascer do sol nos impulsiona a brilhar como o melhor ser humano que pudermos em nosso dia, a arte de compartilhar, ingênua e avidamente a melhor energia nas relações.
A arte de cultivar seu melhor, e oferecê-lo ao próximo, sem pudor ou medo. Aliás, a constatação que alguns têm medo de compartilhar a muito me assusta, mas sigo confiante que o amor é o primeiro passo. Nome este (Love is the first step), inclusive de uma de minhas muitas obras. Vale me ofereceu de coração aberto uma beleza que transforma.
O que para mim é a função primordial de toda arte. Transformar um segundo sequer de sua vida. Desconectar do cotidiano de nossos pensamentos, e oferecer-nos uma conexão com o divino que há em nosso universo. Nós. De alma.
“A arte de um sorriso” é o tema da crônica de Gui Calil
POR Gui Calil – Artista visual
Estava sentado em um restaurante à espera de alguns grandes amigos para um almoço e
degustação de vinhos, uma das artes que também aprecio, e ainda sozinho em minha távola
redonda, fui surpreendido por um sorriso angelical, na verdade era uma luz, uma daquelas
belezas que a natureza nos oferece com o desapego divino
Oi Gui! Como você está?”, foi o som que saiu como uma música por entre os raios de luz que o pequeno anjo, chamado Valentina, irradiava. Uma encantada menina de seus 12 anos, apaixonada por arte, e por privilégio me concedido pelo universo, apreciadora do meu trabalho. Mas esqueçam as artes visuais da qual Vale, sua linda família, e eu, compartilhamos visceral apreço.
O que me fez parar para escrever este relato, foi como a arte de sorrir é um dos maiores valores que podemos compartilhar. Falo com frequência sobre a incontestável importância da beleza em nossos dias, como forma de reconhecermos, e até mesmo espelharmos a nossa alma pelo divino que é a beleza como valor transformador. Mas esta viagem filosófica fica para uma próxima reflexão.
Voltando ao sorriso, ou a luz energética que ele nos proporciona, como um nascer do sol nos impulsiona a brilhar como o melhor ser humano que pudermos em nosso dia, a arte de compartilhar, ingênua e avidamente a melhor energia nas relações.
A arte de cultivar seu melhor, e oferecê-lo ao próximo, sem pudor ou medo. Aliás, a constatação que alguns têm medo de compartilhar a muito me assusta, mas sigo confiante que o amor é o primeiro passo. Nome este (Love is the first step), inclusive de uma de minhas muitas obras. Vale me ofereceu de coração aberto uma beleza que transforma.
O que para mim é a função primordial de toda arte. Transformar um segundo sequer de sua vida. Desconectar do cotidiano de nossos pensamentos, e oferecer-nos uma conexão com o divino que há em nosso universo.
Nós. De alma.
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