Viajando constantemente, tanto a trabalho como a lazer, o empresário Fabrício Galvão faz questão de incluir as duas filhas em suas descobertas pelo mundo
Viajar faz parte da rotina do empresário Fabrício Galvão. Para ele, fazer malas, separar documentos e embarcar no avião é algo que se repete inúmeras vezes ao longo dos dias. Mas, hoje, raramente ele embarca sozinho.
“Como a rotina acabava me afastando da família em algumas ocasiões, quando possível, tento conciliar lazer e trabalho, para aproveitarmos mais momentos juntos”, revela ele, que já apresentou várias partes do mundo para suas filhas Rafaela, de 8 anos, e Cecília, de 6. Entre o final de 2022 e julho deste ano, os três, mais Marina (mãe das meninas), estiveram em Portugal, Estados Unidos, Holanda, Uruguai e Alemanha.
Mas como é viajar com as meninas? Para ele, enquanto pai, como é conhecer lugares por meio dos olhos delas? Essa paternidade itinerante foi tema de um bate-papo do empresário com o Mundo Zumm, em homenagem ao Dia dos Pais. Confira!
Quando as viagens começaram a fazer parte da sua vida?
Desde pequeno, meus pais já levavam eu e meu irmão para viagens no Brasil e no exterior. Ao conhecer novos lugares, sempre gostei de passar pelo ‘deve ser visto’, mas também explorar os lugares menos turísticos, que refletem um pouco do dia a dia de se viver naquela cidade. Isso criou uma certa habitualidade e vontade de fazer o mesmo como pai.
Como suas filhas mudaram a dinâmica de viajar?
Mudou bastante, porque temos que respeitar o limite delas. Quando mais novas, cansam mais rápido. Os interesses mudam também. Para uma criança, a visão dos lugares novos tem que ser um pouco mais lúdica e intercalar programas mais culturais, com coisas próximas do universo delas, como parques, brinquedos, atividades ao ar livre, sorvete e pipoca.
Qual é a reação das suas filhas durante as viagens?
Acho que até uns 2 anos, as lembranças e as reações são muito mais para os pais que para as crianças em si. Acredito que, na cabeça delas, são momentos divertidos e novas experiências, mas sem a consciência do ‘estou em outro país’, por exemplo. Um dia divertido no parque em Ribeirão Preto ou na Alemanha acaba tendo, para elas, o mesmo valor. Depois dessa idade, acho que a experiência já é bem diferente para elas também, pois começam a diferenciar arquitetura, sabores, língua, costumes, experiência, etc.
Em relação aos lugares que você já tinha ido, a presença das meninas mudou a forma como você vivenciou o destino?
Com certeza. Os programas, o roteiro, tudo é feito pensando no equilíbrio entre o que agrada elas e o que nós, adultos, também queremos ver/fazer. O bom de tudo é que a pior parte de quando viajamos sozinhos deixa de existir quando elas estão juntas, que é justamente a saudade delas.
Nesses oito anos na “função” de pai, o que mais lhe surpreendeu?
O amor incondicional que desenvolvemos pelos filhos e o desafio de educar para o mundo, sabendo que, a cada dia que passa, elas estarão mais independentes, convivendo menos conosco e tendo suas próprias vidas, interesses e desafios. Amar, educar e proteger sem tolher o desenvolvimento e a autonomia são desafios diários.
Para terminar: o que é a paternidade?
Envolve estar presente, acompanhar cada fase, não terceirizar a criação para outras pessoas e estabelecer uma relação de amor, companheirismo e união familiar com os filhos.
Pai é pai em qualquer parte do mundo
Viajando constantemente, tanto a trabalho como a lazer, o empresário Fabrício Galvão faz questão de incluir as duas filhas em suas descobertas pelo mundo
Viajar faz parte da rotina do empresário Fabrício Galvão. Para ele, fazer malas, separar documentos e embarcar no avião é algo que se repete inúmeras vezes ao longo dos dias. Mas, hoje, raramente ele embarca sozinho.
“Como a rotina acabava me afastando da família em algumas ocasiões, quando possível, tento conciliar lazer e trabalho, para aproveitarmos mais momentos juntos”, revela ele, que já apresentou várias partes do mundo para suas filhas Rafaela, de 8 anos, e Cecília, de 6. Entre o final de 2022 e julho deste ano, os três, mais Marina (mãe das meninas), estiveram em Portugal, Estados Unidos, Holanda, Uruguai e Alemanha.
Mas como é viajar com as meninas? Para ele, enquanto pai, como é conhecer lugares por meio dos olhos delas? Essa paternidade itinerante foi tema de um bate-papo do empresário com o Mundo Zumm, em homenagem ao Dia dos Pais. Confira!
Quando as viagens começaram a fazer parte da sua vida?
Desde pequeno, meus pais já levavam eu e meu irmão para viagens no Brasil e no exterior. Ao conhecer novos lugares, sempre gostei de passar pelo ‘deve ser visto’, mas também explorar os lugares menos turísticos, que refletem um pouco do dia a dia de se viver naquela cidade. Isso criou uma certa habitualidade e vontade de fazer o mesmo como pai.
Como suas filhas mudaram a dinâmica de viajar?
Mudou bastante, porque temos que respeitar o limite delas. Quando mais novas, cansam mais rápido. Os interesses mudam também. Para uma criança, a visão dos lugares novos tem que ser um pouco mais lúdica e intercalar programas mais culturais, com coisas próximas do universo delas, como parques, brinquedos, atividades ao ar livre, sorvete e pipoca.
Qual é a reação das suas filhas durante as viagens?
Acho que até uns 2 anos, as lembranças e as reações são muito mais para os pais que para as crianças em si. Acredito que, na cabeça delas, são momentos divertidos e novas experiências, mas sem a consciência do ‘estou em outro país’, por exemplo. Um dia divertido no parque em Ribeirão Preto ou na Alemanha acaba tendo, para elas, o mesmo valor. Depois dessa idade, acho que a experiência já é bem diferente para elas também, pois começam a diferenciar arquitetura, sabores, língua, costumes, experiência, etc.
Em relação aos lugares que você já tinha ido, a presença das meninas mudou a forma como você vivenciou o destino?
Com certeza. Os programas, o roteiro, tudo é feito pensando no equilíbrio entre o que agrada elas e o que nós, adultos, também queremos ver/fazer. O bom de tudo é que a pior parte de quando viajamos sozinhos deixa de existir quando elas estão juntas, que é justamente a saudade delas.
Nesses oito anos na “função” de pai, o que mais lhe surpreendeu?
O amor incondicional que desenvolvemos pelos filhos e o desafio de educar para o mundo, sabendo que, a cada dia que passa, elas estarão mais independentes, convivendo menos conosco e tendo suas próprias vidas, interesses e desafios. Amar, educar e proteger sem tolher o desenvolvimento e a autonomia são desafios diários.
Para terminar: o que é a paternidade?
Envolve estar presente, acompanhar cada fase, não terceirizar a criação para outras pessoas e estabelecer uma relação de amor, companheirismo e união familiar com os filhos.
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