Ao que tudo indica, 2023 deverá ser marcado pelo impulsionamento do turismo brasileiro, sobretudo em Lisboa e outras cidades portuguesas
Se no ano passado, após os impactos da pandemia, o setor de turismo já apresentou melhora significativa em seus principais indicadores, a expectativa agora é de que, cada vez mais, as pessoas sintam-se estimuladas a cumprirem uma das prioridades definidas durante o isolamento: viajar mais.
Estimativas do IPC Maps, especializado em potencial de consumo nacional, apontam que o segmento deverá movimentar cerca de R$82,7 bilhões ao longo de 2023 — quase R$15 bilhões a mais que no ano anterior. Da mesma forma, segundo dados divulgados recentemente pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), em 2022 a quantidade de voos domésticos e internacionais cresceu 39% em comparação a 2021.
Parque das Nações | Crédito: visitelisboa.com
A alta da demanda é confirmada pela Associação Turismo de Lisboa (ATL). Segundo sua diretora executiva, Paula Oliveira, “o destino Lisboa atravessa um momento muito promissor, tendo recebido no início de agosto a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), um evento que reuniu mais de 1 milhão de jovens e que teve uma repercussão gigantesca a nível mundial”.
Após o período da pandemia, Lisboa se recuperou rapidamente, sendo o destino que mais cresce no cenário de Portugal e, também, entre as cidades europeias. “Estamos muito otimistas, mas cientes que devemos continuar a trabalhar a nossa estratégia para a consolidação do crescimento sustentado na capital portuguesa”, avalia Paula.
Ela afirma que o mercado brasileiro é um dos mais importantes estrategicamente, sendo o 3º com maior presença em Lisboa, superado apenas por França e Estados Unidos. “Em 2019, o Brasil foi o principal mercado em termos de pernoites, mas com a pandemia tudo paralisou e, desde o ano passado, constatamos que o mercado começou a reagir”, lembra.
Mesmo com o turismo em alta, Lisboa investe para atrair mais visitantes
Ao que tudo indica, 2023 deverá ser marcado pelo impulsionamento do turismo brasileiro, sobretudo em Lisboa e outras cidades portuguesas
Se no ano passado, após os impactos da pandemia, o setor de turismo já apresentou melhora significativa em seus principais indicadores, a expectativa agora é de que, cada vez mais, as pessoas sintam-se estimuladas a cumprirem uma das prioridades definidas durante o isolamento: viajar mais.
Estimativas do IPC Maps, especializado em potencial de consumo nacional, apontam que o segmento deverá movimentar cerca de R$82,7 bilhões ao longo de 2023 — quase R$15 bilhões a mais que no ano anterior. Da mesma forma, segundo dados divulgados recentemente pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), em 2022 a quantidade de voos domésticos e internacionais cresceu 39% em comparação a 2021.
A alta da demanda é confirmada pela Associação Turismo de Lisboa (ATL). Segundo sua diretora executiva, Paula Oliveira, “o destino Lisboa atravessa um momento muito promissor, tendo recebido no início de agosto a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), um evento que reuniu mais de 1 milhão de jovens e que teve uma repercussão gigantesca a nível mundial”.
Após o período da pandemia, Lisboa se recuperou rapidamente, sendo o destino que mais cresce no cenário de Portugal e, também, entre as cidades europeias. “Estamos muito otimistas, mas cientes que devemos continuar a trabalhar a nossa estratégia para a consolidação do crescimento sustentado na capital portuguesa”, avalia Paula.
Ela afirma que o mercado brasileiro é um dos mais importantes estrategicamente, sendo o 3º com maior presença em Lisboa, superado apenas por França e Estados Unidos. “Em 2019, o Brasil foi o principal mercado em termos de pernoites, mas com a pandemia tudo paralisou e, desde o ano passado, constatamos que o mercado começou a reagir”, lembra.
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