Portador da doença degenerativa rara conhecida como Charcot Marie Tooth, o nadador Guyl Magalhães Moreira é exemplo de amor e dedicação ao esporte
Determinação é a palavra que rege a vida do estudante do 5° período do curso de Educação Física da Estácio Guyl Magalhães Moreira. O aluno e atleta, que já competiu em provas de natação durante as Paralimpíadas Universitárias, tem Charcot-Marie-Tooth, doença degenerativa que afeta o sistema nervoso. Encarando a doença apenas como um desafio a mais, ele tem se preparado para conquistar um espaço nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024.
O Brasil tem ganhado destaque com seu time de Paratletas e fez história em Tóquio ao conquistar a sua 100ª medalha de ouro em Paralimpíadas. Atualmente, o programa esportivo dessa competição possui 22 modalidades, entre elas o remo e natação, ambos praticados por Guyl. “Hoje, me dedico à natação e ao remo paralímpico e me esforço para obter o preparo necessário para ser classificado para competir em Paris em 2024”, explica o nadador.
Conhecido como “Gigante”, o atleta tem uma longa história com o esporte desde antes de ser diagnosticado com a doença degenerativa. Tanto que já atuou como salva-vidas do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro e, mesmo após a aposentadoria, seguiu no caminho do esporte.
“Fui atleta desde que me conheço por gente. Ao assistir uma reportagem sobre um atleta da seleção brasileira paralímpica, descobri que poderia me tornar elegível para o esporte paralímpico e, assim, continuar como atleta dentro das minhas capacidades”, afirma.
O atleta lembra ainda que a ligação com o esporte foi o que lhe proporcionou a oportunidade de cursar uma faculdade. “Após passar pela classificação funcional no Comitê Paralímpico Brasileiro, tive minha primeira competição e conquistei a primeira medalha. Isso me habilitou a participar do Programa Atleta Cidadão e obter uma bolsa de estudos com o Instituto Yduqs e iniciar a graduação”, finaliza.
Nadador de Ribeirão Preto busca vaga para as Paralimpíadas de Paris 2024
Portador da doença degenerativa rara conhecida como Charcot Marie Tooth, o nadador Guyl Magalhães Moreira é exemplo de amor e dedicação ao esporte
Determinação é a palavra que rege a vida do estudante do 5° período do curso de Educação Física da Estácio Guyl Magalhães Moreira. O aluno e atleta, que já competiu em provas de natação durante as Paralimpíadas Universitárias, tem Charcot-Marie-Tooth, doença degenerativa que afeta o sistema nervoso. Encarando a doença apenas como um desafio a mais, ele tem se preparado para conquistar um espaço nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024.
O Brasil tem ganhado destaque com seu time de Paratletas e fez história em Tóquio ao conquistar a sua 100ª medalha de ouro em Paralimpíadas. Atualmente, o programa esportivo dessa competição possui 22 modalidades, entre elas o remo e natação, ambos praticados por Guyl. “Hoje, me dedico à natação e ao remo paralímpico e me esforço para obter o preparo necessário para ser classificado para competir em Paris em 2024”, explica o nadador.
Conhecido como “Gigante”, o atleta tem uma longa história com o esporte desde antes de ser diagnosticado com a doença degenerativa. Tanto que já atuou como salva-vidas do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro e, mesmo após a aposentadoria, seguiu no caminho do esporte.
“Fui atleta desde que me conheço por gente. Ao assistir uma reportagem sobre um atleta da seleção brasileira paralímpica, descobri que poderia me tornar elegível para o esporte paralímpico e, assim, continuar como atleta dentro das minhas capacidades”, afirma.
O atleta lembra ainda que a ligação com o esporte foi o que lhe proporcionou a oportunidade de cursar uma faculdade. “Após passar pela classificação funcional no Comitê Paralímpico Brasileiro, tive minha primeira competição e conquistei a primeira medalha. Isso me habilitou a participar do Programa Atleta Cidadão e obter uma bolsa de estudos com o Instituto Yduqs e iniciar a graduação”, finaliza.
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