Iniciativa busca aumentar as áreas verdes na cidade, já que, segundo especialistas, a falta de árvores nas áreas urbanas intensifica o calor
Embora o calor de Ribeirão Preto já seja famoso Brasil a fora, a cidade bateu um novo recorde de temperatura em setembro, quando os termômetros marcaram 41 graus. O problema acaba se intensificando pela restrição de áreas verdes, que podem e devem ser maior no município.
Os números do Inventário Amostral da Arborização de Acompanhamento Viário, referente a 2022, divulgados pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SMMA), revelam que apenas 12,7% da cidade possui vegetação durante a estiagem, que costuma se estender até o fim de setembro – porcentagem abaixo dos 30% recomendados por especialistas.
“Ribeirão Preto vive uma grande escassez de árvores e de áreas verdes. Então, pensamos em um projeto que possa contribuir para a melhoria da umidade do ar, vendo que nosso município apresenta um clima muito seco, assim como aumentar a permeabilidade do solo, evitando enchentes. Gerar uma melhor qualidade de vida para a população, combater o aquecimento global, além de promover sombra e frutos”, explica Ismael Tomazini, professor do Colégio Marista de Ribeirão Preto, que se mobilizou para o plantio de árvores
No total, foram plantadas 100 mudas nativas nas praças Matilde Tomazini e Maria Barbosa de Oliveira, no bairro Lagoinha. A ação aconteceu dentro do projeto “Conexão XXI”, da rede Marista, que tem por objetivo instigar a curiosidade dos alunos por meio de pesquisa, estudo e produção de trabalhos, colocando-os como protagonistas das ações.
Mas, segundo Ismael Tomazini, a iniciativa é algo que precisa ser replicada e que toda a comunidade pode ajudar. “Toda a ajuda é bem-vinda. Após o plantio, seria muito bom contar com apoio de voluntários para regar e podar as mudas e também no controle das formigas”, ressalta.
Ondas de calor estimulam plantio de árvores em Ribeirão
Iniciativa busca aumentar as áreas verdes na cidade, já que, segundo especialistas, a falta de árvores nas áreas urbanas intensifica o calor
Embora o calor de Ribeirão Preto já seja famoso Brasil a fora, a cidade bateu um novo recorde de temperatura em setembro, quando os termômetros marcaram 41 graus. O problema acaba se intensificando pela restrição de áreas verdes, que podem e devem ser maior no município.
Os números do Inventário Amostral da Arborização de Acompanhamento Viário, referente a 2022, divulgados pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SMMA), revelam que apenas 12,7% da cidade possui vegetação durante a estiagem, que costuma se estender até o fim de setembro – porcentagem abaixo dos 30% recomendados por especialistas.
“Ribeirão Preto vive uma grande escassez de árvores e de áreas verdes. Então, pensamos em um projeto que possa contribuir para a melhoria da umidade do ar, vendo que nosso município apresenta um clima muito seco, assim como aumentar a permeabilidade do solo, evitando enchentes. Gerar uma melhor qualidade de vida para a população, combater o aquecimento global, além de promover sombra e frutos”, explica Ismael Tomazini, professor do Colégio Marista de Ribeirão Preto, que se mobilizou para o plantio de árvores
No total, foram plantadas 100 mudas nativas nas praças Matilde Tomazini e Maria Barbosa de Oliveira, no bairro Lagoinha. A ação aconteceu dentro do projeto “Conexão XXI”, da rede Marista, que tem por objetivo instigar a curiosidade dos alunos por meio de pesquisa, estudo e produção de trabalhos, colocando-os como protagonistas das ações.
Mas, segundo Ismael Tomazini, a iniciativa é algo que precisa ser replicada e que toda a comunidade pode ajudar. “Toda a ajuda é bem-vinda. Após o plantio, seria muito bom contar com apoio de voluntários para regar e podar as mudas e também no controle das formigas”, ressalta.
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