Iniciativas em diferentes áreas da feira têm a questão da descarbonização e sustentabilidade como destaque
Um conjunto de iniciativas para neutralizar o impacto ambiental de suas atividades e, assim, contribuir na transição para um mundo mais sustentável faz parte das inovações da FENASUCRO & AGROCANA 2023. Única do mundo exclusivamente voltada à cadeia de bioenergia, a feira tem as boas práticas de sustentabilidade, social e de governança (ESG) como um de seus principais compromissos.
Para o diretor da feira, Paulo Montabone, o fato de destacar a transição energética global com foco na sustentabilidade, biocombustíveis e energias limpas a “obriga” a apresentar um evento pautado em ações de ESG ao mercado, visando à descarbonização. “Estamos realizando diversas ações de conscientização e engajamento. A Fenasucro & Agrocana tem esse papel, se destaca em relação a outras feiras e precisa ser exemplo”.
ESG na prática
Entre as iniciativas para essa edição, a feira – que acontecerá entre os dias 15 e 18 de agosto, no Centro de Eventos Zanini, em Sertãozinho (SP) – prioriza a contratação de fornecedores da região com o intuito de fomentar a economia onde está inserida. Antes, porém, faz uma análise criteriosa para certificar que a empresa a ser contratada ações socioambientais e de governança.
“Temos um site que monitora toda a documentação a fim de verificar se a empresa fornecedora não tem contratação de mão de obra ilegal, não está envolvida em corrupção, se possui certificação do IBAMA e utiliza materiais renováveis, entre outros requisitos”, revela o diretor.
A 29ª edição tem ações prioritárias de ESG antes, durante e após o evento, envolvendo a parte de logística, compras, gestão de resíduos, fornecimento de água e até na estadia dos colaboradores, todas no sentido de apoiar a meta de descarbonização da companhia. Durante os quatro dias de feira, por exemplo, todo o papel toalha e higiênico utilizados serão provenientes de fontes renováveis certificadas, assim como os sabonetes, que serão biodegradáveis.
Já o lixo gerado no evento será separado em caçambas específicas (orgânico e reciclado) e terá o descarte monitorado. Haverá ainda o controle do consumo de água para evitar perdas, detectar vazamentos e desperdícios. Já a estadia dos colaboradores ocorrerá em um hotel que também segue iniciativas de desenvolvimento sustentável.
Ineditismo na feira
Pela 1ª vez, toda a energia elétrica consumida durante a realização da Fenasucro & Agrocana será proveniente de fonte limpa, 100% renovável e certificada. O evento terá ainda cinco estações de recarga para carros elétricos e híbridos com custo zero aos usuários.
Outra iniciativa é o lançamento da inédita “Rota da Inovação Sustentável”, que destacará 12 marcas expositoras que possuem produtos e soluções com pegada inovadora e sustentável. “Essa será uma atração inédita e em linha com o que a feira busca fazer há quase 30 anos, ou seja, impulsionar e dar luz às soluções e produtos que possam trazer benefícios para a cadeia produtiva de bioenergia e, neste caso, para o planeta como um todo”, explica Paulo Montabone.
Antes, durante e pós-feira: ações ESG dominam a Fenasucro & Agrocana
Iniciativas em diferentes áreas da feira têm a questão da descarbonização e sustentabilidade como destaque
Um conjunto de iniciativas para neutralizar o impacto ambiental de suas atividades e, assim, contribuir na transição para um mundo mais sustentável faz parte das inovações da FENASUCRO & AGROCANA 2023. Única do mundo exclusivamente voltada à cadeia de bioenergia, a feira tem as boas práticas de sustentabilidade, social e de governança (ESG) como um de seus principais compromissos.
Para o diretor da feira, Paulo Montabone, o fato de destacar a transição energética global com foco na sustentabilidade, biocombustíveis e energias limpas a “obriga” a apresentar um evento pautado em ações de ESG ao mercado, visando à descarbonização. “Estamos realizando diversas ações de conscientização e engajamento. A Fenasucro & Agrocana tem esse papel, se destaca em relação a outras feiras e precisa ser exemplo”.
ESG na prática
Entre as iniciativas para essa edição, a feira – que acontecerá entre os dias 15 e 18 de agosto, no Centro de Eventos Zanini, em Sertãozinho (SP) – prioriza a contratação de fornecedores da região com o intuito de fomentar a economia onde está inserida. Antes, porém, faz uma análise criteriosa para certificar que a empresa a ser contratada ações socioambientais e de governança.
“Temos um site que monitora toda a documentação a fim de verificar se a empresa fornecedora não tem contratação de mão de obra ilegal, não está envolvida em corrupção, se possui certificação do IBAMA e utiliza materiais renováveis, entre outros requisitos”, revela o diretor.
A 29ª edição tem ações prioritárias de ESG antes, durante e após o evento, envolvendo a parte de logística, compras, gestão de resíduos, fornecimento de água e até na estadia dos colaboradores, todas no sentido de apoiar a meta de descarbonização da companhia. Durante os quatro dias de feira, por exemplo, todo o papel toalha e higiênico utilizados serão provenientes de fontes renováveis certificadas, assim como os sabonetes, que serão biodegradáveis.
Já o lixo gerado no evento será separado em caçambas específicas (orgânico e reciclado) e terá o descarte monitorado. Haverá ainda o controle do consumo de água para evitar perdas, detectar vazamentos e desperdícios. Já a estadia dos colaboradores ocorrerá em um hotel que também segue iniciativas de desenvolvimento sustentável.
Ineditismo na feira
Pela 1ª vez, toda a energia elétrica consumida durante a realização da Fenasucro & Agrocana será proveniente de fonte limpa, 100% renovável e certificada. O evento terá ainda cinco estações de recarga para carros elétricos e híbridos com custo zero aos usuários.
Outra iniciativa é o lançamento da inédita “Rota da Inovação Sustentável”, que destacará 12 marcas expositoras que possuem produtos e soluções com pegada inovadora e sustentável. “Essa será uma atração inédita e em linha com o que a feira busca fazer há quase 30 anos, ou seja, impulsionar e dar luz às soluções e produtos que possam trazer benefícios para a cadeia produtiva de bioenergia e, neste caso, para o planeta como um todo”, explica Paulo Montabone.
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