A nova plataforma é de fácil acesso, utilização e possibilita ajuste correto de temperatura e intensidade em tratamento com ultrassom nas diferentes regiões do corpo humano
Pesquisadores da USP em Ribeirão Preto desenvolveram um aplicativo para auxiliar profissionais da saúde durante a aplicação do ultrassom terapêutico. A Dose de Ultrassom Terapêutico (DUST) indica quais os parâmetros de temperatura, tipo de pulso e tempo de exposição, por exemplo, devem ser utilizados durante o tratamento.
A terapia com ultrassom é utilizada por fisioterapeutas para o tratamento de lesões em diferentes regiões do corpo humano. A técnica auxilia no alívio da dor e na melhora funcional da região lesionada, reduzindo processos inflamatórios e possibilitando a regeneração da lesão.
Para o fisioterapeuta Carlos Eduardo Girasol, o software dará mais agilidade aos atendimentos e beneficiará os pacientes, uma vez que indica os valores precisos para o tratamento. “Também é possível extrapolar isso para o ambiente didático, em que será possível discutir e mostrar alguns exemplos práticos”, afirma.
Além de Girasol, o professor Rinaldo Roberto de Jesus Guirro, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP); o físico médico Tennyson Will de Lemos, pesquisador no Departamento de Física da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP, estão entre os desenvolvedores.
Com funciona o aplicativo
O desenvolvimento da nova tecnologia foi pensado para colaborar com o profissional que está na clínica atuando junto ao paciente. Basta fornecer os parâmetros físicos do equipamento de ultrassom e as informações sobre a região do corpo humano afetada, que o aplicativo faz uma previsão da quantidade de energia que chegará ao tecido a ser tratado.
“O aplicativo vai calcular diferentes índices desses tecidos, previamente levantados da literatura científica, e calcular qual é a energia que vai chegar naquele tendão, qual é a energia que vai ser dissipada até que essa onda mecânica chegue no tendão e qual o tempo de irradiação para se atingir determinado nível de energia, que nós chamamos de área de radiação efetiva”, comenta o professor Guirro.
App desenvolvido na USP em Ribeirão Preto otimiza terapia com ultrassom
A nova plataforma é de fácil acesso, utilização e possibilita ajuste correto de temperatura e intensidade em tratamento com ultrassom nas diferentes regiões do corpo humano
Pesquisadores da USP em Ribeirão Preto desenvolveram um aplicativo para auxiliar profissionais da saúde durante a aplicação do ultrassom terapêutico. A Dose de Ultrassom Terapêutico (DUST) indica quais os parâmetros de temperatura, tipo de pulso e tempo de exposição, por exemplo, devem ser utilizados durante o tratamento.
A terapia com ultrassom é utilizada por fisioterapeutas para o tratamento de lesões em diferentes regiões do corpo humano. A técnica auxilia no alívio da dor e na melhora funcional da região lesionada, reduzindo processos inflamatórios e possibilitando a regeneração da lesão.
Para o fisioterapeuta Carlos Eduardo Girasol, o software dará mais agilidade aos atendimentos e beneficiará os pacientes, uma vez que indica os valores precisos para o tratamento. “Também é possível extrapolar isso para o ambiente didático, em que será possível discutir e mostrar alguns exemplos práticos”, afirma.
Além de Girasol, o professor Rinaldo Roberto de Jesus Guirro, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP); o físico médico Tennyson Will de Lemos, pesquisador no Departamento de Física da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP, estão entre os desenvolvedores.
Com funciona o aplicativo
O desenvolvimento da nova tecnologia foi pensado para colaborar com o profissional que está na clínica atuando junto ao paciente. Basta fornecer os parâmetros físicos do equipamento de ultrassom e as informações sobre a região do corpo humano afetada, que o aplicativo faz uma previsão da quantidade de energia que chegará ao tecido a ser tratado.
“O aplicativo vai calcular diferentes índices desses tecidos, previamente levantados da literatura científica, e calcular qual é a energia que vai chegar naquele tendão, qual é a energia que vai ser dissipada até que essa onda mecânica chegue no tendão e qual o tempo de irradiação para se atingir determinado nível de energia, que nós chamamos de área de radiação efetiva”, comenta o professor Guirro.
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