Especialistas afirmam que é possível reverter este quadro, a partir da adoção de inversores de frequência
Os motores elétricos fazem parte do cotidiano. Seja nas casas, ou então em indústrias e empresas, o uso desses aparelhos é rotineiro. E uma pesquisa da Market Research Future – empresa americana especialista em pesquisas de mercado – aponta que haverá um crescimento de 5,87% na utilização destes motores até 2030. O aumento considera apenas o uso doméstico, sem contar os parques fabris.
Mas existe um conflito neste aumento. Se por um lado há uma perspectiva positiva, por outro o mercado aponta algumas dificuldades. O principal obstáculo está na baixa adoção dos inversores de frequência, o que dificulta o progresso da Indústria 4.0 através da automação dos processos industriais.
Em 2002, a Lei nº 10.295, que visa combater o desperdício de energia, foi promulgada. A legislação diz que a checagem dos estabelecimentos em relação aos níveis máximos de consumo de energia, ou mínimo de eficiência energética, dos equipamentos e máquinas, será realizada com base em valores viáveis. E para atender esta condição, são necessárias informações como volume de produção distribuição e venda, estratégias de transporte, além importações e exportações – que são de difícil acesso.
Estes obstáculos fazem com que, em termos de eficiência energética, o Brasil esteja na penúltima posição no ranking internacional, entre as 16 maiores economias do mundo. Especialistas destacam que para reverter esse quadro a adoção dos inversores de frequência é essencial.
Inversores de frequência: o que são e para que servem?
Os inversores de frequência são aplicados em motores elétricos. O objetivo é possibilitar seu acionamento com um controle preciso da corrente de partida, o que reduz custos com sobredimensionamento de cabos, contatores, disjuntores, painéis e transformador.
Além disso, é possível controlar a velocidade e torque do motor, o que em menor consumo de energia elétrica e maior durabilidade de componentes mecânicos de uma máquina ou processo.
Mas sua utilidade passa longe de ser apenas a economia de energia. Os inversores de frequência são responsáveis pelo melhor desempenho das máquinas e equipamentos; têm menor necessidade de manutenção; protegem o motor de forma mais eficaz; economizam espaço na instalação e principalmente habilitam a transformação digital para a Indústria 4.0.
Brasil ocupa a penúltima posição no ranking internacional de eficiência energética
Especialistas afirmam que é possível reverter este quadro, a partir da adoção de inversores de frequência
Os motores elétricos fazem parte do cotidiano. Seja nas casas, ou então em indústrias e empresas, o uso desses aparelhos é rotineiro. E uma pesquisa da Market Research Future – empresa americana especialista em pesquisas de mercado – aponta que haverá um crescimento de 5,87% na utilização destes motores até 2030. O aumento considera apenas o uso doméstico, sem contar os parques fabris.
Mas existe um conflito neste aumento. Se por um lado há uma perspectiva positiva, por outro o mercado aponta algumas dificuldades. O principal obstáculo está na baixa adoção dos inversores de frequência, o que dificulta o progresso da Indústria 4.0 através da automação dos processos industriais.
Em 2002, a Lei nº 10.295, que visa combater o desperdício de energia, foi promulgada. A legislação diz que a checagem dos estabelecimentos em relação aos níveis máximos de consumo de energia, ou mínimo de eficiência energética, dos equipamentos e máquinas, será realizada com base em valores viáveis. E para atender esta condição, são necessárias informações como volume de produção distribuição e venda, estratégias de transporte, além importações e exportações – que são de difícil acesso.
Estes obstáculos fazem com que, em termos de eficiência energética, o Brasil esteja na penúltima posição no ranking internacional, entre as 16 maiores economias do mundo. Especialistas destacam que para reverter esse quadro a adoção dos inversores de frequência é essencial.
Inversores de frequência: o que são e para que servem?
Os inversores de frequência são aplicados em motores elétricos. O objetivo é possibilitar seu acionamento com um controle preciso da corrente de partida, o que reduz custos com sobredimensionamento de cabos, contatores, disjuntores, painéis e transformador.
Além disso, é possível controlar a velocidade e torque do motor, o que em menor consumo de energia elétrica e maior durabilidade de componentes mecânicos de uma máquina ou processo.
Mas sua utilidade passa longe de ser apenas a economia de energia. Os inversores de frequência são responsáveis pelo melhor desempenho das máquinas e equipamentos; têm menor necessidade de manutenção; protegem o motor de forma mais eficaz; economizam espaço na instalação e principalmente habilitam a transformação digital para a Indústria 4.0.
Leia mais: 2022 é o ano da Automação: O que esperar de um ano transformador?
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