A geração Z chegam às empresas com um novo modo de pensar e muitos gestores não sabem como agir
O mercado de trabalho já possui uma grande parcela representada por integrantes da geração Z – aqueles nascidos entre 1997 e 2012. Caracterizados por uma conexão digital intensa, pensamento rápido e uma abordagem que desafia as normas tradicionais de trabalho, eles estão redefinindo as dinâmicas corporativas.
Segundo relatos de gestores, existe, em muitos casos, uma dificuldade de adaptação das empresas às personalidades desses novos profissionais. Uma pesquisa recente apontou que 12% das empresas já demitiram um colaborador da geração Z por motivos como falta de comunicação, de motivação e esforço mínimo desses jovens trabalhadores.
Para Fabiola Molina, especialista na área de desenvolvimento de lideranças e equipes, um dos gargalos que as companhias enfrentam para que as gerações se conectem uma a outra é a falta de entendimento das necessidades uns dos outros.
“Quando um líder é da geração X ou Y, ou seja, nascido e no mercado há mais tempo que os da geração Z, ele normalmente tem ideais já formados e está pouco receptivo a novos pontos de vista. Por isso, trabalhar a empatia, a comunicação assertiva, reuniões de alinhamento constantes são situações que as novas gerações valorizam. Nesse sentido, um profissional qualificado pode trazer técnicas que ajudem”, afirma a especialista.
Resolver conflitos geracionais internos requer um estudo aprofundado de todos os colaboradores, visando melhorar a conectividade intergeracional, que pode impactar diretamente no desempenho e no resultado financeiro de cada instituição
‘Choque’ entre gerações afeta o mercado de trabalho e compromete gestão
A geração Z chegam às empresas com um novo modo de pensar e muitos gestores não sabem como agir
O mercado de trabalho já possui uma grande parcela representada por integrantes da geração Z – aqueles nascidos entre 1997 e 2012. Caracterizados por uma conexão digital intensa, pensamento rápido e uma abordagem que desafia as normas tradicionais de trabalho, eles estão redefinindo as dinâmicas corporativas.
Segundo relatos de gestores, existe, em muitos casos, uma dificuldade de adaptação das empresas às personalidades desses novos profissionais. Uma pesquisa recente apontou que 12% das empresas já demitiram um colaborador da geração Z por motivos como falta de comunicação, de motivação e esforço mínimo desses jovens trabalhadores.
Para Fabiola Molina, especialista na área de desenvolvimento de lideranças e equipes, um dos gargalos que as companhias enfrentam para que as gerações se conectem uma a outra é a falta de entendimento das necessidades uns dos outros.
“Quando um líder é da geração X ou Y, ou seja, nascido e no mercado há mais tempo que os da geração Z, ele normalmente tem ideais já formados e está pouco receptivo a novos pontos de vista. Por isso, trabalhar a empatia, a comunicação assertiva, reuniões de alinhamento constantes são situações que as novas gerações valorizam. Nesse sentido, um profissional qualificado pode trazer técnicas que ajudem”, afirma a especialista.
Resolver conflitos geracionais internos requer um estudo aprofundado de todos os colaboradores, visando melhorar a conectividade intergeracional, que pode impactar diretamente no desempenho e no resultado financeiro de cada instituição
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