De acordo com o cirurgião plástico Antonio Melo (CRM: 121.681 / RQE : 61.689), mais de 90% das suas pacientes são mamães que buscam recuperar o contorno dos seios após a gestação e amamentação
O implante mamário tem duas finalidades, como explica o cirurgião plástico Antonio Melo: volume e contorno. Diferente dos anos 2000, quando as mulheres em sua maioria buscavam seios grandes e marcados, atualmente é mais comum ver no consultório a procura por outras necessidades e claro, com um resultado mais próximo ao natural.
“Em 2008 e 2010 era muito comum ver paciente colocando até 550ml de silicone. É claro, que ainda existe um perfil de mulheres que gostam desse volume, mas o que eu tenho visto mais no consultório são coisas discretas. Elas querem mais o contorno, colo marcado mas ao mesmo tempo, tendo liberdade de academia, correr melhor na rua sem o desconforto de uma mama pesada”.
Melo explica que no geral recebe três perfis de pacientes: meninas jovens que sofrem com mamas grandes ou com a ausência de volume, mulheres pós gestação e senhoras que decidiram mudar o visual, retirar próteses antigas. “Eu atendi uma menina de 17 anos que nunca tinha usado um biquíni por as mamas eram muito grandes. Fizemos a cirurgia e devolvemos a ela a comodidade para praticar exercícios e resgatar a autoestima”.
Por outro lado, temos as mamães em busca de soluções para flacidez após a gestação. Segundo o médico, flacidez de mama não é questão de emagrecer e malhar mais, tomar mais colágeno. “A mama simplesmente perde sua estrutura de sustentação, como uma flacidez abdominal, que muitas vezes não se resolve com exercícios físicos”.
Melo explica que ainda tem o terceiro nicho de mulheres, que são aquelas acima dos 50 anos que busca resolver algo que estava esperando a vida toda pra resolver ou possui prótese de silicone há cerca de 20 anos e quer alterar. “Essa é uma paciente mais resolutiva. Hoje, nessa faixa etária, mais ou menos 30% das pacientes do consultório fazem mama sem prótese ou vem para tirar a prótese”.
Vale lembrar que o explante é uma realidade, mas não quer dizer que o implante faça mal para ela, mas porque a mudança do estilo de vida e de porquês dela não querer mais uma mama grande ou de não estar preocupada em ter o contorno que a prótese dá. “O implante hoje não tem prazo de troca, então não quer dizer que é preciso trocar a cada dez anos como era antigamente. Mas tudo depende da evolução do material no organismo”.
Cirurgia de mamas: busca pela naturalidade cresce nos consultórios
De acordo com o cirurgião plástico Antonio Melo (CRM: 121.681 / RQE : 61.689), mais de 90% das suas pacientes são mamães que buscam recuperar o contorno dos seios após a gestação e amamentação
O implante mamário tem duas finalidades, como explica o cirurgião plástico Antonio Melo: volume e contorno. Diferente dos anos 2000, quando as mulheres em sua maioria buscavam seios grandes e marcados, atualmente é mais comum ver no consultório a procura por outras necessidades e claro, com um resultado mais próximo ao natural.
“Em 2008 e 2010 era muito comum ver paciente colocando até 550ml de silicone. É claro, que ainda existe um perfil de mulheres que gostam desse volume, mas o que eu tenho visto mais no consultório são coisas discretas. Elas querem mais o contorno, colo marcado mas ao mesmo tempo, tendo liberdade de academia, correr melhor na rua sem o desconforto de uma mama pesada”.
Melo explica que no geral recebe três perfis de pacientes: meninas jovens que sofrem com mamas grandes ou com a ausência de volume, mulheres pós gestação e senhoras que decidiram mudar o visual, retirar próteses antigas. “Eu atendi uma menina de 17 anos que nunca tinha usado um biquíni por as mamas eram muito grandes. Fizemos a cirurgia e devolvemos a ela a comodidade para praticar exercícios e resgatar a autoestima”.
Por outro lado, temos as mamães em busca de soluções para flacidez após a gestação. Segundo o médico, flacidez de mama não é questão de emagrecer e malhar mais, tomar mais colágeno. “A mama simplesmente perde sua estrutura de sustentação, como uma flacidez abdominal, que muitas vezes não se resolve com exercícios físicos”.
Melo explica que ainda tem o terceiro nicho de mulheres, que são aquelas acima dos 50 anos que busca resolver algo que estava esperando a vida toda pra resolver ou possui prótese de silicone há cerca de 20 anos e quer alterar. “Essa é uma paciente mais resolutiva. Hoje, nessa faixa etária, mais ou menos 30% das pacientes do consultório fazem mama sem prótese ou vem para tirar a prótese”.
Vale lembrar que o explante é uma realidade, mas não quer dizer que o implante faça mal para ela, mas porque a mudança do estilo de vida e de porquês dela não querer mais uma mama grande ou de não estar preocupada em ter o contorno que a prótese dá. “O implante hoje não tem prazo de troca, então não quer dizer que é preciso trocar a cada dez anos como era antigamente. Mas tudo depende da evolução do material no organismo”.
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