Com apenas 10 meses, o animal chegou recentemente à cidade e está passando por avaliação médica, nutricional e biológica
Os visitantes do Bosque Zoológico Fábio Barreto têm um novo recinto e uma nova moradora para conhecer: a oncinha Juma, uma espécie ameaça de extinção. Ela já está em um espaço totalmente projetado para ela e teve ajuda da equipe técnica para se ambientar na nova cidade.
Com apenas 10 meses, o felino da espécie onça-pintada melânica nasceu no ZooPark de Vitória (ES) e foi transferida para cá a fim de contribuir com o conhecimento de nossas crianças e adultos sobre a biodiversidade brasileira, bem como permitir pesquisas científicas com propósito conservacionista no empreendimento Bosque Zoológico em parcerias com instituições governamentais e de pesquisa. Participaram das negociações o setor técnico do zoológico municipal junto ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade e órgãos estaduais ambientais do Espírito Santo e São Paulo.
Desde que chegou, Juma está passando por avaliação médica, nutricional e biológica, comandada pelos setores de medicina veterinária, zootecnia e biologia. Esse trabalho multidisciplinar visa assegurar o bem-estar e o desenvolvimento saudável do animal até a idade adulta.
Para o zootecnista Alexandre Gouvêa, responsável técnico do zoológico, o retorno da espécie onça-pintada ao Bosque Zoológico Fábio Barreto é muito importante, principalmente porque nos outros recintos têm onças sussuaranas, que também são predadores no topo de cadeia alimentar. “Ambas localizadas na praça dos grandes felinos promovem uma fascinante imersão para a comparação dos comportamentos dessas espécies”, afirma.
O biólogo Otávio Almeida destaca que a presença de um animal ameaçado de extinção no Bosque reafirma a proposta do empreendimento: “Os programas oficiais de planos de manejo para espécies ameaçadas reforçam ainda a importância dos zoológicos como estoques de material genético para refaunação de ecossistemas em fase de regeneração”, conclui.
* Com informações da Prefeitura de Ribeirão Preto | Crédito das imagens: Fernando Gonzaga/Divulgação
Conheça a onça Juma, nova moradora do zoológico de Ribeirão
Com apenas 10 meses, o animal chegou recentemente à cidade e está passando por avaliação médica, nutricional e biológica
Os visitantes do Bosque Zoológico Fábio Barreto têm um novo recinto e uma nova moradora para conhecer: a oncinha Juma, uma espécie ameaça de extinção. Ela já está em um espaço totalmente projetado para ela e teve ajuda da equipe técnica para se ambientar na nova cidade.
Com apenas 10 meses, o felino da espécie onça-pintada melânica nasceu no ZooPark de Vitória (ES) e foi transferida para cá a fim de contribuir com o conhecimento de nossas crianças e adultos sobre a biodiversidade brasileira, bem como permitir pesquisas científicas com propósito conservacionista no empreendimento Bosque Zoológico em parcerias com instituições governamentais e de pesquisa. Participaram das negociações o setor técnico do zoológico municipal junto ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade e órgãos estaduais ambientais do Espírito Santo e São Paulo.
Desde que chegou, Juma está passando por avaliação médica, nutricional e biológica, comandada pelos setores de medicina veterinária, zootecnia e biologia. Esse trabalho multidisciplinar visa assegurar o bem-estar e o desenvolvimento saudável do animal até a idade adulta.
Para o zootecnista Alexandre Gouvêa, responsável técnico do zoológico, o retorno da espécie onça-pintada ao Bosque Zoológico Fábio Barreto é muito importante, principalmente porque nos outros recintos têm onças sussuaranas, que também são predadores no topo de cadeia alimentar. “Ambas localizadas na praça dos grandes felinos promovem uma fascinante imersão para a comparação dos comportamentos dessas espécies”, afirma.
O biólogo Otávio Almeida destaca que a presença de um animal ameaçado de extinção no Bosque reafirma a proposta do empreendimento: “Os programas oficiais de planos de manejo para espécies ameaçadas reforçam ainda a importância dos zoológicos como estoques de material genético para refaunação de ecossistemas em fase de regeneração”, conclui.
* Com informações da Prefeitura de Ribeirão Preto | Crédito das imagens: Fernando Gonzaga/Divulgação
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