Os irmãos Rafael e Rodrigo Gianesini abriram a Cidadania4u em 2019 e, hoje, têm cerca de 10 mil famílias como clientes; a ideia da empresa é facilitar e automatizar os pedidos em Portugal e na Itália
Já pensou conseguir tirar sua cidadania em um processo 100% digital? Pois essa foi a ideia dos irmãos Rafael e Rodrigo Gianesini, que decidiram abrir a Cidadania4u após uma experiência negativa com processo, em 2017. Eles fazem parte dos cerca de 15% da população brasileira formada por descendentes de italianos, segundo a embaixada.
“Nosso lema é: não saia de casa”, diz Rafael Gianesini, CEO da empresa, em entrevista à Forbes Brasil, destacando a burocracia e a demora para realizar o processo de forma presencial, com direito a (muitas) idas ao cartório. Todo o processo de abertura da startup, criada em 2019, levou cerca de 1 ano, relembram os irmãos.
Logo no primeiro ano, o faturamento foi de R$ 1 milhão, o que, segundo os irmãos não cobriu o investimento feito por eles. Já em 2020, mesmo durante a pandemia, o faturamento subiu para R$ 3,9 milhões em um ano. Mas o melhor ano da empresa foi 2022, com um faturamento de R$ 56,4 milhões e cerca de 9,25 mil famílias com processos abertos.
A projeção de faturamento para 2023 é o dobro do ano anterior: R$ 110 milhões. Janeiro deste ano já registrou o melhor faturamento mensal da startup, de R$ 5,7 milhões.
Como funciona?
Atualmente, o Cidadania4u trabalha com os pedidos de cidadania italiana e portuguesa – a intenção é expandir para a espanhola neste ano –, com todo o processo sendo feito de forma on-line, através de site ou aplicativo. O trabalho inclui trâmites administrativos, comerciais, tecnológicos, pesquisas genealógicas, traduções de petições e jurídico in loco nos países.
A startup ainda conta com uso de inteligência artificial em alguns processos, para ajudar na análise de documentações, envio de orçamentos e dúvidas. “Quando pensamos em colocar tecnologia nesse serviço nosso objetivo era melhorar toda a experiência, então fazemos tudo. Buscamos documentos, fazemos pesquisa de árvore genealógica, protocolamos o pedido direto no país da cidadania”, diz Rafael.
Conheça a startup brasileira que fatura R$ 56 milhões com serviço de cidadania europeia 100% on-line
Os irmãos Rafael e Rodrigo Gianesini abriram a Cidadania4u em 2019 e, hoje, têm cerca de 10 mil famílias como clientes; a ideia da empresa é facilitar e automatizar os pedidos em Portugal e na Itália
Já pensou conseguir tirar sua cidadania em um processo 100% digital? Pois essa foi a ideia dos irmãos Rafael e Rodrigo Gianesini, que decidiram abrir a Cidadania4u após uma experiência negativa com processo, em 2017. Eles fazem parte dos cerca de 15% da população brasileira formada por descendentes de italianos, segundo a embaixada.
“Nosso lema é: não saia de casa”, diz Rafael Gianesini, CEO da empresa, em entrevista à Forbes Brasil, destacando a burocracia e a demora para realizar o processo de forma presencial, com direito a (muitas) idas ao cartório. Todo o processo de abertura da startup, criada em 2019, levou cerca de 1 ano, relembram os irmãos.
Logo no primeiro ano, o faturamento foi de R$ 1 milhão, o que, segundo os irmãos não cobriu o investimento feito por eles. Já em 2020, mesmo durante a pandemia, o faturamento subiu para R$ 3,9 milhões em um ano. Mas o melhor ano da empresa foi 2022, com um faturamento de R$ 56,4 milhões e cerca de 9,25 mil famílias com processos abertos.
A projeção de faturamento para 2023 é o dobro do ano anterior: R$ 110 milhões. Janeiro deste ano já registrou o melhor faturamento mensal da startup, de R$ 5,7 milhões.
Como funciona?
Atualmente, o Cidadania4u trabalha com os pedidos de cidadania italiana e portuguesa – a intenção é expandir para a espanhola neste ano –, com todo o processo sendo feito de forma on-line, através de site ou aplicativo. O trabalho inclui trâmites administrativos, comerciais, tecnológicos, pesquisas genealógicas, traduções de petições e jurídico in loco nos países.
A startup ainda conta com uso de inteligência artificial em alguns processos, para ajudar na análise de documentações, envio de orçamentos e dúvidas. “Quando pensamos em colocar tecnologia nesse serviço nosso objetivo era melhorar toda a experiência, então fazemos tudo. Buscamos documentos, fazemos pesquisa de árvore genealógica, protocolamos o pedido direto no país da cidadania”, diz Rafael.
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