Dentre as doenças reumatólogicas destaca-se a tendinite, relacionada à lesão por movimentos repetitivos
O Ministério da Saúde divulgou informações que apontam cerca de 12 milhões de brasileiros com doenças reumatológicas, dentre elas a tendinite. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), devido à lesão por esforço repetitivo, uma em cada 100 pessoas são acometidas pela tendinite no mundo todo.
Desde a antiguidade, a partir da Revolução Industrial especificamente, a dor relacionada às atividades que envolvem movimentos contínuos se tornou mais numerosa. A fisioterapeuta Suelyn Gerin explica que a tendinite parte de uma inflamação com dor e rigidez, onde o costume erróneo da automedicação retarda a cura total.
As inflamações estão relacionadas às ocupações do cotidiano, laborais e esportivas, com atividades em que se realizam esforços repetitivos. Neste caso afetam mais facilmente donas de casa, operários, esportistas, profissionais da saúde e outros. Mesmo assim, é necessário destacar que a doença não possui faixa etária específica.
“Outro fato importante é o cuidado psicológico. Algumas patologias como a fibromialgia, por exemplo, são chamadas de dor psicossomática. Assim, o aumento no índice da depressão também auxilia na maior probabilidade de risco” destaca a fisioterapeuta.
Em geral, os casos possuem cura se tratados corretamente, ao contrário disso pode se tornar crônica e gerar tendinoses, que é a degeneração dos tendões, e leva o indivíduo à incapacidade em executar atividades funcionais que exijam a utilização da parte do corpo afetada.
Para o diagnóstico da tendinite é necessária uma combinação de exames clínicos e físicos, além do levantamento do histórico do paciente, que vai evidenciar a prática de movimentos corporais repetitivos, e exames complementares de imagem.
Cerca de 12 milhões de brasileiros sofrem com doenças reumatológicas
Dentre as doenças reumatólogicas destaca-se a tendinite, relacionada à lesão por movimentos repetitivos
O Ministério da Saúde divulgou informações que apontam cerca de 12 milhões de brasileiros com doenças reumatológicas, dentre elas a tendinite. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), devido à lesão por esforço repetitivo, uma em cada 100 pessoas são acometidas pela tendinite no mundo todo.
Desde a antiguidade, a partir da Revolução Industrial especificamente, a dor relacionada às atividades que envolvem movimentos contínuos se tornou mais numerosa. A fisioterapeuta Suelyn Gerin explica que a tendinite parte de uma inflamação com dor e rigidez, onde o costume erróneo da automedicação retarda a cura total.
As inflamações estão relacionadas às ocupações do cotidiano, laborais e esportivas, com atividades em que se realizam esforços repetitivos. Neste caso afetam mais facilmente donas de casa, operários, esportistas, profissionais da saúde e outros. Mesmo assim, é necessário destacar que a doença não possui faixa etária específica.
“Outro fato importante é o cuidado psicológico. Algumas patologias como a fibromialgia, por exemplo, são chamadas de dor psicossomática. Assim, o aumento no índice da depressão também auxilia na maior probabilidade de risco” destaca a fisioterapeuta.
Em geral, os casos possuem cura se tratados corretamente, ao contrário disso pode se tornar crônica e gerar tendinoses, que é a degeneração dos tendões, e leva o indivíduo à incapacidade em executar atividades funcionais que exijam a utilização da parte do corpo afetada.
Para o diagnóstico da tendinite é necessária uma combinação de exames clínicos e físicos, além do levantamento do histórico do paciente, que vai evidenciar a prática de movimentos corporais repetitivos, e exames complementares de imagem.
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