Quais as diferenças de sintomas entre as doenças virais transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti
A dengue continua sendo uma preocupação crescente no Brasil. Com o aumento dos casos, é fundamental conhecer e saber diferenciar as duas formas principais da doença: a dengue clássica e a dengue hemorrágica. Além disso, é essencial entender a importância vital da vacinação como uma ferramenta eficaz no combate e na prevenção dessas formas graves da doença.
Mas quais as variações da doença e como identificar? Segundo os médicos especialistas Marcela Rodrigues e Marco César Roque, alguns sinais podem dizer muito sobre a gravidade do problema. A dengue clássica é a forma menos severa da doença e apresenta sintomas como febre alta, dores de cabeça intensas, dores musculares e nas articulações, fadiga e erupção cutânea. Embora desconfortáveis, esses sinais são geralmente tratáveis e a recuperação ocorre em aproximadamente duas semanas. No entanto, a dengue hemorrágica é uma condição mais grave e requer atenção médica imediata.
Os sintomas iniciais da hemorrágica são semelhantes aos da clássica, mas à medida que a doença progride, podem ocorrer complicações graves. Os pacientes podem apresentar sangramento nasal ou gengival, manchas roxas na pele, sangramento gastrointestinal e até mesmo sangramento interno, que pode levar a danos nos órgãos e, em casos extremos, à morte. Reconhecer prontamente esses sinais de agravamento é crucial para buscar atendimento médico e iniciar o tratamento adequado.
No entanto, há uma arma poderosa na luta contra a dengue: a vacinação. “A vacina contra a dengue foi desenvolvida para fornecer proteção contra os quatro sorotipos do vírus da dengue. Isso é vital, pois a infecção por um sorotipo não confere imunidade duradoura contra os outros, podendo levar a casos mais graves em infecções subsequentes por sorotipos diferentes”, destaca a especialista.
Aprenda a diferenciar a dengue clássica da hemorrágica
Quais as diferenças de sintomas entre as doenças virais transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti
A dengue continua sendo uma preocupação crescente no Brasil. Com o aumento dos casos, é fundamental conhecer e saber diferenciar as duas formas principais da doença: a dengue clássica e a dengue hemorrágica. Além disso, é essencial entender a importância vital da vacinação como uma ferramenta eficaz no combate e na prevenção dessas formas graves da doença.
Mas quais as variações da doença e como identificar? Segundo os médicos especialistas Marcela Rodrigues e Marco César Roque, alguns sinais podem dizer muito sobre a gravidade do problema. A dengue clássica é a forma menos severa da doença e apresenta sintomas como febre alta, dores de cabeça intensas, dores musculares e nas articulações, fadiga e erupção cutânea. Embora desconfortáveis, esses sinais são geralmente tratáveis e a recuperação ocorre em aproximadamente duas semanas. No entanto, a dengue hemorrágica é uma condição mais grave e requer atenção médica imediata.
Os sintomas iniciais da hemorrágica são semelhantes aos da clássica, mas à medida que a doença progride, podem ocorrer complicações graves. Os pacientes podem apresentar sangramento nasal ou gengival, manchas roxas na pele, sangramento gastrointestinal e até mesmo sangramento interno, que pode levar a danos nos órgãos e, em casos extremos, à morte. Reconhecer prontamente esses sinais de agravamento é crucial para buscar atendimento médico e iniciar o tratamento adequado.
No entanto, há uma arma poderosa na luta contra a dengue: a vacinação. “A vacina contra a dengue foi desenvolvida para fornecer proteção contra os quatro sorotipos do vírus da dengue. Isso é vital, pois a infecção por um sorotipo não confere imunidade duradoura contra os outros, podendo levar a casos mais graves em infecções subsequentes por sorotipos diferentes”, destaca a especialista.
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