A coleta, feita de forma simples e rápida dos dentes da criança, pode auxiliar no tratamento de diversas doenças no futuro
As células-tronco são caracterizadas como células humanas que ainda não se diferenciaram das outras, ou seja, que ainda não tem definição sobre em qual parte do corpo vão “atuar” ao longo da vida. Com isso, quando manipuladas pela engenharia genética, podem ser “programadas” para realizar funções muito especializadas, como recompor tecidos danificados, sendo fundamentais no tratamento de diversas doenças como câncer, mal de Parkinson, mal de Alzheimer e enfermidades degenerativas e cardíacas.
Mas onde essas células podem ser encontradas? Além do cordão umbilical e da medula óssea, os dentes também são fontes desse precioso mecanismo para a ciência. No interior deles, elas ficam em um tecido conhecido como “polpa dental” dos dentes provisórios, mais conhecidos como dente de leite. Porém, ainda são poucos os pais que sabem dessa importância.
“É uma reserva biológica única e natural do corpo da pessoa, ou seja, não há perigo de rejeição ou qualquer coisa parecida. No futuro, caso o filho necessite de algum tratamento com as células-tronco, terá acesso a elas”, comenta a dentista Isabela Castro, enfatizando que a coleta e armazenagem são procedimentos seguros
“Para que as células-tronco se mantenham viáveis para aproveitamento, o dente precisa ser coletado ainda com 1/3 de raiz. Ou seja, quando o dente começa a ficar mole, é importante estar atento e já entrar em contato com o dentista que fará a coleta. Esse é, provavelmente, um dos maiores investimentos na vida da criança. Ela terá uma reserva extra de células para todo o corpo, já que elas podem se metamorfosear para viver não só em tecidos de órgãos, mas também em neurônios e músculos. É como ter uma segunda carga de possibilidades”, avalia a profissional.
Dentes de leite também podem ser fonte de células-tronco
A coleta, feita de forma simples e rápida dos dentes da criança, pode auxiliar no tratamento de diversas doenças no futuro
As células-tronco são caracterizadas como células humanas que ainda não se diferenciaram das outras, ou seja, que ainda não tem definição sobre em qual parte do corpo vão “atuar” ao longo da vida. Com isso, quando manipuladas pela engenharia genética, podem ser “programadas” para realizar funções muito especializadas, como recompor tecidos danificados, sendo fundamentais no tratamento de diversas doenças como câncer, mal de Parkinson, mal de Alzheimer e enfermidades degenerativas e cardíacas.
Mas onde essas células podem ser encontradas? Além do cordão umbilical e da medula óssea, os dentes também são fontes desse precioso mecanismo para a ciência. No interior deles, elas ficam em um tecido conhecido como “polpa dental” dos dentes provisórios, mais conhecidos como dente de leite. Porém, ainda são poucos os pais que sabem dessa importância.
“É uma reserva biológica única e natural do corpo da pessoa, ou seja, não há perigo de rejeição ou qualquer coisa parecida. No futuro, caso o filho necessite de algum tratamento com as células-tronco, terá acesso a elas”, comenta a dentista Isabela Castro, enfatizando que a coleta e armazenagem são procedimentos seguros
“Para que as células-tronco se mantenham viáveis para aproveitamento, o dente precisa ser coletado ainda com 1/3 de raiz. Ou seja, quando o dente começa a ficar mole, é importante estar atento e já entrar em contato com o dentista que fará a coleta. Esse é, provavelmente, um dos maiores investimentos na vida da criança. Ela terá uma reserva extra de células para todo o corpo, já que elas podem se metamorfosear para viver não só em tecidos de órgãos, mas também em neurônios e músculos. É como ter uma segunda carga de possibilidades”, avalia a profissional.
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