O equilíbrio dentro de uma adega é essencial para manter os vinhos nas condições ideais e até para aperfeiçoá-los ao longo do tempo
Os apreciadores de vinhos, de forma geral, sabem que os rótulos precisam ser armazenados com cuidado e, de preferência, em uma adega climatizada com controle de temperatura, umidade e luminosidade. Porém, na prática, mesmo quem já desfruta deste recurso em casa está sujeito a cometer erros que comprometem a qualidade da bebida e, até mesmo, a durabilidade do equipamento.
Para ajudar a cuidar das garrafas de vinho e da adega, a sommelier Maria Emilia Atallah, da De La Croix Vinhos, dá dicas simples e de cuidados no armazenamento dos vinhos.
Quais são os erros mais comuns?
Segundo especialistas, um dos erros mais comuns é sobrecarregar a adega com mais garrafas do que ela pode suportar. A superlotação e a falta de organização fazem o equipamento trabalhar acima da sua capacidade.
A falta de manutenção do equipamento é outro ponto que pode trazer dor de cabeça ao apreciador de vinhos. Ignorar este cuidado significa a possibilidade de a própria adega danificar os vinhos em caso de temperatura, luminosidade e umidade desreguladas.
As adegas Gibeli Cold Prime oferecem o ambiente ideal para guardar vinhos | Crédito: Zumm Films
Inclusive, o equilíbrio dentro de uma adega é essencial para manter os vinhos nas condições ideais não apenas para prolongar a durabilidade, mas também para aperfeiçoá-los ao longo do tempo.
“Existem vinhos de guarda e os vinhos que são para consumo mais rápido. Não é que a adega vá transformar um vinho simples em um vinho de guarda. Mas para vinhos que merecem e têm potencial para serem mantidos na adega mais tempo, se a adega está em perfeitas condições, aquele vinho vai só ganhar e evoluir da forma correta”, explica a sommelier.
Dicas para guardar vinhos em adegas
Agora que você já conhece os erros mais comuns e sabe o que levar em conta para escolher um modelo, é hora de conhecer alguns cuidados básicos para guardar vinhos:
Organização
Além de não superlotar a adega, os especialistas recomendam que garrafas mais bojudas não fiquem em nichos apertados, o que pode danificar a rolha e o rótulo. Outra dica interessante é sempre manter os rótulos organizados, proporcionando uma experiência de uso mais prática e prazerosa.
Adega Gibeli Cold Prime organizada | Crédito: Zumm Films
Temperatura
Tanto para vinhos tintos ou brancos, o ideal é que fiquem armazenadas em torno dos 16°C. Quando em temperaturas mais altas, por exemplo, o processo de envelhecimento do vinho acelera. Já em temperaturas mais baixas, há chances de oxidação. Paladares mais exigentes podem variar essa temperatura na hora de servir, segundo a sommelier.
“Para conservação, sugiro entre 14 e 16 graus. O tinto, por exemplo, fica ótimo a 14 graus. Na hora de servir, aí sim, se for um vinho mais leve, com álcool mais baixo, pode servir um pouquinho mais resfriado. Já pensando em um vinho um pouco mais encorpado e os que têm um teor de álcool mais elevado, um pouquinho mais alto, por volta dos 18 graus”, completa Maria Emilia.
Umidade
O recomendado é que a umidade da adega esteja entre 65 a 70%. Se o nível de umidade estiver muito abaixo, a rolha pode ressecar, o que gera a entrada de ar na garrafa e compromete a bebida.
O contrário também deve ser monitorado com muita atenção em uma adega, já que um cenário de umidade muito alta certamente danificará o rótulo e a rolha, podendo inclusive desenvolver fungos.
Dicas simples para guardar vinhos preservam a bebida e a adega
O equilíbrio dentro de uma adega é essencial para manter os vinhos nas condições ideais e até para aperfeiçoá-los ao longo do tempo
Os apreciadores de vinhos, de forma geral, sabem que os rótulos precisam ser armazenados com cuidado e, de preferência, em uma adega climatizada com controle de temperatura, umidade e luminosidade. Porém, na prática, mesmo quem já desfruta deste recurso em casa está sujeito a cometer erros que comprometem a qualidade da bebida e, até mesmo, a durabilidade do equipamento.
Para ajudar a cuidar das garrafas de vinho e da adega, a sommelier Maria Emilia Atallah, da De La Croix Vinhos, dá dicas simples e de cuidados no armazenamento dos vinhos.
Quais são os erros mais comuns?
Segundo especialistas, um dos erros mais comuns é sobrecarregar a adega com mais garrafas do que ela pode suportar. A superlotação e a falta de organização fazem o equipamento trabalhar acima da sua capacidade.
A falta de manutenção do equipamento é outro ponto que pode trazer dor de cabeça ao apreciador de vinhos. Ignorar este cuidado significa a possibilidade de a própria adega danificar os vinhos em caso de temperatura, luminosidade e umidade desreguladas.
Inclusive, o equilíbrio dentro de uma adega é essencial para manter os vinhos nas condições ideais não apenas para prolongar a durabilidade, mas também para aperfeiçoá-los ao longo do tempo.
“Existem vinhos de guarda e os vinhos que são para consumo mais rápido. Não é que a adega vá transformar um vinho simples em um vinho de guarda. Mas para vinhos que merecem e têm potencial para serem mantidos na adega mais tempo, se a adega está em perfeitas condições, aquele vinho vai só ganhar e evoluir da forma correta”, explica a sommelier.
Dicas para guardar vinhos em adegas
Agora que você já conhece os erros mais comuns e sabe o que levar em conta para escolher um modelo, é hora de conhecer alguns cuidados básicos para guardar vinhos:
Organização
Além de não superlotar a adega, os especialistas recomendam que garrafas mais bojudas não fiquem em nichos apertados, o que pode danificar a rolha e o rótulo. Outra dica interessante é sempre manter os rótulos organizados, proporcionando uma experiência de uso mais prática e prazerosa.
Temperatura
Tanto para vinhos tintos ou brancos, o ideal é que fiquem armazenadas em torno dos 16°C. Quando em temperaturas mais altas, por exemplo, o processo de envelhecimento do vinho acelera. Já em temperaturas mais baixas, há chances de oxidação. Paladares mais exigentes podem variar essa temperatura na hora de servir, segundo a sommelier.
“Para conservação, sugiro entre 14 e 16 graus. O tinto, por exemplo, fica ótimo a 14 graus. Na hora de servir, aí sim, se for um vinho mais leve, com álcool mais baixo, pode servir um pouquinho mais resfriado. Já pensando em um vinho um pouco mais encorpado e os que têm um teor de álcool mais elevado, um pouquinho mais alto, por volta dos 18 graus”, completa Maria Emilia.
Umidade
O recomendado é que a umidade da adega esteja entre 65 a 70%. Se o nível de umidade estiver muito abaixo, a rolha pode ressecar, o que gera a entrada de ar na garrafa e compromete a bebida.
O contrário também deve ser monitorado com muita atenção em uma adega, já que um cenário de umidade muito alta certamente danificará o rótulo e a rolha, podendo inclusive desenvolver fungos.
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