Ao lado do compositor Eduardo Santhana, Alaíde fará show em Ribeirão Preto no dia 13 de dezembro, às 20h
A cantora Alaíde Costa, conhecida como a ‘Diva da Canção’, e o cantor e compositor Eduardo Santhana se apresentam no espetáculo “Canções de Amores Paulistas”, em 13 de dezembro (quarta-feira), às 20h, no Teatro Municipal de Ribeirão Preto. Com entrada franca, o show é fruto de amizade e parceria que já duram quatro décadas.
Ela, aos 87 anos (sendo 70 anos de carreira) é considerada uma das mais belas vozes da MPB e uma das grandes referências da Bossa Nova. Participou de festivais internacionais e recebeu importantes prêmios e homenagens de expoentes da Música Popular Brasileira.
Ele é cantor e compositor paulistano, integrante do Grupo Trovadores Urbanos, que traz, ao show, um repertório que valoriza os relacionamentos amorosos das cidades paulistas e capital, em todos os sentidos – reais, fictícios, de perdas, de conquistas, enfim, amores de todas as formas.
Sucesso de público e crítica, o espetáculo “Canções de Amores Paulistas: Alaíde Costa canta Eduardo Santhana” possui também um CD com o mesmo título, lançado em 2022.
Alaíde Costa
Além de uma das maiores vozes da música brasileira, Alaíde é uma artista que sempre se guiou pelo que quis fazer e pelo que acreditava fazer melhor, o que não foi fácil. “Ah, mas você é negra, tem que cantar uma coisa mais animadinha, sabe? Um sambinha”, ouvia. “Me recusei a entrar nessa porque não daria certo”, afirma, categórica.
Seu primeiro álbum foi lançado dois anos antes de “Chega de Saudade” (1958), música que marca o início da bossa nova, mas só recentemente a Diva passou a ser reconhecida entre os grandes nomes do gênero. Durante a carreira, teve grandes parceiros musicais como Johnny Alf, Vinicius de Moraes, Tom Jobim, João Gilberto, Milton Nascimento e Oscar Castro Neves.
Atualmente, Alaíde está em estúdio gravando o 2º disco da trilogia produzida por Emicida, Pupillo (Nação Zumbi) e Marcus Preto, e já lançou dois singles do novo trabalho: “Moço” (Marisa Monte e Carlinhos Brown) e “Ata-me” (Junio Barreto).
Também está em turnê por todo o Brasil com três shows: “O que meus calos dizem sobre mim”, com o repertório do último disco; “50 anos depois daquele disco com o Oscar”, com o repertório do disco gravado ao lado de Oscar Castro Neves em 1973; e “Pérolas Negras”, no qual se apresenta ao lado das amigas Eliana Pittman e Zezé Motta cantando um repertório apenas de compositores negros passando por Milton Nascimento, Candeia, Jorge Ben, Jhonny Alf, Cartola, Martinho da Vila, Gilberto Gil, Tim Maia, Luiz Melodia, Djavan, Leci Brandão e Paulinho da Viola, Ataulfo Alves.
‘Diva da Canção’ Alaíde Costa se apresenta no Teatro Municipal
Ao lado do compositor Eduardo Santhana, Alaíde fará show em Ribeirão Preto no dia 13 de dezembro, às 20h
A cantora Alaíde Costa, conhecida como a ‘Diva da Canção’, e o cantor e compositor Eduardo Santhana se apresentam no espetáculo “Canções de Amores Paulistas”, em 13 de dezembro (quarta-feira), às 20h, no Teatro Municipal de Ribeirão Preto. Com entrada franca, o show é fruto de amizade e parceria que já duram quatro décadas.
Ela, aos 87 anos (sendo 70 anos de carreira) é considerada uma das mais belas vozes da MPB e uma das grandes referências da Bossa Nova. Participou de festivais internacionais e recebeu importantes prêmios e homenagens de expoentes da Música Popular Brasileira.
Ele é cantor e compositor paulistano, integrante do Grupo Trovadores Urbanos, que traz, ao show, um repertório que valoriza os relacionamentos amorosos das cidades paulistas e capital, em todos os sentidos – reais, fictícios, de perdas, de conquistas, enfim, amores de todas as formas.
Sucesso de público e crítica, o espetáculo “Canções de Amores Paulistas: Alaíde Costa canta Eduardo Santhana” possui também um CD com o mesmo título, lançado em 2022.
Alaíde Costa
Além de uma das maiores vozes da música brasileira, Alaíde é uma artista que sempre se guiou pelo que quis fazer e pelo que acreditava fazer melhor, o que não foi fácil. “Ah, mas você é negra, tem que cantar uma coisa mais animadinha, sabe? Um sambinha”, ouvia. “Me recusei a entrar nessa porque não daria certo”, afirma, categórica.
Seu primeiro álbum foi lançado dois anos antes de “Chega de Saudade” (1958), música que marca o início da bossa nova, mas só recentemente a Diva passou a ser reconhecida entre os grandes nomes do gênero. Durante a carreira, teve grandes parceiros musicais como Johnny Alf, Vinicius de Moraes, Tom Jobim, João Gilberto, Milton Nascimento e Oscar Castro Neves.
Atualmente, Alaíde está em estúdio gravando o 2º disco da trilogia produzida por Emicida, Pupillo (Nação Zumbi) e Marcus Preto, e já lançou dois singles do novo trabalho: “Moço” (Marisa Monte e Carlinhos Brown) e “Ata-me” (Junio Barreto).
Também está em turnê por todo o Brasil com três shows: “O que meus calos dizem sobre mim”, com o repertório do último disco; “50 anos depois daquele disco com o Oscar”, com o repertório do disco gravado ao lado de Oscar Castro Neves em 1973; e “Pérolas Negras”, no qual se apresenta ao lado das amigas Eliana Pittman e Zezé Motta cantando um repertório apenas de compositores negros passando por Milton Nascimento, Candeia, Jorge Ben, Jhonny Alf, Cartola, Martinho da Vila, Gilberto Gil, Tim Maia, Luiz Melodia, Djavan, Leci Brandão e Paulinho da Viola, Ataulfo Alves.
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