Bruno Rocha, diretor da DI-ON Ambiental, explica sobre o processo e como a empresa pode contribuir para o meio-ambiente e outras companhias
O Programa de Logística Reversa mostrou que as leis brasileiras estão mudando e focadas realmente na sustentabilidade do planeta. Além disso, de acordo com o Decreto nº 10.936, a economia circular e logística reversa acontecem na prática com um grande protagonista do assunto: o plástico.
Colaborar com a sustentabilidade e ampliar a confiabilidade de seus processos são alguns dos pilares que norteiam a DI-ON Ambiental, empresa ribeirão-pretana que quer contribuir com as outras companhias e com o meio ambiente.
E um dos processos de sustentabilidade é essa transformação do plástico. “Possuímos, em nossa sede, uma planta industrial para a transformação plástica, na qual todo material recebido é processado e reciclado pela própria DI-ON, voltando para o ciclo produtivo como matéria-prima para fabricação de novos produtos”, explica Bruno Rocha, diretor da empresa.
Política Nacional de Resíduos Sólidos e Economia Circular
A ideia da DI-ON Ambiental é justamente que as empresas tenham um lugar seguro para trabalhar com as políticas de sustentabilidade. Tudo é feito na empresa. “Clientes e fornecedores ficam isentos de qualquer responsabilidade com seus resíduos plásticos, atendendo, mais uma vez, à exigência da PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos), alinhado com a economia circular e logística reversa”, destaca Rocha.
Este processo faz parte da economia circular. Neste caso, ao invés de o material ser descartado no lixo, como acontece na linear, a proposta é completamente diferente. O foco é a regeneração da natureza, que permite que os produtos e materiais circulem, aumentando a vida útil, além de eliminar a produção de resíduos. Em uma economia circular, os ciclos de materiais seguem um ecossistema. Não existe desperdício porque cada fluxo residual pode ser usado para fazer um novo produto.
Economia Circular: a importância da transformação do plástico para empresas e meio ambiente
Bruno Rocha, diretor da DI-ON Ambiental, explica sobre o processo e como a empresa pode contribuir para o meio-ambiente e outras companhias
O Programa de Logística Reversa mostrou que as leis brasileiras estão mudando e focadas realmente na sustentabilidade do planeta. Além disso, de acordo com o Decreto nº 10.936, a economia circular e logística reversa acontecem na prática com um grande protagonista do assunto: o plástico.
Colaborar com a sustentabilidade e ampliar a confiabilidade de seus processos são alguns dos pilares que norteiam a DI-ON Ambiental, empresa ribeirão-pretana que quer contribuir com as outras companhias e com o meio ambiente.
E um dos processos de sustentabilidade é essa transformação do plástico. “Possuímos, em nossa sede, uma planta industrial para a transformação plástica, na qual todo material recebido é processado e reciclado pela própria DI-ON, voltando para o ciclo produtivo como matéria-prima para fabricação de novos produtos”, explica Bruno Rocha, diretor da empresa.
Política Nacional de Resíduos Sólidos e Economia Circular
A ideia da DI-ON Ambiental é justamente que as empresas tenham um lugar seguro para trabalhar com as políticas de sustentabilidade. Tudo é feito na empresa. “Clientes e fornecedores ficam isentos de qualquer responsabilidade com seus resíduos plásticos, atendendo, mais uma vez, à exigência da PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos), alinhado com a economia circular e logística reversa”, destaca Rocha.
Este processo faz parte da economia circular. Neste caso, ao invés de o material ser descartado no lixo, como acontece na linear, a proposta é completamente diferente. O foco é a regeneração da natureza, que permite que os produtos e materiais circulem, aumentando a vida útil, além de eliminar a produção de resíduos. Em uma economia circular, os ciclos de materiais seguem um ecossistema. Não existe desperdício porque cada fluxo residual pode ser usado para fazer um novo produto.
DI-ON Ambiental
R. Luís Barreto, 2113
(16) 3628-1136
@dionambiental
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