Escolas de Ribeirão Preto discutem os caminhos encontrados para garantir a oferta de conhecimentos e ferramentas necessárias para as próximas gerações
Nos últimos anos, principalmente após o “chacoalhão” que a pandemia deu no mundo, muito se discute sobre os melhores modelos para construir um currículo escolar que sirva de fundamento para o desenvolvimento sólido dos alunos em direção ao futuro.
Em todo o país, as escolas mais preparadas já oferecem possibilidades de aulas e ferramentas educativas moldadas para as novas gerações, a exemplo de instituições de Ribeirão Preto, que destacam a cidade nesse cenário.
As inovações aparecem durante todas as etapas de ensino – Infantil, Fundamental, Médio e Superior, além de fora das salas de aula –, muitas vezes a partir da própria metodologia aplicada, a exemplo da Escola Arte do Museu que desenvolve a arte-educação, a qual, por definição, implica em um constante criar, refletir e repensar as estratégias de ensino, como explica a diretora pedagógica Maria Cecília Migliorini.
“A Arte-Educação é mais que uma metodologia; é o alicerce sobre o qual é construído o desenvolvimento integral. A arte que é a essência desta filosofia não se resume às atividades puramente artísticas. Ao nutrir o potencial criativo das crianças, em um ambiente colaborativo e acolhedor, oferecemos uma base acadêmica sólida que as prepara para os desafios do mundo globalizado, cultivando resiliência, capacidade de adaptação e uma visão de mundo aberta e empática”, aponta.
Dessa forma, a escola equilibra a aplicação de tecnologias com a preservação de uma abordagem lúdica, de forma que recursos digitais complementem e não substituam as atividades criativas. “Expandimos nosso currículo com atividades de contraturno com programas voltados à gastronomia, sustentabilidade, exercício ativo de cidadania, trabalho manual, estúdio de criação e o aprendizado prático de novos idiomas, que vai além do bilinguismo tradicional, ao proporcionar uma experiência que conecta a criatividade com uma compreensão empática do Brasil e do mundo”, elenca a diretora.
Portas para o mundo
Iniciativas como as citadas visam preparar os alunos não só para os desafios acadêmicos futuros, mas para se tornarem cidadãos conscientes e preparados às constantes mudanças do mundo contemporâneo. E, nessa preparação, uma importante aliada continua sendo a leitura.
“Os alunos precisam desenvolver esse hábito para atravessar as paredes do real e do entorno onde vivem. Entendemos, por outro lado, que a força de nosso projeto pedagógico está na capacidade de o professor transitar pelos mundos físico e virtual, promovendo o diálogo com as tradições inerentes ao processo da educação formal e com a tecnologia. Sabemos que a escola, hoje, precisa capacitar crianças e jovens para o bom uso da Inteligência Artificial, mas, paralelamente, formá-los para a boa interpretação de um texto poético, a apreciação de uma obra de arte, a compreensão de textos informativos. Queremos dizer com isso que os professores elegem a tecnologia como ferramenta que promove diferentes aprendizados, mas priorizam estratégias capazes de levar o estudante à reflexão, à capacidade de desenvolver um senso crítico, à possibilidade de argumentar”, explica Margaret Guimarães, diretora do Liceu Albert Sabin – Educação Infantil e Ensino Fundamental.
Pensando ainda no percurso completo do aluno até a vida adulta, é importante que haja a valorização de diferentes áreas de seu interesse, sempre buscando o equilíbrio – nesse caso, entre o currículo base e aquilo que pode ser importante do ponto de vista particular.
Esse balanceamento é, inclusive, o “x da questão” nas recentes mudanças do currículo básico nacional do Ensino Médio, que, apesar de conflitantes em alguns momentos, têm sido facilmente absorvidas pelo Liceu Albert Sabin – Ensino Médio, graças a profissionais e propostas pedagógicas sempre atualizados. “Esse currículo básico tem, como objetivo, oferecer oportunidades para que os estudantes vivam experiências educativas significativas, relacionadas à realidade local e global contemporânea. A nossa infraestrutura e espaço físico moderno contemplam essa contemporaneidade com laboratórios de Ciências e de Informática, Ateliê, biblioteca, estúdios de podcast, audiovisual, fotografia, anfiteatro e um complexo esportivo profissional os quais ampliam as possibilidades para os nossos estudantes”, esclarece a professora Débora Alcalde, diretora pedagógica do Programa Nacional e coordenadora do Programa Internacional do Liceu Albert Sabin – Ensino Médio.
Outras propostas aplicadas pelo colégio a fim de colocar os jovens em situações reais são a orientação educacional e profissional, as palestras dialógicas e os diferentes componentes curriculares, como Pensamento computacional, Matemática financeira e Química no cotidiano.
Experiências em profundidade
A fim de manter o rigor na exigência acadêmica e o foco na preparação dos estudantes, especialmente para o ENEM, as instituições de ensino precisam dispor de componentes curriculares que perpassam diferentes áreas do conhecimento, ao mesmo tempo em que garantam o aprofundamento necessário em cada uma delas.
No Colégio Marista Ribeirão Preto, o principal objetivo é fazer com que os alunos vivenciem, ao longo do Ensino Médio, experiências diversas, resultando em escolhas profissionais mais seguras e conscientes.
“Eles também são preparados emocionalmente nas aulas de Interioridade – que buscam desenvolver suas habilidades socioemocionais e seu autoconhecimento –, e nos encontros de Orientação Profissional com a psicóloga que os acompanha semanalmente”, aponta o diretor-geral Rodrigo Borgheti.
Assim como os jovens são constantemente atualizados, os profissionais do colégio passam por cursos anuais, e de qualificação pessoal e profissional, muitas vezes oferecidos pela própria Instituição Marista. “São vários temas propostos em todas as áreas do conhecimento, além de outros que visam à proteção integral às crianças e adolescentes”, revela Borgheti.
Modos de aprender
O resultado de uma formação básica sólida é comprovado principalmente no Ensino Superior, quando os conhecimentos adquiridos devem ser colocados em prática. “Na Harven, identificamos, por meio da jornada de admissão, o nível de conhecimento do estudante e, após a aprovação, ele é incentivado a uma rotina de estudos e a participar de programas de extensão que auxiliam no desenvolvimento de áreas fundamentais. Os três pilares que mantemos são modernidade, aplicabilidade e globalidade”, cita a Profa. Dra. Caroline Petian, gerente acadêmica da Harven School, instituição de Ensino Superior desenvolvida para formar líderes com capacidades globais, voltados especialmente para o Agronegócio.
Ao mesmo tempo, as metodologias e ferramentas escolhidas pelos professores da Harven refletem o movimento em direção à personalização da aprendizagem, o uso da tecnologia e a ênfase no desenvolvimento de competências, habilidades e pensamento crítico e analítico. Entre as metodologias aplicadas estão a Aprendizagem ativa, realizada com Sala de Aula Invertida (Flipped Classroom); a Aprendizagem Baseada em Projetos (Project-Based Learning – PBL); e a Aprendizagem Baseada em Problemas (Problem-Based Learning – PBL). “Ainda, a aplicação de didáticas assimétricas orienta aulas criativas e com experiências de aprendizagem mais eficazes que o tradicional”, acrescenta a gerente.
Humano e tecnológico consonantes
As metodologias ativas de ensino também estão entre as principais aplicações dos professores do Centro Universitário Barão de Mauá (CBM), em especial no curso de Medicina. Essa, que é uma das profissões mais almejadas pelos jovens e necessárias à sociedade, conta, por exemplo, com o projeto de extensão Podnóstico, um podcast realizado pelos alunos, com conteúdo para médicos e graduandos do curso.
“Com a evolução da tecnologia voltada à saúde, muitas ferramentas foram incorporadas ao ensino médico. O Laboratório de Habilidades do CBM conta com manequins simuladores para treinamento, desde os modelos mais simples até os de alta resolução, com simulação para treino de suporte avançado de vida (e também gestação). A Mesa Digital para auxílio ao estudo da anatomia combina tela interativa com computador de alta performance, e possibilita grande diversidade de análises por meio de imagens”, exemplifica a médica infectologista Ângela Ginbo, coordenadora do Curso de Medicina.
Ela destaca, porém, que nenhuma tecnologia tem resultado sozinha. As conquistas educacionais só são possíveis graças a um corpo docente qualificado, tanto do ponto de vista acadêmico (com doutorado e mestrado), quanto profissional (enquanto médicos especialistas). “Recentemente, o curso de medicina do CBM foi acreditado pelo Sistema de Acreditação de Escolas Médicas (SAEME), desenvolvido pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), confirmando o nosso compromisso com o exercício profissional ético e a formação de profissionais médicos humanistas, com visão crítica, reflexiva e ética”, afirma.
Conhecimento direto da fonte
Assim como dentro de uma escola ou por meio da orientação familiar, a educação pode se desenvolver em meio à natureza, estabelecendo, inclusive, importantes ambientes e metodologia de ensino.
“O estudo do meio possibilita integrar teoria com prática, levando os conceitos aplicados na sala de aula para novos espaços e contextos culturais. É importante que professores e alunos compreendam que o estudo do meio não é apenas um passeio de lazer, mas uma atividade fora do ambiente tradicional que permite interações e imersões com um determinado espaço geográfico, exigindo intencionalidade e planejamento”, explica Gustavo Bianchi, idealizador do Sítio Santa Ângela, fundado com o propósito de produzir e executar projetos pedagógicos e educacionais.
Os roteiros desenvolvidos ali promovem conhecimento por meio da exploração, investigação e vivências significativas, em consonância com as 10 competências gerais da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e aos princípios da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável da ONU.
Educação em permanente atualização
Escolas de Ribeirão Preto discutem os caminhos encontrados para garantir a oferta de conhecimentos e ferramentas necessárias para as próximas gerações
Nos últimos anos, principalmente após o “chacoalhão” que a pandemia deu no mundo, muito se discute sobre os melhores modelos para construir um currículo escolar que sirva de fundamento para o desenvolvimento sólido dos alunos em direção ao futuro.
Em todo o país, as escolas mais preparadas já oferecem possibilidades de aulas e ferramentas educativas moldadas para as novas gerações, a exemplo de instituições de Ribeirão Preto, que destacam a cidade nesse cenário.
As inovações aparecem durante todas as etapas de ensino – Infantil, Fundamental, Médio e Superior, além de fora das salas de aula –, muitas vezes a partir da própria metodologia aplicada, a exemplo da Escola Arte do Museu que desenvolve a arte-educação, a qual, por definição, implica em um constante criar, refletir e repensar as estratégias de ensino, como explica a diretora pedagógica Maria Cecília Migliorini.
“A Arte-Educação é mais que uma metodologia; é o alicerce sobre o qual é construído o desenvolvimento integral. A arte que é a essência desta filosofia não se resume às atividades puramente artísticas. Ao nutrir o potencial criativo das crianças, em um ambiente colaborativo e acolhedor, oferecemos uma base acadêmica sólida que as prepara para os desafios do mundo globalizado, cultivando resiliência, capacidade de adaptação e uma visão de mundo aberta e empática”, aponta.
Dessa forma, a escola equilibra a aplicação de tecnologias com a preservação de uma abordagem lúdica, de forma que recursos digitais complementem e não substituam as atividades criativas. “Expandimos nosso currículo com atividades de contraturno com programas voltados à gastronomia, sustentabilidade, exercício ativo de cidadania, trabalho manual, estúdio de criação e o aprendizado prático de novos idiomas, que vai além do bilinguismo tradicional, ao proporcionar uma experiência que conecta a criatividade com uma compreensão empática do Brasil e do mundo”, elenca a diretora.
Portas para o mundo
Iniciativas como as citadas visam preparar os alunos não só para os desafios acadêmicos futuros, mas para se tornarem cidadãos conscientes e preparados às constantes mudanças do mundo contemporâneo. E, nessa preparação, uma importante aliada continua sendo a leitura.
“Os alunos precisam desenvolver esse hábito para atravessar as paredes do real e do entorno onde vivem. Entendemos, por outro lado, que a força de nosso projeto pedagógico está na capacidade de o professor transitar pelos mundos físico e virtual, promovendo o diálogo com as tradições inerentes ao processo da educação formal e com a tecnologia. Sabemos que a escola, hoje, precisa capacitar crianças e jovens para o bom uso da Inteligência Artificial, mas, paralelamente, formá-los para a boa interpretação de um texto poético, a apreciação de uma obra de arte, a compreensão de textos informativos. Queremos dizer com isso que os professores elegem a tecnologia como ferramenta que promove diferentes aprendizados, mas priorizam estratégias capazes de levar o estudante à reflexão, à capacidade de desenvolver um senso crítico, à possibilidade de argumentar”, explica Margaret Guimarães, diretora do Liceu Albert Sabin – Educação Infantil e Ensino Fundamental.
Pensando ainda no percurso completo do aluno até a vida adulta, é importante que haja a valorização de diferentes áreas de seu interesse, sempre buscando o equilíbrio – nesse caso, entre o currículo base e aquilo que pode ser importante do ponto de vista particular.
Esse balanceamento é, inclusive, o “x da questão” nas recentes mudanças do currículo básico nacional do Ensino Médio, que, apesar de conflitantes em alguns momentos, têm sido facilmente absorvidas pelo Liceu Albert Sabin – Ensino Médio, graças a profissionais e propostas pedagógicas sempre atualizados. “Esse currículo básico tem, como objetivo, oferecer oportunidades para que os estudantes vivam experiências educativas significativas, relacionadas à realidade local e global contemporânea. A nossa infraestrutura e espaço físico moderno contemplam essa contemporaneidade com laboratórios de Ciências e de Informática, Ateliê, biblioteca, estúdios de podcast, audiovisual, fotografia, anfiteatro e um complexo esportivo profissional os quais ampliam as possibilidades para os nossos estudantes”, esclarece a professora Débora Alcalde, diretora pedagógica do Programa Nacional e coordenadora do Programa Internacional do Liceu Albert Sabin – Ensino Médio.
Outras propostas aplicadas pelo colégio a fim de colocar os jovens em situações reais são a orientação educacional e profissional, as palestras dialógicas e os diferentes componentes curriculares, como Pensamento computacional, Matemática financeira e Química no cotidiano.
Experiências em profundidade
A fim de manter o rigor na exigência acadêmica e o foco na preparação dos estudantes, especialmente para o ENEM, as instituições de ensino precisam dispor de componentes curriculares que perpassam diferentes áreas do conhecimento, ao mesmo tempo em que garantam o aprofundamento necessário em cada uma delas.
No Colégio Marista Ribeirão Preto, o principal objetivo é fazer com que os alunos vivenciem, ao longo do Ensino Médio, experiências diversas, resultando em escolhas profissionais mais seguras e conscientes.
“Eles também são preparados emocionalmente nas aulas de Interioridade – que buscam desenvolver suas habilidades socioemocionais e seu autoconhecimento –, e nos encontros de Orientação Profissional com a psicóloga que os acompanha semanalmente”, aponta o diretor-geral Rodrigo Borgheti.
Assim como os jovens são constantemente atualizados, os profissionais do colégio passam por cursos anuais, e de qualificação pessoal e profissional, muitas vezes oferecidos pela própria Instituição Marista. “São vários temas propostos em todas as áreas do conhecimento, além de outros que visam à proteção integral às crianças e adolescentes”, revela Borgheti.
Modos de aprender
O resultado de uma formação básica sólida é comprovado principalmente no Ensino Superior, quando os conhecimentos adquiridos devem ser colocados em prática. “Na Harven, identificamos, por meio da jornada de admissão, o nível de conhecimento do estudante e, após a aprovação, ele é incentivado a uma rotina de estudos e a participar de programas de extensão que auxiliam no desenvolvimento de áreas fundamentais. Os três pilares que mantemos são modernidade, aplicabilidade e globalidade”, cita a Profa. Dra. Caroline Petian, gerente acadêmica da Harven School, instituição de Ensino Superior desenvolvida para formar líderes com capacidades globais, voltados especialmente para o Agronegócio.
Ao mesmo tempo, as metodologias e ferramentas escolhidas pelos professores da Harven refletem o movimento em direção à personalização da aprendizagem, o uso da tecnologia e a ênfase no desenvolvimento de competências, habilidades e pensamento crítico e analítico. Entre as metodologias aplicadas estão a Aprendizagem ativa, realizada com Sala de Aula Invertida (Flipped Classroom); a Aprendizagem Baseada em Projetos (Project-Based Learning – PBL); e a Aprendizagem Baseada em Problemas (Problem-Based Learning – PBL). “Ainda, a aplicação de didáticas assimétricas orienta aulas criativas e com experiências de aprendizagem mais eficazes que o tradicional”, acrescenta a gerente.
Humano e tecnológico consonantes
As metodologias ativas de ensino também estão entre as principais aplicações dos professores do Centro Universitário Barão de Mauá (CBM), em especial no curso de Medicina. Essa, que é uma das profissões mais almejadas pelos jovens e necessárias à sociedade, conta, por exemplo, com o projeto de extensão Podnóstico, um podcast realizado pelos alunos, com conteúdo para médicos e graduandos do curso.
“Com a evolução da tecnologia voltada à saúde, muitas ferramentas foram incorporadas ao ensino médico. O Laboratório de Habilidades do CBM conta com manequins simuladores para treinamento, desde os modelos mais simples até os de alta resolução, com simulação para treino de suporte avançado de vida (e também gestação). A Mesa Digital para auxílio ao estudo da anatomia combina tela interativa com computador de alta performance, e possibilita grande diversidade de análises por meio de imagens”, exemplifica a médica infectologista Ângela Ginbo, coordenadora do Curso de Medicina.
Ela destaca, porém, que nenhuma tecnologia tem resultado sozinha. As conquistas educacionais só são possíveis graças a um corpo docente qualificado, tanto do ponto de vista acadêmico (com doutorado e mestrado), quanto profissional (enquanto médicos especialistas). “Recentemente, o curso de medicina do CBM foi acreditado pelo Sistema de Acreditação de Escolas Médicas (SAEME), desenvolvido pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), confirmando o nosso compromisso com o exercício profissional ético e a formação de profissionais médicos humanistas, com visão crítica, reflexiva e ética”, afirma.
Conhecimento direto da fonte
Assim como dentro de uma escola ou por meio da orientação familiar, a educação pode se desenvolver em meio à natureza, estabelecendo, inclusive, importantes ambientes e metodologia de ensino.
“O estudo do meio possibilita integrar teoria com prática, levando os conceitos aplicados na sala de aula para novos espaços e contextos culturais. É importante que professores e alunos compreendam que o estudo do meio não é apenas um passeio de lazer, mas uma atividade fora do ambiente tradicional que permite interações e imersões com um determinado espaço geográfico, exigindo intencionalidade e planejamento”, explica Gustavo Bianchi, idealizador do Sítio Santa Ângela, fundado com o propósito de produzir e executar projetos pedagógicos e educacionais.
Os roteiros desenvolvidos ali promovem conhecimento por meio da exploração, investigação e vivências significativas, em consonância com as 10 competências gerais da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e aos princípios da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável da ONU.
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