Bárbara Trindade, dona da Sweet Bah, conta sua história pela busca por seus objetivos, mostrando a força da mulher empreendedora
Foi com o sonho de fazer um intercâmbio que, aos 18 anos, Bárbara Trindade começou a vender brigadeiros na vizinhança, para a família, amigos e, depois, clientes externos. “No começo, eu morria de vergonha, mas eu tinha um objetivo e precisava lutar por ele”, relembra ela.
Mas como sonho que se sonha junto é realidade, Bárbara contou com a ajuda dos clientes para realizar o seu. “Eles tiveram empatia e compararam minha luta. Começaram a comprar mais unidades, e até a dar mais dinheiro que o doce custava só para me ajudar. Em 4 meses paguei meus visto e passaporte só com os brigadeiros.”
Realização de um sonho, nascimento de outro
Após 1 ano e 8 meses nos Estados Unidos, era hora de voltar ao Brasil. Retornou dando aulas de inglês em escolas e particular, e voltou a fazer doces por puro hobby. “Mas quando eu comecei a vender, me apaixonei, e passei a investir e estudar mais, fazer doces diferentes, inovar”, conta a ribeirão-pretana.
E foi a partir disso que nasceu sua confeitaria, a Sweet Bah. Se antes era hobby, hoje, os doces são a renda de Bárbara, que ainda concilia a vida de estudante de psicologia, além de ajudar na igreja. “O que me faz aguentar essa rotina é a rede de apoio que tenho ao meu lado e saber que preciso superar isso para conquistar meus objetivos.”
E a busca pela realização dos sonhos e o lado empreendedor de Bárbara vêm de berço. Quando criança, se fechava em uma casinha de brinquedo na escola e vendia pulseiras, colares e chaveiros pela janela. Além disso, ao lado do irmão, vendia limonada na frente de casa, “igual em filme americano”, recorda. Os pais sempre empreenderam e passaram isso aos filhos, além de darem todo apoio e suporte.
“Com uns 13 ou 14 anos, eu queria um dos smartphones que estavam sendo lançados. Ganhei uma máquina de bordar, aprendi como fazer e passei a vender panos de prato bordados. Em duas semanas, juntei R$ 700, e comprei o celular”, relembra Bárbara, com orgulho.
Os próximos passos
Quem conversa com Bárbara percebe a emoção ao falar do maior sonho: abrir uma cafeteria. “Eu fecho os olhos e imagino como vai ser, salvo várias ideias no celular”, conta. E não para por aí! Em alguns anos, Bárbara quer ver a Sweet Bah em outras cidades, estados e países. E o mais importante: “vender doces não é só para ganhar dinheiro. Eu quero tocar a vida das pessoas com meu trabalho”. Ao enviar uma encomenda, um bilhete carinhoso já é marca da confeitaria.
Preparando-se para viver o sonho, Bárbara montou um projeto chamado “Cafezin no Quintal” – mesmo nome da futura cafeteria. O objetivo é, além de arrecadar fundos para o sonho, ganhar conhecimento e experiência nesta área. No projeto, que é realizado uma vez ao mês, os clientes compram um ingresso e podem comer à vontade uma variedade de comidas, com salgados, doces e bolos, além de curtir uma música ao vivo.
Bárbara ainda manda um recado para as mulheres e jovens que têm um sonho. “Mulheres, não desistam. Sei que é muito clichê dizer isso, mas não desista porque você vai chegar lá. Sonha, coloque pessoas ao seu lado que te apoiam e incentivam. Não se cobre ou se compare com ninguém. Não desista porque ficou difícil. Continue, porque isso vai te fortalecer!”
Siga nas redes sociais: @sweetbah e @cafezinoquintal
Empreendedorismo feminino na juventude: um sonho nasce pelo outro
Bárbara Trindade, dona da Sweet Bah, conta sua história pela busca por seus objetivos, mostrando a força da mulher empreendedora
Foi com o sonho de fazer um intercâmbio que, aos 18 anos, Bárbara Trindade começou a vender brigadeiros na vizinhança, para a família, amigos e, depois, clientes externos. “No começo, eu morria de vergonha, mas eu tinha um objetivo e precisava lutar por ele”, relembra ela.
Mas como sonho que se sonha junto é realidade, Bárbara contou com a ajuda dos clientes para realizar o seu. “Eles tiveram empatia e compararam minha luta. Começaram a comprar mais unidades, e até a dar mais dinheiro que o doce custava só para me ajudar. Em 4 meses paguei meus visto e passaporte só com os brigadeiros.”
Realização de um sonho, nascimento de outro
Após 1 ano e 8 meses nos Estados Unidos, era hora de voltar ao Brasil. Retornou dando aulas de inglês em escolas e particular, e voltou a fazer doces por puro hobby. “Mas quando eu comecei a vender, me apaixonei, e passei a investir e estudar mais, fazer doces diferentes, inovar”, conta a ribeirão-pretana.
E foi a partir disso que nasceu sua confeitaria, a Sweet Bah. Se antes era hobby, hoje, os doces são a renda de Bárbara, que ainda concilia a vida de estudante de psicologia, além de ajudar na igreja. “O que me faz aguentar essa rotina é a rede de apoio que tenho ao meu lado e saber que preciso superar isso para conquistar meus objetivos.”
E a busca pela realização dos sonhos e o lado empreendedor de Bárbara vêm de berço. Quando criança, se fechava em uma casinha de brinquedo na escola e vendia pulseiras, colares e chaveiros pela janela. Além disso, ao lado do irmão, vendia limonada na frente de casa, “igual em filme americano”, recorda. Os pais sempre empreenderam e passaram isso aos filhos, além de darem todo apoio e suporte.
“Com uns 13 ou 14 anos, eu queria um dos smartphones que estavam sendo lançados. Ganhei uma máquina de bordar, aprendi como fazer e passei a vender panos de prato bordados. Em duas semanas, juntei R$ 700, e comprei o celular”, relembra Bárbara, com orgulho.
Os próximos passos
Quem conversa com Bárbara percebe a emoção ao falar do maior sonho: abrir uma cafeteria. “Eu fecho os olhos e imagino como vai ser, salvo várias ideias no celular”, conta. E não para por aí! Em alguns anos, Bárbara quer ver a Sweet Bah em outras cidades, estados e países. E o mais importante: “vender doces não é só para ganhar dinheiro. Eu quero tocar a vida das pessoas com meu trabalho”. Ao enviar uma encomenda, um bilhete carinhoso já é marca da confeitaria.
Preparando-se para viver o sonho, Bárbara montou um projeto chamado “Cafezin no Quintal” – mesmo nome da futura cafeteria. O objetivo é, além de arrecadar fundos para o sonho, ganhar conhecimento e experiência nesta área. No projeto, que é realizado uma vez ao mês, os clientes compram um ingresso e podem comer à vontade uma variedade de comidas, com salgados, doces e bolos, além de curtir uma música ao vivo.
Bárbara ainda manda um recado para as mulheres e jovens que têm um sonho. “Mulheres, não desistam. Sei que é muito clichê dizer isso, mas não desista porque você vai chegar lá. Sonha, coloque pessoas ao seu lado que te apoiam e incentivam. Não se cobre ou se compare com ninguém. Não desista porque ficou difícil. Continue, porque isso vai te fortalecer!”
Siga nas redes sociais: @sweetbah e @cafezinoquintal
Leia mais: Fotógrafa Marcela Neves abre ao público sua exposição no Palace
Leia também
Há 25 anos, agência 6P entrega soluções na vanguarda da comunicação
De 1998 para cá, muito mudou, passando pelas tecnologias à dinâmica social. …
Cartão de TODOS comemora 21 anos e 5 milhões de famílias ativas
O departamento de eventos do Grupo Mundo Zumm, o ZX (Zumm Experience) …
Versão BR completa 21 anos com nova sede
Agência especializada em comunicação governamental, celebra aniversário com expansão e nova campanha …
Fusão da Arezzo com o Soma promete gerar faturamento de R$12 bilhões
Dona da marca de calçados e também da Reserva ficará com 54% …