Com a intenção de “levar o campo para dentro de casa” , as sócias Manoela Balbo e Tatiane Saquy criaram a linha de produtos de beleza “Cannova”
Escolhida pelo seu alto nível de nutrientes, a cana-de-açúcar é a matéria-prima que serviu de ponto de partida para a criação da “Cannova”, uma linha de produtos de beleza ribeirão-pretana, fundada pelas empresárias Manoela Balbo e Tatiane Saquy. Até o momento, o portfólio da nova marca conta com hidratante, sabonete líquido, difusor, home spray, vela e esfoliante.
Jenipapo e figo, chá branco, folha seca e pinheiro são as três fragrâncias existentes e a dupla prevê o lançamento de um 4º aroma ainda nesse semestre. “A Cannova traduz o nosso desejo de levar o campo para dentro de casa. Queremos que quem more ou visite o lar sinta a eterna renovação da primavera, os perfumes da terra primordial. Um espaço sem fronteiras, atando as pontas, com produtos que, simbolicamente, são a vida, em contínua pulsação”, explica a dupla.
Além da cana-de-açúcar, outro ingrediente que compõe a base das fórmulas é o ácido hialurônico, identificado pela dupla, após muitas pesquisas no assunto. como ativo dermatológico com melhor condição de hidratação. Mas não é só de ciência que é feita a formulação dos produtos. As memórias afetivas também fazem parte dessa história e influenciaram a criação da marca.
“Em processo memorialístico da infância, há uma Casa Mineira (da minha avó), lugar de aconchego, movido à produção manual. Tudo era feito pela gastronomia emocional; o aguçamento do olfato é herança do tempo da infância. O cheiro é a linguagem em sincretismo com outros sentidos. Em meio a tantos aprendizados, lembro-me, na experiência de intercâmbio para outro país, de uma casa de uma decoradora de interiores, do aguçamento do olfato, reafirmando, em mim, que o odor é também uma linguagem da memória”, relembra Tatiane.
Já Manoela conta que a casa da avó, em Sertãozinho, ficava na usina de cana. “Fartura à mesa, disponibilidade para acolher a todos. Lembro-me do café da manhã e de outras refeições do dia. A comida, sendo minha avó de origem libanesa, era feita manualmente e em diferentes horários; ela própria servia, mesmo fora da mesa, nos espaços circundantes onde brincávamos. Odor (o cheiro) e Visão foram muito aguçados em minha história, desde a infância. “O perfume do meu avô e todos os outros sinais olfativos até hoje me comovem quando os sinto em novas apreensões. E o perfume da safra? E das frutas? Valores ressignificados como se o ontem me vestisse para a festa da vida, em tempo atual”, finaliza Manoela.
Empresárias apostam na cana-de-açúcar para criar linha de produtos de beleza
Com a intenção de “levar o campo para dentro de casa” , as sócias Manoela Balbo e Tatiane Saquy criaram a linha de produtos de beleza “Cannova”
Escolhida pelo seu alto nível de nutrientes, a cana-de-açúcar é a matéria-prima que serviu de ponto de partida para a criação da “Cannova”, uma linha de produtos de beleza ribeirão-pretana, fundada pelas empresárias Manoela Balbo e Tatiane Saquy. Até o momento, o portfólio da nova marca conta com hidratante, sabonete líquido, difusor, home spray, vela e esfoliante.
Jenipapo e figo, chá branco, folha seca e pinheiro são as três fragrâncias existentes e a dupla prevê o lançamento de um 4º aroma ainda nesse semestre. “A Cannova traduz o nosso desejo de levar o campo para dentro de casa. Queremos que quem more ou visite o lar sinta a eterna renovação da primavera, os perfumes da terra primordial. Um espaço sem fronteiras, atando as pontas, com produtos que, simbolicamente, são a vida, em contínua pulsação”, explica a dupla.
Além da cana-de-açúcar, outro ingrediente que compõe a base das fórmulas é o ácido hialurônico, identificado pela dupla, após muitas pesquisas no assunto. como ativo dermatológico com melhor condição de hidratação. Mas não é só de ciência que é feita a formulação dos produtos. As memórias afetivas também fazem parte dessa história e influenciaram a criação da marca.
“Em processo memorialístico da infância, há uma Casa Mineira (da minha avó), lugar de aconchego, movido à produção manual. Tudo era feito pela gastronomia emocional; o aguçamento do olfato é herança do tempo da infância. O cheiro é a linguagem em sincretismo com outros sentidos. Em meio a tantos aprendizados, lembro-me, na experiência de intercâmbio para outro país, de uma casa de uma decoradora de interiores, do aguçamento do olfato, reafirmando, em mim, que o odor é também uma linguagem da memória”, relembra Tatiane.
Já Manoela conta que a casa da avó, em Sertãozinho, ficava na usina de cana. “Fartura à mesa, disponibilidade para acolher a todos. Lembro-me do café da manhã e de outras refeições do dia. A comida, sendo minha avó de origem libanesa, era feita manualmente e em diferentes horários; ela própria servia, mesmo fora da mesa, nos espaços circundantes onde brincávamos. Odor (o cheiro) e Visão foram muito aguçados em minha história, desde a infância. “O perfume do meu avô e todos os outros sinais olfativos até hoje me comovem quando os sinto em novas apreensões. E o perfume da safra? E das frutas? Valores ressignificados como se o ontem me vestisse para a festa da vida, em tempo atual”, finaliza Manoela.
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