Pesquisa realizada pelo fisioterapeuta Patrick Ferreira comprovou resultado da massagem no tecido conjuntivo na redução da intensidade e da frequência dos episódios de enxaqueca
A enxaqueca é uma das doenças mais incapacitantes do mundo: atinge 16% da população brasileira, em especial as mulheres com idades entre 30 e 50 anos. Levantamentos mostram que o uso abusivo de medicamentos para o tratamento das dores de cabeça piora a qualidade de vida dos pacientes e gera altos custos econômicos.
Pesquisa feita pelo fisioterapeuta Patrick Ferreira sobre tratamentos não medicamentosos mostrou que 70% das pacientes alcançaram melhora no quadro de náuseas e vômitos ao adotarem a técnica conhecida como massagem no tecido conjuntivo – ressaltando a importância dos tratamentos alternativos.
O estudo de Patrick Ferreira foi resultado de um Projeto de Iniciação Científica realizado no CEUB para estudar os benefícios da técnica conhecida como massagem no tecido conjuntivo (MTC) no tratamento de mulheres que utilizam medicação analgésica para o alívio da dor. O objetivo da pesquisa foi avaliar a eficácia dessa terapia na redução da intensidade da dor e na frequência dos episódios. Trata-se de uma massagem profunda nas “zonas de head”, regiões da pele que estão rígidas e aderentes em situações crônicas ou agudas.
A pesquisa de Patrick mostrou que após a MTC foi observada a diminuição dos sintomas durante as crises. Cerca de 70% das pacientes alcançaram melhora no quadro de náuseas e vômitos, aproximadamente 54% tiveram redução da fotofobia e 70% registraram melhora no sentimento de agitação ou inquietação, além de tontura ou vertigem. Quanto à frequência dos episódios, antes da terapia, cerca de 46% das voluntárias apresentavam crises semanais, 38% tinham episódios mensais e aproximadamente 15% registravam crises diárias.
Após a MTC, 15% das pacientes relataram não ter mais dores, 15% tinham episódios semanais e 70% registraram crises mensais, indicando a eliminação de casos com incidência diária de dores. Quanto à ingestão de medicamentos, segundo Patrick, 54% diminuíram a quantidade e 39% suspenderam completamente os remédios. “Esse estudo foi motivado pela busca de um método que pudesse minimizar os impactos da doença ao paciente e reduzir o uso de medicamentos. E aqui confirmamos a MTC como uma terapia alternativa para o tratamento de enxaqueca”, celebra Patrick Ferreira.
Estudo mostra eficácia de massagem terapêutica no combate à enxaqueca
Pesquisa realizada pelo fisioterapeuta Patrick Ferreira comprovou resultado da massagem no tecido conjuntivo na redução da intensidade e da frequência dos episódios de enxaqueca
A enxaqueca é uma das doenças mais incapacitantes do mundo: atinge 16% da população brasileira, em especial as mulheres com idades entre 30 e 50 anos. Levantamentos mostram que o uso abusivo de medicamentos para o tratamento das dores de cabeça piora a qualidade de vida dos pacientes e gera altos custos econômicos.
Pesquisa feita pelo fisioterapeuta Patrick Ferreira sobre tratamentos não medicamentosos mostrou que 70% das pacientes alcançaram melhora no quadro de náuseas e vômitos ao adotarem a técnica conhecida como massagem no tecido conjuntivo – ressaltando a importância dos tratamentos alternativos.
O estudo de Patrick Ferreira foi resultado de um Projeto de Iniciação Científica realizado no CEUB para estudar os benefícios da técnica conhecida como massagem no tecido conjuntivo (MTC) no tratamento de mulheres que utilizam medicação analgésica para o alívio da dor. O objetivo da pesquisa foi avaliar a eficácia dessa terapia na redução da intensidade da dor e na frequência dos episódios. Trata-se de uma massagem profunda nas “zonas de head”, regiões da pele que estão rígidas e aderentes em situações crônicas ou agudas.
A pesquisa de Patrick mostrou que após a MTC foi observada a diminuição dos sintomas durante as crises. Cerca de 70% das pacientes alcançaram melhora no quadro de náuseas e vômitos, aproximadamente 54% tiveram redução da fotofobia e 70% registraram melhora no sentimento de agitação ou inquietação, além de tontura ou vertigem. Quanto à frequência dos episódios, antes da terapia, cerca de 46% das voluntárias apresentavam crises semanais, 38% tinham episódios mensais e aproximadamente 15% registravam crises diárias.
Após a MTC, 15% das pacientes relataram não ter mais dores, 15% tinham episódios semanais e 70% registraram crises mensais, indicando a eliminação de casos com incidência diária de dores. Quanto à ingestão de medicamentos, segundo Patrick, 54% diminuíram a quantidade e 39% suspenderam completamente os remédios. “Esse estudo foi motivado pela busca de um método que pudesse minimizar os impactos da doença ao paciente e reduzir o uso de medicamentos. E aqui confirmamos a MTC como uma terapia alternativa para o tratamento de enxaqueca”, celebra Patrick Ferreira.
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