É preciso entender que etiqueta não se resume à s simples boas maneiras à mesa, ela se torna uma ferramenta essencial para o entendimento intercultural, afirma a consultora Patricia Magario
Em um mundo onde as pessoas viajam em proporções jamais vistas, distinguir se como um viajante moderno refinado exige mais do que simplesmente visitar destinos exótico sou se hospedar em hotéis de luxo, como explica Patricia Magario, Master em Etiqueta pela The British School of Etiquette Brazil. Ao falar sobre o tema com o Mundo Zumm, Patricia destaca que o viajante moderno, atento ao lifestyle e elegância, a etiqueta de viagem é essencial e ter alguns insights pode enriquecer muito a experiência turística.
“No quesito viagens internacionais por exemplo, é preciso entender que um país se apresenta por suas expressões culturais, pela literatura, música, arte e principalmente pela sua culinária. A expressão do famoso “típico” como as comidas típicas por exemplo, é aquilo que tipifica o lugar. Uma porta de entrada no jeito de ser do país”.
Segundo Patricia, existem muitos países por exemplo, que passaram por guerra, fome e optam por quantidades menores de comida para não haver o desperdício. É onde a gente começa a entender até como as questões históricas impactaram na cultura e nos hábitos desses países. Por isso, é tão importante a pesquisa cultural. “A jornada de um viajante distinto começa muito antes de sair de casa e preparar as malas, é preciso buscar um conhecimento básico quanto a costumes e tradições da nação a ser visitada, inclusive etiqueta à mesa. Pesquise também sobre o clima, necessidade de visto e vacina , restrições de bagagem, moeda local . Isso vai ajudar também na escolha de roupas adequadas para todas as ocasiões , como templos religiosos ou jantares formais, evitando as famosas gafes”.
Outas práticas essenciais, de acordo com Patricia Magario
Boas maneiras Não importa aonde você vai, fale baixo, não critique o país da outra pessoa. Pesquise sobre a etiqueta em restaurantes, especialmente no que diz respeito a gorjetas, que variam enormemente entre culturas . Da mesma forma, se estiver em grupo não faça algazarra. Se possível, aprenda algumas frases básicas como forma de respeito e apreciação pela cultura. Lembro me que quando fiz a rota da Patagônia de carro, foram mais de 9000km percorridos e uma coisa que me chamou bastante atenção foi que, em todo lugar que passávamos as pessoas diziam bom dia ou boa tarde ou boa noite e perguntavam “Cómo estás” e no final, como forma de agradecimento sempre ouvíamos “ gracias ”. É preciso entender que pequenos gestos podem ter grandes significados.
Hospitalidade Seja em um hotel de luxo, um Airbnb ou uma casa de família, mostrar gratidão e respeitar as normas de hospedagem é crucial. É um ato gentil procurar saber o nome de quem te serve, mesmo nos restaurantes. Cumprimente os funcionários. Se for receber o serviço de quarto esteja sempre vestida adequadamente. Mantenha o quarto organizado e banheiros limpos. Respeite os espaços compartilhados.
Etiqueta de viagem: como certas práticas podem enriquecer a experiência do turista
É preciso entender que etiqueta não se resume à s simples boas maneiras à mesa, ela se torna uma ferramenta essencial para o entendimento intercultural, afirma a consultora Patricia Magario
Em um mundo onde as pessoas viajam em proporções jamais vistas, distinguir se como um viajante moderno refinado exige mais do que simplesmente visitar destinos exótico sou se hospedar em hotéis de luxo, como explica Patricia Magario, Master em Etiqueta pela The British School of Etiquette Brazil. Ao falar sobre o tema com o Mundo Zumm, Patricia destaca que o viajante moderno, atento ao lifestyle e elegância, a etiqueta de viagem é essencial e ter alguns insights pode enriquecer muito a experiência turística.
“No quesito viagens internacionais por exemplo, é preciso entender que um país se apresenta por suas expressões culturais, pela literatura, música, arte e principalmente pela sua culinária. A expressão do famoso “típico” como as comidas típicas por exemplo, é aquilo que tipifica o lugar. Uma porta de entrada no jeito de ser do país”.
Segundo Patricia, existem muitos países por exemplo, que passaram por guerra, fome e optam por quantidades menores de comida para não haver o desperdício. É onde a gente começa a entender até como as questões históricas impactaram na cultura e nos hábitos desses países. Por isso, é tão importante a pesquisa cultural. “A jornada de um viajante distinto começa muito antes de sair de casa e preparar as malas, é preciso buscar um conhecimento básico quanto a costumes e tradições da nação a ser visitada, inclusive etiqueta à mesa. Pesquise também sobre o clima, necessidade de visto e vacina , restrições de bagagem, moeda local . Isso vai ajudar também na escolha de roupas adequadas para todas as ocasiões , como templos religiosos ou jantares formais, evitando as famosas gafes”.
Outas práticas essenciais, de acordo com Patricia Magario
Boas maneiras
Não importa aonde você vai, fale baixo, não critique o país da outra pessoa. Pesquise sobre a etiqueta em restaurantes, especialmente no que diz respeito a gorjetas, que variam enormemente entre culturas . Da mesma forma, se estiver em grupo não faça algazarra. Se possível, aprenda algumas frases básicas como forma de respeito e apreciação pela cultura. Lembro me que quando fiz a rota da Patagônia de carro, foram mais de 9000km percorridos e uma coisa que me chamou bastante atenção foi que, em todo lugar que passávamos as pessoas diziam bom dia ou boa tarde ou boa noite e perguntavam “Cómo estás” e no final, como forma de agradecimento sempre ouvíamos “ gracias ”. É preciso entender que pequenos gestos podem ter grandes significados.
Hospitalidade
Seja em um hotel de luxo, um Airbnb ou uma casa de família, mostrar gratidão e respeitar as normas de hospedagem é crucial. É um ato gentil procurar saber o nome de quem te serve, mesmo nos restaurantes. Cumprimente os funcionários. Se for receber o serviço de quarto esteja sempre vestida adequadamente. Mantenha o quarto organizado e banheiros limpos. Respeite os espaços compartilhados.
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