O Brasil enfrenta um desafio persistente no controle da hanseníase, provocando o Ministério da Saúde a fazer campanhas como o Janeiro Roxo
No 1º mês do ano, o Brasil, assim como muitos países, enfatizam a cor roxo para destacar e alertar ao combate da Hanseníase. A campanha Janeiro Roxo, promovida pelo ministério da saúde, consiste em diversas iniciativas de conscientização sobre a doença e tem seu principal marco no dia 26 – o Dia Mundial Contra a Hanseníase.
Antigamente conhecida como lepra (nomenclatura que caiu em desuso), a Hanseníase é uma doença infecciosa crônica causada pelo bacilo Mycobacterium leprae. Em terras brasileiras, ela é considerada um problema de saúde pública, especialmente em algumas regiões que registram um número significativo de novos casos.
A doença afeta a pele, os nervos periféricos, as mucosas e os olhos, levando a incapacidades físicas e a marginalização social, como explica a médica Gabriela Morales. “A transmissão ocorre, principalmente, por meio de secreções respiratórias de indivíduos infectados, sendo mais comum em locais com muitas pessoas e condições inadequadas de sociabilidade. Apesar de ter cura com a administração de poliquimioterapia, a falta de informação e o preconceito ainda dificultam o reconhecimento e o tratamento precoces”.
Nos últimos anos, o Brasil tem enfrentado um desafio persistente no controle da hanseníase, provocando o Ministério da Saúde a fazer campanhas de conscientização e rastreamento.
Janeiro Roxo para alertar
A detecção precoce é fundamental para evitar a evolução da doença e suas sequelas. Por isso, a conscientização sobre a doença precisa ser ampliada. “O objetivo do janeiro roxo é conscientizar a população sobre formas de contágio, tratamentos e importância do diagnóstico precoce. É importante sempre ficarmos atentos e procurar um profissional sempre que necessário”, ressalta a médica.
Os sintomas iniciais da Hanseníase incluem manchas na pele, perda de sensibilidade e fraqueza muscular, os quais são frequentemente minimizados, resultando em diagnósticos tardios. O tratamento é gratuito e disponível na rede pública de saúde,
Janeiro Roxo busca dar cor aos debates e à conscientização da Hanseníase
O Brasil enfrenta um desafio persistente no controle da hanseníase, provocando o Ministério da Saúde a fazer campanhas como o Janeiro Roxo
No 1º mês do ano, o Brasil, assim como muitos países, enfatizam a cor roxo para destacar e alertar ao combate da Hanseníase. A campanha Janeiro Roxo, promovida pelo ministério da saúde, consiste em diversas iniciativas de conscientização sobre a doença e tem seu principal marco no dia 26 – o Dia Mundial Contra a Hanseníase.
Antigamente conhecida como lepra (nomenclatura que caiu em desuso), a Hanseníase é uma doença infecciosa crônica causada pelo bacilo Mycobacterium leprae. Em terras brasileiras, ela é considerada um problema de saúde pública, especialmente em algumas regiões que registram um número significativo de novos casos.
A doença afeta a pele, os nervos periféricos, as mucosas e os olhos, levando a incapacidades físicas e a marginalização social, como explica a médica Gabriela Morales. “A transmissão ocorre, principalmente, por meio de secreções respiratórias de indivíduos infectados, sendo mais comum em locais com muitas pessoas e condições inadequadas de sociabilidade. Apesar de ter cura com a administração de poliquimioterapia, a falta de informação e o preconceito ainda dificultam o reconhecimento e o tratamento precoces”.
Nos últimos anos, o Brasil tem enfrentado um desafio persistente no controle da hanseníase, provocando o Ministério da Saúde a fazer campanhas de conscientização e rastreamento.
Janeiro Roxo para alertar
A detecção precoce é fundamental para evitar a evolução da doença e suas sequelas. Por isso, a conscientização sobre a doença precisa ser ampliada. “O objetivo do janeiro roxo é conscientizar a população sobre formas de contágio, tratamentos e importância do diagnóstico precoce. É importante sempre ficarmos atentos e procurar um profissional sempre que necessário”, ressalta a médica.
Os sintomas iniciais da Hanseníase incluem manchas na pele, perda de sensibilidade e fraqueza muscular, os quais são frequentemente minimizados, resultando em diagnósticos tardios. O tratamento é gratuito e disponível na rede pública de saúde,
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