Tendência global do mercado de luxo aposta no consumo sustentávelde marcas famosas
Cada vez mais, grandes empresas e marcas ao redor do mundo estão adotando o consumo consciente, o que tem impulsionado um mercado chamado de “secondhand” (traduzido como “de segunda mão”). A previsão é de que esse mercado cresça anualmente até 20% nos próximos cinco anos, de acordo com uma pesquisa da Boston Consulting Group.
Essa nova forma de consumir oferece opções tanto para quem busca preços mais acessíveis, quanto para aqueles que procuram produtos exclusivos e uma forma sustentável de compra. De acordo com dados da plataforma de intermediação de produtos Enjoei, 56% dos brasileiros já tiveram negociações envolvendo produtos de segunda mão, não apenas limitados a roupas, bolsas, móveis e acessórios.
Na Europa, esse mercado atingiu a marca de US$16,6 bilhões em 2022 e espera-se que chegue a US$26,5 bilhões até 2028, conforme dados da Research and Markets.
Grandes marcas, como Zara, Patagonia, Joules, John Lewis, Mr Porter, Net-a-Porter e The Outnet, aderiram a essa tendência.
O Brasil já possui 118 mil brechós ativos
No Brasil, a abertura de estabelecimentos que vendem produtos de segunda mão aumentou 48,58% nos seis primeiros meses dos anos de 2020 e 2021, com mais de 2 mil novas empresas sendo criadas. É o maior número em seis anos, segundo o Sebrae. Hoje, há mais de 118 mil brechós ativos no país.
Mas esse universo vai muito além de roupas, bolsas e acessórios,a Rolex, por exemplo, lançou o programa “Rolex Certified Pre-Owned”, que certifica seus produtos de segunda mão, garantindo a autenticidade e bom funcionamento da peça para que seja re-comercializada.
Mercado de luxo ‘secondhand’ pode atingir US$26,5 bilhões até 2028
Tendência global do mercado de luxo aposta no consumo sustentável de marcas famosas
Cada vez mais, grandes empresas e marcas ao redor do mundo estão adotando o consumo consciente, o que tem impulsionado um mercado chamado de “secondhand” (traduzido como “de segunda mão”). A previsão é de que esse mercado cresça anualmente até 20% nos próximos cinco anos, de acordo com uma pesquisa da Boston Consulting Group.
Essa nova forma de consumir oferece opções tanto para quem busca preços mais acessíveis, quanto para aqueles que procuram produtos exclusivos e uma forma sustentável de compra. De acordo com dados da plataforma de intermediação de produtos Enjoei, 56% dos brasileiros já tiveram negociações envolvendo produtos de segunda mão, não apenas limitados a roupas, bolsas, móveis e acessórios.
Na Europa, esse mercado atingiu a marca de US$16,6 bilhões em 2022 e espera-se que chegue a US$26,5 bilhões até 2028, conforme dados da Research and Markets.
Grandes marcas, como Zara, Patagonia, Joules, John Lewis, Mr Porter, Net-a-Porter e The Outnet, aderiram a essa tendência.
O Brasil já possui 118 mil brechós ativos
No Brasil, a abertura de estabelecimentos que vendem produtos de segunda mão aumentou 48,58% nos seis primeiros meses dos anos de 2020 e 2021, com mais de 2 mil novas empresas sendo criadas. É o maior número em seis anos, segundo o Sebrae. Hoje, há mais de 118 mil brechós ativos no país.
Mas esse universo vai muito além de roupas, bolsas e acessórios, a Rolex, por exemplo, lançou o programa “Rolex Certified Pre-Owned”, que certifica seus produtos de segunda mão, garantindo a autenticidade e bom funcionamento da peça para que seja re-comercializada.
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