Apesar de nem sempre existirem sintomas, mesmo as crianças menores já podem ser diagnosticadas e tratadas
Quando o assunto é miopia infantil, nem sempre as crianças podem indicar que existe algo errado. Isso ocorre pelo motivo de se adaptarem facilmente ao ambiente e não identificarem que há algum problema com a sua visão. Contudo, é possível mudar o cenário para um diagnóstico precoce.
Segundo a oftalmopediatra Adriana Fecarotta, a primeira consulta da criança deve acontecer entre seis meses e um ano de idade, conforme recomendação das Sociedades Nacionais e Internacionais de Oftalmopediatria. “Mesmo que a criança não apresente sintomas, é possível medir o grau e confirmar o diagnóstico. Isso impacta positivamente para um tratamento precoce, que fará toda a diferença no desenvolvimento infantil ao longo dos anos”, comenta.
A fase em que a criança está mais vulnerável ao aparecimento dos erros refrativos (grau) é dos primeiros meses aos oito anos, período em que a visão se desenvolve. “E, quando falamos em miopia, precisamos lembrar que o problema ocorre quando a córnea é muito curva ou o globo ocular muito comprido, fazendo com que os raios focalizem antes da retina e a criança apresente dificuldades para ver de longe. Então, o quanto antes a criança começar a usar os óculos com as lentes adequadas, mais qualidade de vida e elevada a sua capacidade de aprendizagem serão”, explica Adriana.
Tipos de miopia
Um estudo feito pelo Hospital dos Olhos no primeiro semestre de 2022 apontou um aumento de 23% no diagnóstico de miopia em crianças de 0 a 12 anos em comparação ao mesmo período do ano interior.
A miopia em crianças pode ser leve, moderada ou de alta severidade – casos acima de 5,00D. No entanto, a oftalmopediatra alerta para a velocidade de progressão da condição no público infantil. “As crianças se desenvolvem rapidamente e a miopia também pode aderir a essa evolução. Por isso é importante fazer um acompanhamento constante junto ao oftalmologista para ver se está havendo uma progressão ou não do problema, o que vai demandar ajustes nas lentes, algo que facilita a visão e garante maior conforto”.
Miopia em crianças: check-up é importante para evitar diagnóstico tardio
Apesar de nem sempre existirem sintomas, mesmo as crianças menores já podem ser diagnosticadas e tratadas
Quando o assunto é miopia infantil, nem sempre as crianças podem indicar que existe algo errado. Isso ocorre pelo motivo de se adaptarem facilmente ao ambiente e não identificarem que há algum problema com a sua visão. Contudo, é possível mudar o cenário para um diagnóstico precoce.
Segundo a oftalmopediatra Adriana Fecarotta, a primeira consulta da criança deve acontecer entre seis meses e um ano de idade, conforme recomendação das Sociedades Nacionais e Internacionais de Oftalmopediatria. “Mesmo que a criança não apresente sintomas, é possível medir o grau e confirmar o diagnóstico. Isso impacta positivamente para um tratamento precoce, que fará toda a diferença no desenvolvimento infantil ao longo dos anos”, comenta.
A fase em que a criança está mais vulnerável ao aparecimento dos erros refrativos (grau) é dos primeiros meses aos oito anos, período em que a visão se desenvolve. “E, quando falamos em miopia, precisamos lembrar que o problema ocorre quando a córnea é muito curva ou o globo ocular muito comprido, fazendo com que os raios focalizem antes da retina e a criança apresente dificuldades para ver de longe. Então, o quanto antes a criança começar a usar os óculos com as lentes adequadas, mais qualidade de vida e elevada a sua capacidade de aprendizagem serão”, explica Adriana.
Tipos de miopia
Um estudo feito pelo Hospital dos Olhos no primeiro semestre de 2022 apontou um aumento de 23% no diagnóstico de miopia em crianças de 0 a 12 anos em comparação ao mesmo período do ano interior.
A miopia em crianças pode ser leve, moderada ou de alta severidade – casos acima de 5,00D. No entanto, a oftalmopediatra alerta para a velocidade de progressão da condição no público infantil. “As crianças se desenvolvem rapidamente e a miopia também pode aderir a essa evolução. Por isso é importante fazer um acompanhamento constante junto ao oftalmologista para ver se está havendo uma progressão ou não do problema, o que vai demandar ajustes nas lentes, algo que facilita a visão e garante maior conforto”.
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