Domo geodésico, construção modular e estruturas metálicas são algumas das tendências que estão sendo trazidas pela CASACOR Ribeirão Preto
Na década de 1950, o arquiteto e engenheiro norte-americano Richard Buckminster Fuller recorreu aos conhecimentos em geometria para desenvolver uma estrutura leve, resistente e sustentável para edificações. O resultado foi o domo geodésico que, com um design arrojado – em um formato esférico ou semiesférico, composto por uma série de triângulos interligados de maneira única e eficiente – logo chamou a atenção e se consolidou como um símbolo de uma arquitetura visionária.
Em 2024, o modelo, que continua a inspirar arquitetos e engenheiros contemporâneos, tem sido uma das atrações da 6ª edição da CASACOR Ribeirão Preto. “Quando temos a ideia de construir, pensamos na alvenaria, que é o método mais tradicional. Mas, hoje, a evolução arquitetônica proporciona processos mais modernos, rápidos e funcionais, além de materiais diferentes, de baixo impacto ambiental e com melhor custo-benefício. Como o objetivo da CASACOR é apresentar ao público as principais tendências do setor, não poderíamos deixar essa de fora”, explica Maurício Siqueira, diretor da mostra na cidade.
O ambiente desenvolvido com a técnica do domo geodésico recebeu o nome de “Domo Refúgio Máxima Gourmet” e é assinado pela arquiteta Taiza Moiteiro. Sua estrutura é feita em madeira, com fechamento em chapas de compensado náutico, vedação e impermeabilização externa. Enquanto isso, o painel de vidro proporciona uma vista panorâmica da paisagem ao redor. “A simplicidade e a beleza do domo despertaram uma profunda inspiração para criar um espaço de descanso e reconexão com a natureza, confortável e acolhedor”, descreve Taiza.
A arquiteta também destaca alguns dos benefícios desse modelo de construção. “Montamos o ambiente desde a base até a última decoração, incluindo paisagismo, em seis dias, sem nada de sujeira. A estrutura já chega pronta. É uma construção rápida e gera muito menos resíduo que as convencionais”, ressalta.
Outras edificações alternativas
Seguindo a mesma linha, o “Casulo”, de Ângela Dorascenzi, Emerson Araújo e Fernanda Lucca, foi desenvolvido por meio de construção modular, off-site, em estrutura metálica e com quase 100% de materiais ecologicamente corretos.
“Nosso objetivo foi encontrar o equilíbrio entre o natural e o construído, integrando espaços com a menor interferência possível. Com materiais de baixo impacto e tecnologias de energia renovável, é uma contribuição positiva ao meio ambiente”, ressaltam os profissionais.
Quem ainda optou pela estrutura metálica foi Fabiano Taleb, que assina a “Tiny House do Motociclista”. “Fizemos essa escolha também por ser mais rápida. Foram cerca de 45 dias de montagem. Além disso, a obra foi bem mais limpa”, avalia. O arquiteto lembra que o próprio conceito da Tiny House que norteia o projeto está dentro dessa proposta. “São pequenas casas, moradias compactas e minimalistas, exaltando o consumo consciente e a sustentabilidade com um toque de modernidade”, acrescenta.
Modelos alternativos de edificações têm processos mais rápidos e sustentáveis
Domo geodésico, construção modular e estruturas metálicas são algumas das tendências que estão sendo trazidas pela CASACOR Ribeirão Preto
Na década de 1950, o arquiteto e engenheiro norte-americano Richard Buckminster Fuller recorreu aos conhecimentos em geometria para desenvolver uma estrutura leve, resistente e sustentável para edificações. O resultado foi o domo geodésico que, com um design arrojado – em um formato esférico ou semiesférico, composto por uma série de triângulos interligados de maneira única e eficiente – logo chamou a atenção e se consolidou como um símbolo de uma arquitetura visionária.
Em 2024, o modelo, que continua a inspirar arquitetos e engenheiros contemporâneos, tem sido uma das atrações da 6ª edição da CASACOR Ribeirão Preto. “Quando temos a ideia de construir, pensamos na alvenaria, que é o método mais tradicional. Mas, hoje, a evolução arquitetônica proporciona processos mais modernos, rápidos e funcionais, além de materiais diferentes, de baixo impacto ambiental e com melhor custo-benefício. Como o objetivo da CASACOR é apresentar ao público as principais tendências do setor, não poderíamos deixar essa de fora”, explica Maurício Siqueira, diretor da mostra na cidade.
O ambiente desenvolvido com a técnica do domo geodésico recebeu o nome de “Domo Refúgio Máxima Gourmet” e é assinado pela arquiteta Taiza Moiteiro. Sua estrutura é feita em madeira, com fechamento em chapas de compensado náutico, vedação e impermeabilização externa. Enquanto isso, o painel de vidro proporciona uma vista panorâmica da paisagem ao redor. “A simplicidade e a beleza do domo despertaram uma profunda inspiração para criar um espaço de descanso e reconexão com a natureza, confortável e acolhedor”, descreve Taiza.
A arquiteta também destaca alguns dos benefícios desse modelo de construção. “Montamos o ambiente desde a base até a última decoração, incluindo paisagismo, em seis dias, sem nada de sujeira. A estrutura já chega pronta. É uma construção rápida e gera muito menos resíduo que as convencionais”, ressalta.
Outras edificações alternativas
Seguindo a mesma linha, o “Casulo”, de Ângela Dorascenzi, Emerson Araújo e Fernanda Lucca, foi desenvolvido por meio de construção modular, off-site, em estrutura metálica e com quase 100% de materiais ecologicamente corretos.
“Nosso objetivo foi encontrar o equilíbrio entre o natural e o construído, integrando espaços com a menor interferência possível. Com materiais de baixo impacto e tecnologias de energia renovável, é uma contribuição positiva ao meio ambiente”, ressaltam os profissionais.
Quem ainda optou pela estrutura metálica foi Fabiano Taleb, que assina a “Tiny House do Motociclista”. “Fizemos essa escolha também por ser mais rápida. Foram cerca de 45 dias de montagem. Além disso, a obra foi bem mais limpa”, avalia. O arquiteto lembra que o próprio conceito da Tiny House que norteia o projeto está dentro dessa proposta. “São pequenas casas, moradias compactas e minimalistas, exaltando o consumo consciente e a sustentabilidade com um toque de modernidade”, acrescenta.
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