Antes da chegada do bebê, a arquiteta Patricia Miranda afirma que devem ser analisados várias questões, como segurança e soluções que facilitarão o dia a dia
Antes da chegada de uma criança, sobram expectativas! Inclusive, em relação ao espaço que ela vai ocupar na casa. Desde a temática da decoração, a escolha do mobiliário e sua disposição, tudo que compõe o quarto do bebê precisa ser planejado com atenção para não acabar escorregando em certos erros.
“O ímpeto incontrolável de deixar tudo tão lindo e perfeito pode atropelar questões fundamentais relacionadas à segurança do bebê. Nessas escolhas, precisamos avaliar a funcionalidade e o local onde será disposto”, ressalta a arquiteta e mãe Patricia Miranda. Experiente, ela destaca os principais equívocos mais comuns, mas que podem ser evitados. Confira a seguir.
Deixar a segurança em 2º plano
Na ansiedade de proporcionar o melhor e mais belo, é comum escolher móveis que agradam o olhar, mas negligenciam a segurança no quarto do bebê. “É fundamental garantir que todos os móveis e equipamentos atendam aos padrões de proteção, como berços com grades adequadas, móveis estáveis e sem riscos de queda, além de detalhes como a proteção das tomadas”.
Segundo Patricia, também é recomendado evitar excessos que deixam a sensação de um ambiente abarrotado. Ela defende um quartinho mais livre e que descomplica o ir e vir para os cuidados com o bebê.
Má iluminação
Um projeto luminotécnico inadequado afeta da qualidade do sono do bebê até a realização das atividades diárias. “Sempre procuro elaborar uma combinação de luzes suaves. As fontes mais brilhantes e diretas causam desconforto aos pequenos”, orienta Patricia.
Para os momentos de amamentação – principalmente durante as madrugadas –, a arquiteta gosta, por exemplo, de dispor dois pendentes com iluminação mais leve e regulagem de intensidade. Com esse recurso, a cuidadora pode escolher a melhor luz para ela e a criança.
Cores e disposição do mobiliário equivocados
As cores e a decoração do quarto afetam diretamente no humor e o sono do bebê. Para não sofrer com esse problema, a arquiteta recomenda que sejam evitados tons muito vibrantes ou escuros. No entanto, a utilização de cores mais intensas não está proibida, desde que resultem em uma atmosfera mais alegre.
No décor, Patricia sugere que os móveis sejam dispostos de forma a contribuir para as atividades diárias. “Os móveis são projetados com o objetivo de simplificar o dia a dia dos pais, oferecendo praticidade, conforto, durabilidade e facilidade de uso e limpeza”, explica.
Não pensar no futuro do bebê
Por fim, ela revela ser comum o fato de que o bebê crescerá muito rapidamente e suas necessidades mudarão. Assim, o planejamento do quarto precisa levar em consideração a chegada de suas próximas etapas por meio da decisão por móveis ajustáveis e uma decoração que possa ser adaptada à medida que o bebê se desenvolve. “A prevenção desses erros auxilia no desejo de criar um ambiente seguro, funcional e acolhedor para o bebê, atendendo às suas necessidades”, finaliza a arquiteta Patricia Miranda.
Monte o quarto do bebê sem cair nos erros mais comuns
Antes da chegada do bebê, a arquiteta Patricia Miranda afirma que devem ser analisados várias questões, como segurança e soluções que facilitarão o dia a dia
Antes da chegada de uma criança, sobram expectativas! Inclusive, em relação ao espaço que ela vai ocupar na casa. Desde a temática da decoração, a escolha do mobiliário e sua disposição, tudo que compõe o quarto do bebê precisa ser planejado com atenção para não acabar escorregando em certos erros.
“O ímpeto incontrolável de deixar tudo tão lindo e perfeito pode atropelar questões fundamentais relacionadas à segurança do bebê. Nessas escolhas, precisamos avaliar a funcionalidade e o local onde será disposto”, ressalta a arquiteta e mãe Patricia Miranda. Experiente, ela destaca os principais equívocos mais comuns, mas que podem ser evitados. Confira a seguir.
Deixar a segurança em 2º plano
Na ansiedade de proporcionar o melhor e mais belo, é comum escolher móveis que agradam o olhar, mas negligenciam a segurança no quarto do bebê. “É fundamental garantir que todos os móveis e equipamentos atendam aos padrões de proteção, como berços com grades adequadas, móveis estáveis e sem riscos de queda, além de detalhes como a proteção das tomadas”.
Segundo Patricia, também é recomendado evitar excessos que deixam a sensação de um ambiente abarrotado. Ela defende um quartinho mais livre e que descomplica o ir e vir para os cuidados com o bebê.
Má iluminação
Um projeto luminotécnico inadequado afeta da qualidade do sono do bebê até a realização das atividades diárias. “Sempre procuro elaborar uma combinação de luzes suaves. As fontes mais brilhantes e diretas causam desconforto aos pequenos”, orienta Patricia.
Para os momentos de amamentação – principalmente durante as madrugadas –, a arquiteta gosta, por exemplo, de dispor dois pendentes com iluminação mais leve e regulagem de intensidade. Com esse recurso, a cuidadora pode escolher a melhor luz para ela e a criança.
Cores e disposição do mobiliário equivocados
As cores e a decoração do quarto afetam diretamente no humor e o sono do bebê. Para não sofrer com esse problema, a arquiteta recomenda que sejam evitados tons muito vibrantes ou escuros. No entanto, a utilização de cores mais intensas não está proibida, desde que resultem em uma atmosfera mais alegre.
No décor, Patricia sugere que os móveis sejam dispostos de forma a contribuir para as atividades diárias. “Os móveis são projetados com o objetivo de simplificar o dia a dia dos pais, oferecendo praticidade, conforto, durabilidade e facilidade de uso e limpeza”, explica.
Não pensar no futuro do bebê
Por fim, ela revela ser comum o fato de que o bebê crescerá muito rapidamente e suas necessidades mudarão. Assim, o planejamento do quarto precisa levar em consideração a chegada de suas próximas etapas por meio da decisão por móveis ajustáveis e uma decoração que possa ser adaptada à medida que o bebê se desenvolve. “A prevenção desses erros auxilia no desejo de criar um ambiente seguro, funcional e acolhedor para o bebê, atendendo às suas necessidades”, finaliza a arquiteta Patricia Miranda.
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