Especialista explica a possibilidade de reversão da aplicação do ácido hialurônico, componente utilizado nas famosas harmonizações
Já teve vontade de fazer algum procedimento estético, mas depois ficou com medo se arrepender? Se seu desejo é fazer harmonização facial, saiba que este é um processo reversível. Segundo, Luise Albuquerque, dentista e especialista em harmonização orofacial, a harmonização que corrige pequenas assimetrias faciais ou ausência de volume é feita com aplicação de ácido hialurônico, hidratante natural e estimulante da produção de colágeno. “Existe uma enzima chamada hialuronidase, que quando utilizada, dissolve o ácido hialurônico e faz com que ele seja absorvido pelo organismo”, comenta a especialista.
Outro ponto positivo da hialuronidase é o fato de que ela pode ser utilizada para retirar apenas parte do ácido hialurônico aplicado na harmonização, não sendo necessário reverter 100% do procedimento. “Dependendo da técnica, diluição e tipo de hialuronidase utilizada, é possível retirar apenas parte do ácido, caso haja a necessidade de diminuir parte do volume em uma região para refinar o procedimento”.
A ação da enzima para reversão da harmonização já pode ser observada no momento em que ela é aplicada, quando o ácido hialurônico instantaneamente começa a ser dissolvido. “O efeito é rápido, já que o produto começa a agir logo quando é aplicado. Contudo, a enzima segue dissolvendo o ácido por até 48 horas, que é quando observamos o resultado completo da reversão”, complementa a especialista.
Para finalizar, a especialista indica que qualquer mudança de plano ou descontentamento deve ser repassada para o responsável pelo procedimento. “É sempre importante entender que qualquer procedimento exige certo tempo após a realização para apresentar o resultado final. Então é fundamental que o paciente continue em contato com o especialista, entendendo passo a passo do processo de recuperação. Obviamente, caso o resultado não seja satisfatório, daí sim, em comum acordo, é possível pensar em soluções”.
Não gostei da minha harmonização facial. E agora?
Especialista explica a possibilidade de reversão da aplicação do ácido hialurônico, componente utilizado nas famosas harmonizações
Já teve vontade de fazer algum procedimento estético, mas depois ficou com medo se arrepender? Se seu desejo é fazer harmonização facial, saiba que este é um processo reversível. Segundo, Luise Albuquerque, dentista e especialista em harmonização orofacial, a harmonização que corrige pequenas assimetrias faciais ou ausência de volume é feita com aplicação de ácido hialurônico, hidratante natural e estimulante da produção de colágeno. “Existe uma enzima chamada hialuronidase, que quando utilizada, dissolve o ácido hialurônico e faz com que ele seja absorvido pelo organismo”, comenta a especialista.
Outro ponto positivo da hialuronidase é o fato de que ela pode ser utilizada para retirar apenas parte do ácido hialurônico aplicado na harmonização, não sendo necessário reverter 100% do procedimento. “Dependendo da técnica, diluição e tipo de hialuronidase utilizada, é possível retirar apenas parte do ácido, caso haja a necessidade de diminuir parte do volume em uma região para refinar o procedimento”.
A ação da enzima para reversão da harmonização já pode ser observada no momento em que ela é aplicada, quando o ácido hialurônico instantaneamente começa a ser dissolvido. “O efeito é rápido, já que o produto começa a agir logo quando é aplicado. Contudo, a enzima segue dissolvendo o ácido por até 48 horas, que é quando observamos o resultado completo da reversão”, complementa a especialista.
Para finalizar, a especialista indica que qualquer mudança de plano ou descontentamento deve ser repassada para o responsável pelo procedimento. “É sempre importante entender que qualquer procedimento exige certo tempo após a realização para apresentar o resultado final. Então é fundamental que o paciente continue em contato com o especialista, entendendo passo a passo do processo de recuperação. Obviamente, caso o resultado não seja satisfatório, daí sim, em comum acordo, é possível pensar em soluções”.
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