Entre os jovens talentos do tênis nacional, dois têm Ribeirão Preto como lar e centro de treinamento
Com experiências internacionais, Gustavo Heide, 20, e Isadora Sigrist, 15, são consideradas grandes promessas do esporte. Conheça um pouco mais sobre os dois tenistas. Nascida em São Paulo, Isadora deixou a capital em direção ao sonho de ser tenista profissional. O primeiro destino foi São José do Rio Preto, no interior do estado, onde residiu por 1 ano e meio. De lá, chegou a Ribeirão Preto, onde encontrou melhores condições de treino e competições. Mas sua história no tênis começou ainda na infância.
“Comecei a jogar tênis aos 4 anos de idade. No início foi mais por vontade e influência dos meus pais. Mas, pouco a pouco, o tênis foi me conquistando cada vez mais”, relembra a jovem tenista, que está em Ribeirão Preto há quase 1 ano. “Minha família sempre apoiou minhas decisões, principalmente nas mudanças de cidade”, garante.
Mesmo aos 15 anos de idade, Isadora tem duas conquistas sul-americanas no currículo: o título do Bahia Juniors Cup e o vice-campeonato a Taroii Juniors Cup, disputada em Santa Catarina, ambas no ano passado. Além dos títulos, Isadora relembra outro momento marcante da carreira, a disputa da Tennis Europe, competição de tênis europeia. “Foi a viagem mais longa que já fiz. Eu fiquei 1 mês fora, só com meus treinadores, sem minha família. No começo foi bem complicado, mas acabou sendo ótimo para minha evolução profissional e pessoal”, garante.
Isadora tem duas conquistas sul-americanas no currículo | Créditos: Divulgação
Gustavo Heide
A influência dos pais também foi o que colocou Gustavo Heide, 20, no mundo do tênis. Quando criança, via o pai e a mãe praticando o esporte e ganhou, aos 4 anos, uma raquete infantil. “Comecei a brincar e tomar gosto pelo tênis, mas só por diversão”, diz o atleta.
Mas aquela brincadeira de criança foi se tornando algo cada dia mais sério. Na categoria juvenil (até 18 anos), Heide já disputou os torneios de Roland Garros e Austrália Open, dois dos principais eventos da modalidade. “Não joguei Wimbledon e US Open por conta da pandemia”, relembra o tenista, que atingiu a 16ª colocação do ranking mundial. Hoje, no ranking profissional, o atleta ocupa o 440º lugar, “o que é uma pequena conquista”, destaca.
Por estar inserido no esporte desde a infância, Heide afirma lidar bem com as restrições que a vida de atleta impõe. “Desde pequeno eu tenho uma vida diferente dos outros, então, acostumei a conciliar a carreira e a juventude. Hoje, enquanto meus amigos fazem faculdade, eu treino e viajo para disputar torneios. Mas acredito que consigo conciliar bem”, diz.
Novos talentos do Tênis: conheça Gustavo Heide e Isadora Sigrist
Entre os jovens talentos do tênis nacional, dois têm Ribeirão Preto como lar e centro de treinamento
Com experiências internacionais, Gustavo Heide, 20, e Isadora Sigrist, 15, são consideradas grandes promessas do esporte. Conheça um pouco mais sobre os dois tenistas. Nascida em São Paulo, Isadora deixou a capital em direção ao sonho de ser tenista profissional. O primeiro destino foi São José do Rio Preto, no interior do estado, onde residiu por 1 ano e meio. De lá, chegou a Ribeirão Preto, onde encontrou melhores condições de treino e competições. Mas sua história no tênis começou ainda na infância.
“Comecei a jogar tênis aos 4 anos de idade. No início foi mais por vontade e influência dos meus pais. Mas, pouco a pouco, o tênis foi me conquistando cada vez mais”, relembra a jovem tenista, que está em Ribeirão Preto há quase 1 ano. “Minha família sempre apoiou minhas decisões, principalmente nas mudanças de cidade”, garante.
Mesmo aos 15 anos de idade, Isadora tem duas conquistas sul-americanas no currículo: o título do Bahia Juniors Cup e o vice-campeonato a Taroii Juniors Cup, disputada em Santa Catarina, ambas no ano passado. Além dos títulos, Isadora relembra outro momento marcante da carreira, a disputa da Tennis Europe, competição de tênis europeia. “Foi a viagem mais longa que já fiz. Eu fiquei 1 mês fora, só com meus treinadores, sem minha família. No começo foi bem complicado, mas acabou sendo ótimo para minha evolução profissional e pessoal”, garante.
Gustavo Heide
A influência dos pais também foi o que colocou Gustavo Heide, 20, no mundo do tênis. Quando criança, via o pai e a mãe praticando o esporte e ganhou, aos 4 anos, uma raquete infantil. “Comecei a brincar e tomar gosto pelo tênis, mas só por diversão”, diz o atleta.
Mas aquela brincadeira de criança foi se tornando algo cada dia mais sério. Na categoria juvenil (até 18 anos), Heide já disputou os torneios de Roland Garros e Austrália Open, dois dos principais eventos da modalidade. “Não joguei Wimbledon e US Open por conta da pandemia”, relembra o tenista, que atingiu a 16ª colocação do ranking mundial. Hoje, no ranking profissional, o atleta ocupa o 440º lugar, “o que é uma pequena conquista”, destaca.
Por estar inserido no esporte desde a infância, Heide afirma lidar bem com as restrições que a vida de atleta impõe. “Desde pequeno eu tenho uma vida diferente dos outros, então, acostumei a conciliar a carreira e a juventude. Hoje, enquanto meus amigos fazem faculdade, eu treino e viajo para disputar torneios. Mas acredito que consigo conciliar bem”, diz.
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