De trigo à berinjela, Tamiris Pitana conta sobre as características e como utilizar as diferentes farinhas
Utilizada principalmente no preparo de bolos, pães e massas, a farinha faz parte da nossa rotina. É mais comum falarmos daquelas à base de trigo ou aveio, mas fato é que farinha é o produto comestível da moagem de vegetais, grãos ou frutas.
Sendo assim, existem diversos tipos, o que pode gerar grande confusão: quais as diferenças? No que posso usar cada uma? Qual é melhor para o meu tipo de alimentação?
Eis que nutricionista Tamiris Pitana, da Água Doce Sabores do Brasil, traz as respostas nesse texto, explicando os tipos de farinha e seus benefícios.
“Preferencialmente com o acompanhamento de um profissional, devemos saber qual o objetivo da nossa alimentação. Se queremos perder peso, farinhas com mais fibras devem ser as escolhidas, já que dão maior saciedade, ou seja, fazem com que a pessoa fique satisfeita com menor quantidade”, exemplifica.
De trigo
“A mais tradicional no Brasil é uma grande fonte de energia, contando com carboidratos, potássio e vitaminas do complexo B. É perfeita para bolo, pães e massas, já que tem textura fina e suave. Infelizmente, como contém glúten, pessoas com doença celíaca não podem ingerir essa opção”.
De milho
“Como alternativa para os celíacos, a farinha de milho não contém glúten, tem mais fibra que a de trigo e conta com vitamina A. Pela quantidade de fibra, ela controla a saciedade e melhora o funcionamento do intestino. Pode ser usada em cuscuz, polenta, farofa e outras preparações salgadas”.
De mandioca
“Também muito utilizada pelos brasileiros, tem uma boa quantidade de carboidratos, fibras e vitamina C. Pode ser utilizada no preparo de tortas, bolos e farofa, visto que deixa o prato com textura crocante e sabor único”.
De aveia
“É um tipo versátil e saudável. Possui fibras e ajuda a capturar o colesterol no sangue. Mas é preciso tomar cuidado na hora de adicionar os demais ingredientes da receita, pois precisa de um equilíbrio na gordura para ficar na consistência ideal. Pode ser usada em panquecas, mingau, bolo e massas”.
De arroz
“Encontrada com facilidade e preço acessível, a farinha de arroz não contém glúten, tem fibras e baixo índice glicêmico, além de auxiliar na saúde do coração e funcionamento do intestino. Pode ser usada em pães, mingaus, bolos e vitaminas”.
De coco
“Uma boa substituta para a farinha de trigo, sendo muito utilizada em dietas low carb e é uma ótima opção para dietas restritivas. Só que como possui fibras e gorduras saturadas, precisa de mais controle na hora do consumo. Ideal para bolos, pães e até bebidas”.
De chia
“Muito utilizada por vegetarianos e veganos, ela substitui o ovo em diversas receitas, auxilia no funcionamento do intestino, diminui a taxa de colesterol e ajuda na recuperação muscular. Com nutrientes antioxidantes como magnésio, potássio e fósforo, essa farinha é ideal para bolos, pães, saladas e vitaminas”.
De berinjela
“Perfeita para quem busca emagrecimento, a farinha de berinjela é rica em fibras, diminui o colesterol ruim e auxilia no controle de glicemia. Ajuda também na saúde da pele e dos olhos, pois conta com vitamina A e C. Utilizada em tortas, vitaminas ou pratos salgados”.
Nutricionista ensina como usar cada tipo de farinha na sua alimentação
De trigo à berinjela, Tamiris Pitana conta sobre as características e como utilizar as diferentes farinhas
Utilizada principalmente no preparo de bolos, pães e massas, a farinha faz parte da nossa rotina. É mais comum falarmos daquelas à base de trigo ou aveio, mas fato é que farinha é o produto comestível da moagem de vegetais, grãos ou frutas.
Sendo assim, existem diversos tipos, o que pode gerar grande confusão: quais as diferenças? No que posso usar cada uma? Qual é melhor para o meu tipo de alimentação?
Eis que nutricionista Tamiris Pitana, da Água Doce Sabores do Brasil, traz as respostas nesse texto, explicando os tipos de farinha e seus benefícios.
“Preferencialmente com o acompanhamento de um profissional, devemos saber qual o objetivo da nossa alimentação. Se queremos perder peso, farinhas com mais fibras devem ser as escolhidas, já que dão maior saciedade, ou seja, fazem com que a pessoa fique satisfeita com menor quantidade”, exemplifica.
De trigo
“A mais tradicional no Brasil é uma grande fonte de energia, contando com carboidratos, potássio e vitaminas do complexo B. É perfeita para bolo, pães e massas, já que tem textura fina e suave. Infelizmente, como contém glúten, pessoas com doença celíaca não podem ingerir essa opção”.
De milho
“Como alternativa para os celíacos, a farinha de milho não contém glúten, tem mais fibra que a de trigo e conta com vitamina A. Pela quantidade de fibra, ela controla a saciedade e melhora o funcionamento do intestino. Pode ser usada em cuscuz, polenta, farofa e outras preparações salgadas”.
De mandioca
“Também muito utilizada pelos brasileiros, tem uma boa quantidade de carboidratos, fibras e vitamina C. Pode ser utilizada no preparo de tortas, bolos e farofa, visto que deixa o prato com textura crocante e sabor único”.
De aveia
“É um tipo versátil e saudável. Possui fibras e ajuda a capturar o colesterol no sangue. Mas é preciso tomar cuidado na hora de adicionar os demais ingredientes da receita, pois precisa de um equilíbrio na gordura para ficar na consistência ideal. Pode ser usada em panquecas, mingau, bolo e massas”.
De arroz
“Encontrada com facilidade e preço acessível, a farinha de arroz não contém glúten, tem fibras e baixo índice glicêmico, além de auxiliar na saúde do coração e funcionamento do intestino. Pode ser usada em pães, mingaus, bolos e vitaminas”.
De coco
“Uma boa substituta para a farinha de trigo, sendo muito utilizada em dietas low carb e é uma ótima opção para dietas restritivas. Só que como possui fibras e gorduras saturadas, precisa de mais controle na hora do consumo. Ideal para bolos, pães e até bebidas”.
De chia
“Muito utilizada por vegetarianos e veganos, ela substitui o ovo em diversas receitas, auxilia no funcionamento do intestino, diminui a taxa de colesterol e ajuda na recuperação muscular. Com nutrientes antioxidantes como magnésio, potássio e fósforo, essa farinha é ideal para bolos, pães, saladas e vitaminas”.
De berinjela
“Perfeita para quem busca emagrecimento, a farinha de berinjela é rica em fibras, diminui o colesterol ruim e auxilia no controle de glicemia. Ajuda também na saúde da pele e dos olhos, pois conta com vitamina A e C. Utilizada em tortas, vitaminas ou pratos salgados”.
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