Do aclamado autor Mark Millar em parceria com Frank Quitely, O Legado de Júpiter é uma adaptação live-action dos quadrinhos
Um dos últimos lançamentos da Netflix está dando o que falar nas redes sociais, dividindo opiniões entre os que a assistem. Baseado nos quadrinhos criado por Mark Millar, reconhecido também por sua assinatura em diversas HQ, como Guerra Civil, O Legado de Júpiter é apresentado intercalando uma viagem entre o presente e o passado.
A produção retrata a história do grupo de heróis conhecidos como “A União”, que receberam os seus poderes em 1930 e mantiveram os seres humanos a salvo por quase um século. Até que chega ao momento de passar o bastão para seus filhos, a fim de que eles lutem pelos mesmos ideais; porém, essa não vai ser uma tarefa tão simples para nenhum dos heróis.
Grandes poderes, grandes responsabilidades
A trama se desdobra com a nova geração lutando para provar que estão à altura dos antecessores e que são capazes de cuidar do planeta.
O enredo também retrata o drama familiar entre pais e filhos. Chloe e Brandon Sampson são filhos dos lendários Utópico e Lady Liberdade, e a pressão para que eles se igualem aos seus pais é notável por todo o enredo. Porém, enquanto Chloe tenta viver o mais distante possível da imagem dos pais – e mantém um ressentimento considerável por seus genitores – seu irmão, Brandon, faz de tudo para conseguir a aprovação do pai, mesmo que suas ações acabem indo contra o que ele acredita.
Assim, O Legado de Júpiter nos mostra uma visão diferente da que estamos acostumados quando falamos de super-heróis. Dessa vez, eles enfrentam os próprios problemas.
Dirigida por Charlotte Brändström, Steven S. DeKnight, Marc Jobst e Christopher J. Byrne, a 1ª temporada conta com oito episódios já disponíveis na Netflix.
O dilema dos novos heróis em ‘O Legado de Júpiter’
Do aclamado autor Mark Millar em parceria com Frank Quitely, O Legado de Júpiter é uma adaptação live-action dos quadrinhos
Um dos últimos lançamentos da Netflix está dando o que falar nas redes sociais, dividindo opiniões entre os que a assistem. Baseado nos quadrinhos criado por Mark Millar, reconhecido também por sua assinatura em diversas HQ, como Guerra Civil, O Legado de Júpiter é apresentado intercalando uma viagem entre o presente e o passado.
A produção retrata a história do grupo de heróis conhecidos como “A União”, que receberam os seus poderes em 1930 e mantiveram os seres humanos a salvo por quase um século. Até que chega ao momento de passar o bastão para seus filhos, a fim de que eles lutem pelos mesmos ideais; porém, essa não vai ser uma tarefa tão simples para nenhum dos heróis.
Grandes poderes, grandes responsabilidades
A trama se desdobra com a nova geração lutando para provar que estão à altura dos antecessores e que são capazes de cuidar do planeta.
O enredo também retrata o drama familiar entre pais e filhos. Chloe e Brandon Sampson são filhos dos lendários Utópico e Lady Liberdade, e a pressão para que eles se igualem aos seus pais é notável por todo o enredo. Porém, enquanto Chloe tenta viver o mais distante possível da imagem dos pais – e mantém um ressentimento considerável por seus genitores – seu irmão, Brandon, faz de tudo para conseguir a aprovação do pai, mesmo que suas ações acabem indo contra o que ele acredita.
Assim, O Legado de Júpiter nos mostra uma visão diferente da que estamos acostumados quando falamos de super-heróis. Dessa vez, eles enfrentam os próprios problemas.
Dirigida por Charlotte Brändström, Steven S. DeKnight, Marc Jobst e Christopher J. Byrne, a 1ª temporada conta com oito episódios já disponíveis na Netflix.
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