Em meio à comunicação imediatista, especialistas ressaltam que as revistas reaparecem repaginadas e com estratégias que vão além da experiência sensorial e do charme vintage
Em meados da década de 1990, o mundo viu o jornalismo começar a sofrer mudanças em seu formato. De repente, o mais comum no qual era consumido, o impresso, foi abrindo espaço à versão digital, forçando com que ele se reinventasse.
Porém, mais de uma década depois, o mercado já se mostrou saturado da rapidez imposta pelos novos meios e, hoje, a revista impressa volta literalmente repaginada com novas estratégias, além, claro, do seu charme estético.
Outra tendência que impulsiona esse retorno é o público que ama colecionar. Muitas revistas investem em design e acabamentos de alta qualidade, transformando-se em objetos de desejo e itens de decoração. Mas fato é que, para sustentar um veículo de mídia impressa hoje, a estratégia precisa ir além do charme vintage e da estética retrô, como explica o fundador do Grupo Zumm, Adilson Haddad.
“Hoje as pessoas mais veem do que leem. Por isso, atualizamos em primeiro lugar o layout na nossa revista, com páginas mais ‘arejadas’, diagramação mais clean e com mais imagens. Outro ponto importante foi nos atentar a um conteúdo atemporal, já que as notícias rápidas possuem como canal principal as mídias online”.
Adilson Haddad | Crédito: Érico Andrade
Haddad também ressalta que o ato de folhear uma revista oferece uma experiência sensorial e carrega consigo memórias afetivas importantes: o cheiro do papel, a textura das páginas e o design cuidadosamente elaborado criam um envolvimento que as telas não conseguem replicar por completo.
E, para o empresário, que criou a revista impressa Life Zumm, não se pode negar que a mudança reflete uma maturidade e uma busca por conexões mais profundas e autênticas no mundo offline, sugerindo que os até jovens precisam escapar do ruído digital e encontrar a calmaria de vez em quando. “A verdade é que a gente nunca parou, mas sim, mudou”, finaliza o CEO.
O impresso está de volta!
Em meio à comunicação imediatista, especialistas ressaltam que as revistas reaparecem repaginadas e com estratégias que vão além da experiência sensorial e do charme vintage
Em meados da década de 1990, o mundo viu o jornalismo começar a sofrer mudanças em seu formato. De repente, o mais comum no qual era consumido, o impresso, foi abrindo espaço à versão digital, forçando com que ele se reinventasse.
Porém, mais de uma década depois, o mercado já se mostrou saturado da rapidez imposta pelos novos meios e, hoje, a revista impressa volta literalmente repaginada com novas estratégias, além, claro, do seu charme estético.
Outra tendência que impulsiona esse retorno é o público que ama colecionar. Muitas revistas investem em design e acabamentos de alta qualidade, transformando-se em objetos de desejo e itens de decoração. Mas fato é que, para sustentar um veículo de mídia impressa hoje, a estratégia precisa ir além do charme vintage e da estética retrô, como explica o fundador do Grupo Zumm, Adilson Haddad.
Haddad também ressalta que o ato de folhear uma revista oferece uma experiência sensorial e carrega consigo memórias afetivas importantes: o cheiro do papel, a textura das páginas e o design cuidadosamente elaborado criam um envolvimento que as telas não conseguem replicar por completo.
E, para o empresário, que criou a revista impressa Life Zumm, não se pode negar que a mudança reflete uma maturidade e uma busca por conexões mais profundas e autênticas no mundo offline, sugerindo que os até jovens precisam escapar do ruído digital e encontrar a calmaria de vez em quando. “A verdade é que a gente nunca parou, mas sim, mudou”, finaliza o CEO.
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