Especialista explica como decidir entre vender ou doar as roupas que já ficaram pequenas
Doar ou vender as roupas do meu filho? Essa é uma dúvida que ocupa a cabeça de muitas mães. Afinal, roupas, brinquedos e artigos escolares, por exemplo, são itens, às vezes, pouco utilizados, já que as crianças tendem a crescer bastante durante a infância, mudar de ano escolar e de desejos também. Logo, muitas dessas coisas continuam em bom estado de conservação.
De um lado, podemos ajudar a outras pessoas, diminuindo os custos com vestuário. Do outro, temos uma possibilidade que ter retorno financeiro, o que, muitas vezes, é necessário para a própria família. Então, como decidir qual é a melhor opção?
Para Giovanna Domiciano, fundadora de uma franquia de brechó de roupas infantis, a escolha deve considerar os objetivos que aquela mãe tem e sua realidade. “É claro que doar é um ato muito generoso de se fazer, principalmente, porque permite que outras crianças possam ter com o que se vestir, brincar, estudar e tudo mais. Mas, para doar alguma coisa, significa que ela não está mais servindo ou sendo utilizada pelo seu filho, ou seja, ele tem outras necessidades que podem gerar um gasto, que demandará de um investimento financeiro”, explica.
Dessa forma, do ponto de vista financeiro, uma boa opção é vender o que não está sendo mais utilizado, principalmente carrinhos, bebê-conforto e cadeirinhas, que costumam ser mais caros, em locais que compram os itens usados ou até mesmo trocam por produtos da própria loja.
Na outra ponta, os consumidores que também não possuem um alto poder de compra conseguem adquirir o enxoval dos seus filhos, com qualidade e preço acessível. “Todos podem sair ganhando”, avalia Giovanna, ressaltando o caminho do meio termo: dividir o que será passado para frente entre doações para quem precisa e revenda para benefício próprio.
O que fazer com as roupas que já não servem no meu filho?
Especialista explica como decidir entre vender ou doar as roupas que já ficaram pequenas
Doar ou vender as roupas do meu filho? Essa é uma dúvida que ocupa a cabeça de muitas mães. Afinal, roupas, brinquedos e artigos escolares, por exemplo, são itens, às vezes, pouco utilizados, já que as crianças tendem a crescer bastante durante a infância, mudar de ano escolar e de desejos também. Logo, muitas dessas coisas continuam em bom estado de conservação.
De um lado, podemos ajudar a outras pessoas, diminuindo os custos com vestuário. Do outro, temos uma possibilidade que ter retorno financeiro, o que, muitas vezes, é necessário para a própria família. Então, como decidir qual é a melhor opção?
Para Giovanna Domiciano, fundadora de uma franquia de brechó de roupas infantis, a escolha deve considerar os objetivos que aquela mãe tem e sua realidade. “É claro que doar é um ato muito generoso de se fazer, principalmente, porque permite que outras crianças possam ter com o que se vestir, brincar, estudar e tudo mais. Mas, para doar alguma coisa, significa que ela não está mais servindo ou sendo utilizada pelo seu filho, ou seja, ele tem outras necessidades que podem gerar um gasto, que demandará de um investimento financeiro”, explica.
Dessa forma, do ponto de vista financeiro, uma boa opção é vender o que não está sendo mais utilizado, principalmente carrinhos, bebê-conforto e cadeirinhas, que costumam ser mais caros, em locais que compram os itens usados ou até mesmo trocam por produtos da própria loja.
Na outra ponta, os consumidores que também não possuem um alto poder de compra conseguem adquirir o enxoval dos seus filhos, com qualidade e preço acessível. “Todos podem sair ganhando”, avalia Giovanna, ressaltando o caminho do meio termo: dividir o que será passado para frente entre doações para quem precisa e revenda para benefício próprio.
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