A data é responsável por gerar empregos e chega a movimentar o setor com até um ano e meio de antecedência
A indústria de chocolates calcula que foram criados 8,5 mil postos de trabalho temporários no Brasil. É o que aponta um levantamento feito pela Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab). As vagas são para contratações diretas e indiretas, tanto em fábricas quanto em lojas, e visa atender à demanda do período da Páscoa
Nos últimos anos, o setor viu uma mudança significativa na comercialização dos produtos de Páscoa. A pandemia, especialmente, impulsionou as vendas pelo e-commerce, que virou a preferência de 71% dos brasileiros, segundo os dados. Além disso, as lojas passaram a oferecer os produtos em plataformas digitais próprias ou em parcerias com empresas de delivery.
Segundo Ubiracy Fonsêca, Presidente da Abicab, as contratações devem ser feitas pensando no novo perfil dos consumidores, que prioriza o conforto, rapidez e o cuidado no recebimento do produto. “Os consumidores têm se mostrado mais independentes e decididos, pela mudança de comportamento que vem ocorrendo, principalmente, por conta da pandemia”, explica.
“Hoje, o consumidor sabe utilizar muito bem o ponto de venda físico juntamente com o e-commerce e os serviços de delivery. E esse hábito deve se manter. Podemos dizer que o comportamento do consumidor tende a ser híbrido daqui para frente”, complementa Fonsêca.
Páscoa 2022: Indústria do chocolate abre mais de 8,5 mil empregos temporários no Brasil
A data é responsável por gerar empregos e chega a movimentar o setor com até um ano e meio de antecedência
A indústria de chocolates calcula que foram criados 8,5 mil postos de trabalho temporários no Brasil. É o que aponta um levantamento feito pela Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab). As vagas são para contratações diretas e indiretas, tanto em fábricas quanto em lojas, e visa atender à demanda do período da Páscoa
Nos últimos anos, o setor viu uma mudança significativa na comercialização dos produtos de Páscoa. A pandemia, especialmente, impulsionou as vendas pelo e-commerce, que virou a preferência de 71% dos brasileiros, segundo os dados. Além disso, as lojas passaram a oferecer os produtos em plataformas digitais próprias ou em parcerias com empresas de delivery.
Segundo Ubiracy Fonsêca, Presidente da Abicab, as contratações devem ser feitas pensando no novo perfil dos consumidores, que prioriza o conforto, rapidez e o cuidado no recebimento do produto. “Os consumidores têm se mostrado mais independentes e decididos, pela mudança de comportamento que vem ocorrendo, principalmente, por conta da pandemia”, explica.
“Hoje, o consumidor sabe utilizar muito bem o ponto de venda físico juntamente com o e-commerce e os serviços de delivery. E esse hábito deve se manter. Podemos dizer que o comportamento do consumidor tende a ser híbrido daqui para frente”, complementa Fonsêca.
Leia mais: Expansão nacional e R$ 25 mi em investimentos: os planos do Onovolab
Leia também
Voepass e Dabi Business Park firmam parceria para inovação aérea
Acordo inclui a criação de um programa aberto, que prevê chamadas de …
Tuíta é premiada com troféu de ouro em Portugal
A agência ficou em 1º lugar na categoria “rebranding” nos Prêmios Lusófonos …
Fique on: e-commerce brasileiro teve um crescimento de 75%
O mercado precisa se adaptar rapidamente aos novos hábitos dos consumidores Está …
Você sabe o que uma agência de marketing faz?
Neste artigo você vai descobrir a importância de uma agência de marketing …