Falta de valorização e de remuneração adequada estão entre os principais fatores da rejeição, segundo especialista em desenvolvimento de carreira
Uma pesquisa entre os integrantes da chamada Geração Z revelou recentemente que jovens de 18 a 26 anos estão cada vez mais relutantes em assumirem cargos de liderança nas empresas. Mas qual o motivo? Será que esses jovens não querem mais responsabilidades?
De acordo com Fabiola Molina, especialista em desenvolvimento de carreira, essa tendência contra intuitiva reflete a insatisfação com a valorização do trabalho, bem como o ambiente laboral e as oportunidades de crescimento pessoal e profissional.
Ela explica que, para a Geração Z, a liderança não é vista apenas como um avanço na carreira, mas como uma responsabilidade que, muitas vezes, não condiz com as oportunidades financeiras oferecidas pelos contratantes.
“Os jovens buscam um equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, e não desejam sacrificar suas paixões e interesses em troca de uma posição de poder que, repetidamente, não traz a valorização esperada”, afirma Fabiola.
Cultura para a Geração Z
A especialista destaca que a falta de planos de carreira bem estruturados, ambientes tóxicos e falta de feedback constante também são fatores que impactam essa desmotivação. “As empresas precisam compensar suas estratégias de desenvolvimento de talentos. É essencial criar um ambiente no qual os jovens se sintam valorizados e vejam um lado humano onde estão e não se sintam apenas mais um número”, destaca.
Fabiola enfatiza ainda a importância de construir uma cultura organizacional que valorize a diversidade de ideias e experiências. “A Geração Z é conhecida pela sua mentalidade inclusiva e seu desejo de fazer a diferença. As empresas que conseguirem integrar esses valores em sua gestão terão mais sucesso”.
Por que a Geração Z está rejeitando cargos de liderança?
Falta de valorização e de remuneração adequada estão entre os principais fatores da rejeição, segundo especialista em desenvolvimento de carreira
Uma pesquisa entre os integrantes da chamada Geração Z revelou recentemente que jovens de 18 a 26 anos estão cada vez mais relutantes em assumirem cargos de liderança nas empresas. Mas qual o motivo? Será que esses jovens não querem mais responsabilidades?
De acordo com Fabiola Molina, especialista em desenvolvimento de carreira, essa tendência contra intuitiva reflete a insatisfação com a valorização do trabalho, bem como o ambiente laboral e as oportunidades de crescimento pessoal e profissional.
Ela explica que, para a Geração Z, a liderança não é vista apenas como um avanço na carreira, mas como uma responsabilidade que, muitas vezes, não condiz com as oportunidades financeiras oferecidas pelos contratantes.
“Os jovens buscam um equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, e não desejam sacrificar suas paixões e interesses em troca de uma posição de poder que, repetidamente, não traz a valorização esperada”, afirma Fabiola.
Cultura para a Geração Z
A especialista destaca que a falta de planos de carreira bem estruturados, ambientes tóxicos e falta de feedback constante também são fatores que impactam essa desmotivação. “As empresas precisam compensar suas estratégias de desenvolvimento de talentos. É essencial criar um ambiente no qual os jovens se sintam valorizados e vejam um lado humano onde estão e não se sintam apenas mais um número”, destaca.
Fabiola enfatiza ainda a importância de construir uma cultura organizacional que valorize a diversidade de ideias e experiências. “A Geração Z é conhecida pela sua mentalidade inclusiva e seu desejo de fazer a diferença. As empresas que conseguirem integrar esses valores em sua gestão terão mais sucesso”.
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