Proposta da AEAAERP é tornar a cidade a primeira tecnicamente reflorestada do estado de São Paulo
Começou, nesta semana, o inventário arbóreo do projeto Ribeirão Floresta, da AEAARP (Associação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Ribeirão Preto). Tendo como ponto de partida o bairro São Luiz – onde fica a sede da associação –, esse é o 1º passo em campo para o início do reflorestamento da cidade.
“Estamos somando esforços com poder público, ONGs e outros atores deste cenário para fazer uma verdadeira floresta urbana na cidade e não apenas responder aos objetivos do milênio das Nações Unidas, mas também promover qualidade de vida diante das mudanças climáticas”, esclareceu Fernando Junqueira, presidente da AEAARP.
Analisar para reflorestar
Para o inventário, dois especialistas farão um levantamento das árvores que estão plantadas, as que oferecem risco, as que estão plantadas irregularmente e podem cair com um temporal, as espécies, as calçadas, etc.. Este trabalho rua a rua, casa a casa, permitirá dizer o que deve ser feito em cada calçada do São Luiz, o que, depois, será feito em todos os bairros.
Estarão em campo o coordenador do projeto, José Walter Figueiredo Silva, engenheiro agrônomo e um dos criadores do projeto Município VerdeAzul, e o gestor ambiental Nelson Roberto Correia dos Santos, também renomado quando o assunto é arborização urbana. O trabalho será feito com fotografias inseridas no aplicativo de celular Scan Arbor, desenvolvido pelos dois especialistas, e deve terminar até 8 de fevereiro.
Além do inventário arbóreo, o projeto tem outro diferencial. Segundo o coordenador, haverá diálogo com todos os moradores do bairro para orientar sobre o plantio de árvores e obter adesão à proposta de reflorestamento urbano. “A grande dificuldade da arborização urbana é a falta de interação com os moradores. Eles poderão, inclusive, escolher uma espécie de árvore preferida, dentre as que serão oferecidas pelo projeto, ou sugerir e os especialistas analisarão”, explica.
Ipê amarelo, Ipê branco, Cereja do Rio Grande, Pitanga, Pau Mulato, Árvore Samambaia, Resedá serão algumas das espécies oferecidas pelo Ribeirão Floresta.
Foto em destaque: José Walter Figueiredo Silva, engenheiro agrônomo | Crédito: Divulgação: AEAARP
Projeto para reflorestar Ribeirão Preto começa pelo bairro São Luiz
Proposta da AEAAERP é tornar a cidade a primeira tecnicamente reflorestada do estado de São Paulo
Começou, nesta semana, o inventário arbóreo do projeto Ribeirão Floresta, da AEAARP (Associação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Ribeirão Preto). Tendo como ponto de partida o bairro São Luiz – onde fica a sede da associação –, esse é o 1º passo em campo para o início do reflorestamento da cidade.
“Estamos somando esforços com poder público, ONGs e outros atores deste cenário para fazer uma verdadeira floresta urbana na cidade e não apenas responder aos objetivos do milênio das Nações Unidas, mas também promover qualidade de vida diante das mudanças climáticas”, esclareceu Fernando Junqueira, presidente da AEAARP.
Analisar para reflorestar
Para o inventário, dois especialistas farão um levantamento das árvores que estão plantadas, as que oferecem risco, as que estão plantadas irregularmente e podem cair com um temporal, as espécies, as calçadas, etc.. Este trabalho rua a rua, casa a casa, permitirá dizer o que deve ser feito em cada calçada do São Luiz, o que, depois, será feito em todos os bairros.
Estarão em campo o coordenador do projeto, José Walter Figueiredo Silva, engenheiro agrônomo e um dos criadores do projeto Município VerdeAzul, e o gestor ambiental Nelson Roberto Correia dos Santos, também renomado quando o assunto é arborização urbana. O trabalho será feito com fotografias inseridas no aplicativo de celular Scan Arbor, desenvolvido pelos dois especialistas, e deve terminar até 8 de fevereiro.
Além do inventário arbóreo, o projeto tem outro diferencial. Segundo o coordenador, haverá diálogo com todos os moradores do bairro para orientar sobre o plantio de árvores e obter adesão à proposta de reflorestamento urbano. “A grande dificuldade da arborização urbana é a falta de interação com os moradores. Eles poderão, inclusive, escolher uma espécie de árvore preferida, dentre as que serão oferecidas pelo projeto, ou sugerir e os especialistas analisarão”, explica.
Ipê amarelo, Ipê branco, Cereja do Rio Grande, Pitanga, Pau Mulato, Árvore Samambaia, Resedá serão algumas das espécies oferecidas pelo Ribeirão Floresta.
Foto em destaque: José Walter Figueiredo Silva, engenheiro agrônomo | Crédito: Divulgação: AEAARP
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