Em tempos de boom digital e muitas marcas querendo chamar a atenção no terreno online, o movimento Slow Content traz a certeza que menos é mais!
Já há bastante tempo em minhas palestras, aulas ou encontros eu venho falando da importância de tirar um pouco “o pé” (e a mão) das estratégias de marketing focadas apenas em anúncios, com o objetivo de vender algo para as pessoas.
As marcas, produtos e serviços promoveram por muito tempo encontros com o consumidor com esse objetivo único de apresentar (ou criar) uma necessidade de compra. Das mais diversas maneiras, o conteúdo seduzia, encantava e promovia principalmente o conhecimento sobre determinado produto e negócio.
Mas dê uns tempos pra cá, onde a comunicação se tornou menos passiva e mais interativa, ganhamos espaços tecnológicos para também levar oportunidades a consumidores mais seletivos, principalmente após o mundo virar de ponta cabeça em 2020.
Quem ainda não havia despertado para a necessidade de uma presença online, além da sua porta física, experimentou se aventurar ao desconhecido e também começou a produzir algum tipo de conteúdo para seu negócio, usando o digital para isso.
O fato é que este novo caminho também necessita de novos mapas e alguns foram longe demais. Este terreno fértil está se tornando árido, pois além de disputar o espaço com outras pessoas, se tornou um campo minado com um “boom” de marcas fazendo de tudo para conseguir chamar a atenção.
Já dizia o professor Eduardo Gianetti, isso já há uns bons 18 anos, que nossa sociedade anda “obesa de informação e sedenta de sentido”. É inegável que existe hoje uma sobrecarga de informação.
Talvez por isso uma das grandes tendências nas estratégias de marketing digital para 2021 seja uma virada para o Slow Content. O conceito não é nada novo, mas ganha maior importância neste ano e significa que deve-se diminuir a quantidade de conteúdo e torna-lo mais profundo e com propósito para quem quer se conectar e conversar com essa ou aquela marca, principalmente no online.
Isso leva a outra grande polêmica do momento o cancelamento digital de influenciadores, porque geraram conteúdo para marcas que não trazem verdade, ou até mesmo pelo posicionamento ocupado por eles em suas redes.
O risco hoje em gerar algo que ao invés de agradar, desagrade o seu público é grande. Por isso a importância de se ouvir mais e falar menos, buscar esta interação, fazer uma leitura de dados eficiente, e produzir um conteúdo com maior propósito para seu público são alguns indicadores que levam a um caminho certo para o Slow Content.
Afinal, o bom conteúdo é aquele que entrega valor para as pessoas e que cria conexões profundas com essa audiência.
Slow content: mais qualidade e menos quantidade no conteúdo digital
Em tempos de boom digital e muitas marcas querendo chamar a atenção no terreno online, o movimento Slow Content traz a certeza que menos é mais!
Já há bastante tempo em minhas palestras, aulas ou encontros eu venho falando da importância de tirar um pouco “o pé” (e a mão) das estratégias de marketing focadas apenas em anúncios, com o objetivo de vender algo para as pessoas.
As marcas, produtos e serviços promoveram por muito tempo encontros com o consumidor com esse objetivo único de apresentar (ou criar) uma necessidade de compra. Das mais diversas maneiras, o conteúdo seduzia, encantava e promovia principalmente o conhecimento sobre determinado produto e negócio.
Mas dê uns tempos pra cá, onde a comunicação se tornou menos passiva e mais interativa, ganhamos espaços tecnológicos para também levar oportunidades a consumidores mais seletivos, principalmente após o mundo virar de ponta cabeça em 2020.
Quem ainda não havia despertado para a necessidade de uma presença online, além da sua porta física, experimentou se aventurar ao desconhecido e também começou a produzir algum tipo de conteúdo para seu negócio, usando o digital para isso.
O fato é que este novo caminho também necessita de novos mapas e alguns foram longe demais. Este terreno fértil está se tornando árido, pois além de disputar o espaço com outras pessoas, se tornou um campo minado com um “boom” de marcas fazendo de tudo para conseguir chamar a atenção.
Já dizia o professor Eduardo Gianetti, isso já há uns bons 18 anos, que nossa sociedade anda “obesa de informação e sedenta de sentido”. É inegável que existe hoje uma sobrecarga de informação.
Talvez por isso uma das grandes tendências nas estratégias de marketing digital para 2021 seja uma virada para o Slow Content. O conceito não é nada novo, mas ganha maior importância neste ano e significa que deve-se diminuir a quantidade de conteúdo e torna-lo mais profundo e com propósito para quem quer se conectar e conversar com essa ou aquela marca, principalmente no online.
Isso leva a outra grande polêmica do momento o cancelamento digital de influenciadores, porque geraram conteúdo para marcas que não trazem verdade, ou até mesmo pelo posicionamento ocupado por eles em suas redes.
O risco hoje em gerar algo que ao invés de agradar, desagrade o seu público é grande. Por isso a importância de se ouvir mais e falar menos, buscar esta interação, fazer uma leitura de dados eficiente, e produzir um conteúdo com maior propósito para seu público são alguns indicadores que levam a um caminho certo para o Slow Content.
Afinal, o bom conteúdo é aquele que entrega valor para as pessoas e que cria conexões profundas com essa audiência.
Leia mais: Teclado antipreconceito: nessa luta, palavras importam!
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