O paradisíaco resort na Polinésia Francesa traz uma programação especial para comemorar sua primeira década como referência para o turismo de luxo sustentável

No atol privado de Tetiaroa, na Polinésia Francesa, um hotel que materializa as melhores e principais qualidades daquilo que chamamos de “turismo de luxo” está celebrando 10 anos de existência. O The Brando é um resort de primeiro mundo e também o ponto de partida para experiências profundas.

Para chegar lá, bastam apenas 20 minutos de voo do Taiti. Em poucos minutos a bordo de um avião particular, Tetiaroa aparece no horizonte, revelando uma visão que desafia as palavras.

Ao desembarcar nas areias brancas, amplos espaços para relaxar, jantar, rejuvenescer ou criar momentos aguardam os visitantes. Cada detalhe ali foi cuidadosamente planejado para surpreender, sem ferir a natureza a qual ele está integrado.

Cada umas das 35 Villas, construídas entre a flora, e não “sobre” ela, são um casulo, um ambiente pessoal e privado, um retiro dentro deste santuário chamado Tetiaroa. A arquitetura de cada acomodação combina materiais tradicionais com design moderno, apresentando sistemas de isolamento e ventilação de última geração.

No silêncio de uma Villa, com janelas fechadas para o mundo exterior, os hóspedes encontram-se desfrutando de um dos sonos mais reparadores que se possa imaginar. Assim, o resort é o que o povo nativo chama de “fare” ou, simplesmente, “casa”.

Culinária surpreendente

A gastronomia é uma das experiências marcantes do The Brando, onde novas experiências culinárias se desenrolam na medida em que o inovador chef francês Jean Imbert imprime seu estilo exclusivo em todas as refeições do resort, resultado da fusão de sabores polinésios e técnicas clássicas francesas.

Com a experiência adquirida nos restaurantes mais renomados do mundo, incluindo o Plaza Athenee e o Maison Christian Dior, em Paris, o hotel Cheval Blanc St-Barth e o Venice Simplon-Orient-Express, o chef infunde nos cardápios narrativas contadas através dos sabores, clássicos atualizados e seu compromisso com os ingredientes locais, que oferecem um sabor autêntico da Polinésia.

Essa comida é a porta de entrada para a alma cultural da ilha e a promessa de descobertas surpreendentes ao paladar.

Por meio de narrativas ricas em história pessoal, os guias do The Brando transmitem seu conhecimento da vida, cultura e arte da Polinésia. É uma troca sem esforço, semelhante a uma dança entre espíritos, na qual os convidados participam de tecelagem, canto, dedilhação e culinária. Tais experiências criam um vínculo com o lugar, desenvolvendo um sentimento de pertencimento que perdura além da estadia.

A verdadeira sustentabilidade

Para comemorar a década de experiências, o resort preparou diversas atrações imperdíveis. Faz parte da programação especial festa na piscina com DJ, bar de coquetéis exclusivos ao pôr do sol e jantar de gala de “quatro tempos” pelas mãos do Chef Jean Imbert no The Beachcomber.

Todas essas e outras comemorações previstas no calendário da celebração em grande estilo também buscam relembrar as conquistas científicas da Tetiaroa Society, parceiro do The Brando, que concedeu ao resort o título de “Modelo de Turismo Sustentável”.

O importante Relatório de Impacto 2023 detalha como a Tetiaroa Society integra pesquisa, conservação e engajamento comunitário para estabelecer um padrão global de sustentabilidade e turismo de luxo.

O principal ponto é que o The Brando garante que as comunidades pertencentes à ilha e costeiras possam coexistir e prosperar pacificamente juntas e isso também acontece desde a recuperação de ecossistemas até os extensos levantamentos da vida selvagem.

Iniciativas transformadoras

O Programa de Restauração do Atol de Tetiaroa (TARP), uma das principais iniciativas do resort, é focado na remoção de espécies invasoras para estabelecer o local como um santuário para aves marinhas, tartarugas-verdes, caranguejos e aves endêmicas ameaçadas.

Ainda vale destacar projetos para a diminuição da população do mosquito tigre do Pacífico; a erradicação da Formiga Louca Amarela, uma das 100 piores espécies invasoras; o monitoramento da população de aves marinhas que registrou aumento de andorinhas-do-mar-brancas e novos ninhos de outras espécies, oferecendo insights valiosos sobre dinâmicas de reprodução e preferências de habitat; e iniciativas de conservação de águas subterrâneas e de recifes de corais através de sensores de qualidade da água.

O Projeto Cool Reef, por sua vez, explora estratégias inovadoras para mitigar os efeitos do aquecimento dos oceanos nos recifes de corais, incluindo a saída de água fria do sistema de ar condicionado de água do mar.

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