Viagens de experiências são muito mais que visitar pontos turísticos e propiciam uma conexão com a cultura local. Essa é a especialidade de Salma Tannure, que mensalmente compartilhará, na sua nova coluna, a autenticidade do turismo que vai contra às massas
por Salma Tannure *
Como resultado do meu olhar treinado para viagens, avaliar todas as formas de potencializar uma experiência está sempre em 1º lugar quando faço uma recomendação ou até quando sou eu quem vai viajar. Afinal, ao escolhermos um destino, buscamos vivências que não experimentamos na nossa realidade cotidiana.
Mas, se é assim, o que seriam as “viagens de experiências” exatamente? Seria uma redundância? Não. Não é.
Porque a expressão se refere a um tipo de turismo que vai além das tradicionais visitas a pontos turísticos. O conceito envolve imersão nas culturas locais, experiências autênticas e a possibilidade de interação significativa com o destino que se visita. É centrado em proporcionar vivências que permitam ao viajante aprender e interagir de maneira mais profunda com a cultura, a história e o cotidiano dos locais visitados.
Essas viagens podem incluir atividades práticas, como aulas de culinária, workshops de artesanato, viagens de veleiros fluviais pelo interior, aulas de danças, degustações inusitadas… entre tantas outras que não haveria espaço suficiente para falar delas aqui – chegando até mesmo em projetos de voluntariado.
Escalada para Laguna Esmeralda em Ushuaia, na ArgentinaVisita a hotéis glamping no deserto Khor Al Adaid, no CatarSPA em imersão na floresta Lavan Boutique Hotel, em Águas de Lindóia (SP)
Embora as experiências possam ser culturais, gastronômicas, esportivas, de aventura ou voluntariado, o que mais agrega valor é a autenticidade. Sim, esse tipo de viagem proporciona um conhecimento mais genuíno do lugar, oferece aprendizado de uma maneira interativa e proporciona conexões com pessoas locais criando memórias e relações muito mais significativas. E ainda traz para o roteiro o “bônus” de momentos que beneficiam tanto os viajantes quanto as comunidades locais, promovendo um entendimento mais rico e humano do mundo em que vivemos.
É sobre esse tipo de viagem – e muitas outras que ainda precisam ser descobertas – que pretendo abordar neste espaço, em uma coluna mensal no Portal Zumm. Porque seja qual for a preferência e os interesses do viajante, como gastronomia, cultura, música, história, filantropia, moda, esportes, aventura ou natureza, vale a pena considerar trazer uma experiência mais profunda longe das armadilhas do turismo massificado.
Turismo pode ir além do ordinário e surpreender a cada experiência
Viagens de experiências são muito mais que visitar pontos turísticos e propiciam uma conexão com a cultura local. Essa é a especialidade de Salma Tannure, que mensalmente compartilhará, na sua nova coluna, a autenticidade do turismo que vai contra às massas
por Salma Tannure *
Como resultado do meu olhar treinado para viagens, avaliar todas as formas de potencializar uma experiência está sempre em 1º lugar quando faço uma recomendação ou até quando sou eu quem vai viajar. Afinal, ao escolhermos um destino, buscamos vivências que não experimentamos na nossa realidade cotidiana.
Mas, se é assim, o que seriam as “viagens de experiências” exatamente? Seria uma redundância? Não. Não é.
Porque a expressão se refere a um tipo de turismo que vai além das tradicionais visitas a pontos turísticos. O conceito envolve imersão nas culturas locais, experiências autênticas e a possibilidade de interação significativa com o destino que se visita. É centrado em proporcionar vivências que permitam ao viajante aprender e interagir de maneira mais profunda com a cultura, a história e o cotidiano dos locais visitados.
Essas viagens podem incluir atividades práticas, como aulas de culinária, workshops de artesanato, viagens de veleiros fluviais pelo interior, aulas de danças, degustações inusitadas… entre tantas outras que não haveria espaço suficiente para falar delas aqui – chegando até mesmo em projetos de voluntariado.
Embora as experiências possam ser culturais, gastronômicas, esportivas, de aventura ou voluntariado, o que mais agrega valor é a autenticidade. Sim, esse tipo de viagem proporciona um conhecimento mais genuíno do lugar, oferece aprendizado de uma maneira interativa e proporciona conexões com pessoas locais criando memórias e relações muito mais significativas. E ainda traz para o roteiro o “bônus” de momentos que beneficiam tanto os viajantes quanto as comunidades locais, promovendo um entendimento mais rico e humano do mundo em que vivemos.
É sobre esse tipo de viagem – e muitas outras que ainda precisam ser descobertas – que pretendo abordar neste espaço, em uma coluna mensal no Portal Zumm. Porque seja qual for a preferência e os interesses do viajante, como gastronomia, cultura, música, história, filantropia, moda, esportes, aventura ou natureza, vale a pena considerar trazer uma experiência mais profunda longe das armadilhas do turismo massificado.
* Salma Tannure é diretora comercial da Flytour Serviços de Viagens do Iguatemi Ribeirão Preto, especialista em curadoria e gestão de roteiros personalizados, com vivência e experiência em mais de 30 países.
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